TERRA DE NINGUÉM de Harold Pinter Tradução Francisco Luís
Parreira Com Américo
Silva, João Meireles, António Simão e João Pedro Mamede Cenografia e Figurinos Rita
Lopes Alves Assistente de
cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Operação técnica Bruno
Almeida Comunicação
Joana Pajuelo Produção
Executiva Tiago da Câmara Pereira Assistente de encenação Nuno
Gonçalo Rodrigues
Encenação Pedro Carraca A Classificar pela CCE
No Teatro da Politécnica de 15 Setembro a 15 de Outubro
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às
16h00 e 21h00
RESERVAS | 961960281 ou bilheteira@artistasunidos.pt
HIRST Esta
noite… meu amigo… encontra-me na última volta de uma corrida… que há muito me
esqueci de correr.
Harold Pinter, Terra de Ninguém
Voltamos a Harold Pinter com Terra de Ninguém.
E é nesse misterioso limbo à beira do vazio que está Hirst, um intelectual
alcoólico que, certa noite, traz para casa Spooner, um poeta falhado. A
falibilidade da memória, a co-existência da força bruta e da sensibilidade, a
incompreensão do feminino, as relações como forma de invasão territorial e de
busca pelo controlo, a ilusão que pode ser, na verdade, a realidade.
É
um prazer encontrarmo-nos com Pinter, com a particularidade da sua linguagem em
que o mais primoroso detalhe está repleto de sentidos e absurdos possíveis, de
humor, de crueza e ambivalência.
Fotografia © Jorge Gonçalves
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