Segunda-feira, 25 de Julho
TERRA DE NINGUÉM de Harold Pinter Tradução Francisco Luís
Parreira Com Américo
Silva, João Meireles, António Simão e João Pedro Mamede Cenografia e Figurinos Rita
Lopes Alves Assistente de
cenografia Francisco Silva Luz Pedro Domingos Operação técnica Bruno
Almeida Comunicação
Joana Pajuelo Produção
Executiva Tiago da Câmara Pereira Assistente de encenação Nuno
Gonçalo Rodrigues
Encenação Pedro Carraca A Classificar pela CCE
No Teatro
da Politécnica de 15 Setembro a 15 de Outubro
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às
16h00 e 21h00
HIRST Esta noite… meu
amigo… encontra-me na última volta de uma corrida… que há muito me esqueci de
correr.
Harold
Pinter, Terra de Ninguém
Voltamos a
Harold Pinter com Terra de Ninguém. E é nesse misterioso limbo à beira
do vazio que está Hirst, um intelectual alcoólico que, certa noite, traz para
casa Spooner, um poeta falhado. A falibilidade da memória, a co-existência da
força bruta e da sensibilidade, a incompreensão do feminino, as relações como
forma de invasão territorial e de busca pelo controlo, a ilusão que pode ser,
na verdade, a realidade.
É
um prazer encontrarmo-nos com Pinter, com a particularidade da sua linguagem em
que o mais primoroso detalhe está repleto de sentidos e absurdos possíveis, de
humor, de crueza e ambivalência.
Fotografia © Jorge Gonçalves
Em
Setembro chega o novo Livrinho de Teatro:
Nº 161 –
Béla Pintér – Os nossos segredos / A rainha dos Bolos
Os Nossos Segredos
1980. Budapeste. István Balla Bán apercebe-se um dia de que se sente
sexualmente atraído pela sua enteada Timike. Este é um relato da sua
provação.
A Rainha do Bolos
É a peça mais sombria de Pintér. Aborda a violência doméstica e maus tratos a
uma criança. Embora encontremos humor nos diálogos, não podemos rir livremente
desta crueldade.
Mas há várias leituras boas
para o Verão na nossa livraria online. Já espreitou?
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