segunda-feira, 28 de abril de 2014

Em Maio, A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén volta a andar por aí. Évora (A Bruxa Teatro) a 9 e 10 e Leiria (Miguel Franco) a 16.

A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén 

Tradução Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16

Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio
Reservas | 266 747 047

Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Reservas 
|  244 839 680

Durante os meus 18 anos de existência
aprendi 

que só podemos ser felizes 
se nos diluirmos na multidão anónima 
se nos adaptarmos à sociedade 
como uns idiotas 
Mas eu não podia 
não o queria fazer

Lars Norén, A 20 DE NOVEMBRO 

Fotografias ©Jorge Gonçalves

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Só até domingo, no D. Maria: O REGRESSO A CASA de Harold Pinter. E até sábado, 26, está A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd no Teatro da Politécnica.

O REGRESSO A CASA de Harold Pinter 

Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Teatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
Reservas | 800 213 250 (chamada gratuita)

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 13 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa

Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo

O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).

Fotografias ©Jorge Gonçalves

Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa
 

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

Fotografias ©
Jorge Gonçalves

segunda-feira, 14 de abril de 2014

E entramos nas últimas semanas de O REGRESSO A CASA de Harold Pinter. No Dona Maria (até domingo, 27). Depois, só no Porto, em Junho, no São João. E até sábado, 26, está A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd no Teatro da Politécnica. Em Maio, atenção ao Breve Seminário de Encenação que terá lugar na sede de BESAF.

O REGRESSO A CASA de Harold Pinter 

Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Teatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
Reservas | 800 213 250 (chamada gratuita)
 
ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 13 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa

Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo

O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).

A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd 
 
Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa
 

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

Breve seminário de encenação (a partir de PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO DE DIFERENÇAS de Dimítris Dimitriádis) Tradução José António Costa Ideias Com Ana Vilela da Costa, Rita Jardim e Tiago Matias Coordenação António Simão Produção Artistas Unidos Programação SPARK Arts Consulting M16
 
Nas Instalações do BESAF em Lisboa
De 13 a 16 e de 19 a 21 de Maio das 18h às 21h

O que é dirigir um espectáculo? Encenar, o que é? O que é encenar? Ler no corpo? Ler de perto? Ler? Seguir a música do texto? Ou...?

A partir de algumas cenas de PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO DE DIFERENÇAS de Dimítris Dimitriádis e com a colaboração dos actores Ana Vilela da Costa, Rita Jardim e Tiago Matias, António Simão orienta um breve SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO.

Três personagens, duas mulheres e um homem, um amor corrosivo. Culpa, pulsão letal, traição, paixão, poder, mentiras. Uma escrita lírica, implacável, nas margens mais magnéticas do teatro contemporâneo.

Os participantes do seminário (estudantes, profissionais, curiosos... num máximo de 20) terão a oportunidade de seguir 7 ensaios (dias 13, 14, 15, 16, 19, 20 e 21 de Maio das 18h às 21h), analisar e discutir escolhas, propor alternativas.

As inscrições (nome, idade, contacto e cv) deverão ser enviadas até 28 de Abril para asimao@artistasunidos.pt.

A inscrição é grátis e ser-lhes-á oferecido um exemplar do livrinho da colecção Artistas Unidos que inclui o texto a ser trabalhado. A selecção será feita de acordo com os cvs. Todos os proponentes serão contactados até 3 de Maio.

Uma apresentação final do seminário será feita em 22 de Maio às 21h nas instalações do BESAF, na Praça Marquês de Pombal, 3, em Lisboa.

Contacto
António Simão
96 187 51 95 | 21 391 67 50

terça-feira, 8 de abril de 2014

Breve seminário de encenação (a partir de PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO DE DIFERENÇAS de Dimítris Dimitriádis)

Tradução José António Costa Ideias Com Ana Vilela da Costa, Rita Jardim e Tiago Matias Coordenação António Simão Produção Artistas Unidos Programação SPARK Arts Consulting M16

O que é dirigir um espectáculo? Encenar, o que é? O que é encenar? Ler no corpo? Ler de perto? Ler? Seguir a música do texto? Ou...?

A partir de algumas cenas de PROCEDIMENTOS DE REGULARIZAÇÃO DE DIFERENÇAS de Dimítris Dimitriádis e com a colaboração dos actores Ana Vilela da Costa, Rita Jardim e Tiago Matias, António Simão orienta um breve SEMINÁRIO DE ENCENAÇÃO.

Três personagens, duas mulheres e um homem, um amor corrosivo. Culpa, pulsão letal, traição, paixão, poder, mentiras. Uma escrita lírica, implacável, nas margens mais magnéticas do teatro contemporâneo.

Os participantes do seminário (estudantes, profissionais, curiosos... num máximo de 20) terão a oportunidade de seguir 7 ensaios (dias 13, 14, 15, 16, 19, 20 e 21 de Maio das 18h às 21h), analisar e discutir escolhas, propor alternativas.

As inscrições (nome, idade, contacto e cv) deverão ser enviadas até 28 de Abril para asimao@artistasunidos.pt.

A inscrição é grátis e ser-lhes-á oferecido um exemplar do livrinho da colecção Artistas Unidos que inclui o texto a ser trabalhado. A selecção será feita de acordo com os cvs. Todos os proponentes serão contactados até 3 de Maio.

Uma apresentação final do seminário será feita em 22 de Maio às 21h nas instalações do BESAF, na Praça Marquês de Pombal, 3, em Lisboa.

Contacto
António Simão
96 187 51 95 | 21 391 67 50

segunda-feira, 7 de abril de 2014

E lá estamos no Dona Maria com O REGRESSO A CASA de Harold Pinter. E no Teatro da Politécnica com A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd e a exposição do M.A.S.

O REGRESSO A CASA de Harold Pinter 

Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma ProduçãoTeatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 12 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.

Harold Pinter, O Regresso a Casa

Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo

O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).

A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd 
 
Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa
 
No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

M.A.S. expõe pela primeira vez com um conjunto de obras recentes de fotografia e escultura, num diálogo de dimensionalidade. Aqui, cor, forma e percepção variam entre a bi e a tridimensionalidade.

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo