segunda-feira, 31 de março de 2014

E estreamos na 5ª, 3, no Dona Maria O REGRESSO A CASA de Harold Pinter. Enquanto, no Teatro da Politécnica, prossegue A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd (ver horários).

O REGRESSO A CASA de Harold Pinter 

Tradução
 
Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma ProduçãoTeatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 12 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa
Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo

O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).


A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd 

Tradução
 Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281


SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

quarta-feira, 26 de março de 2014

E estreamos hoje A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd. No Teatro da Politécnica. E inauguramos a exposição do M.A.S. E amanhã, na Antena Dois, passa UMA LIGEIRA DOR de Harold Pinter no Teatro Sem Fios.

A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd 

Tradução
 
Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

 M.A.S. expõe pela primeira vez com um conjunto de obras recentes de fotografia e escultura, num diálogo de dimensionalidade. Aqui, cor, forma e percepção variam entre a bi e a tridimensionalidade.

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo



UMA LIGEIRA DOR (A Slight Ache) de Harold Pinter 


Na Antena 2 - Teatro Sem Fios a 27 de Março às 21h

Uma Pequena Dor foi a primeira peça escrita (em 1959) por Harold Pinter para rádio e que só mais tarde foi adaptada ao palco.
Os medos, os desejos, a perda de identidade, as ameaças do outro. Houve quem falasse de paranóia acerca do isolamento destas personagens. Estamos naquele mundo de incertezas, duplos sentidos, terror por baixo da aparente calmaria. Estamos naquele mundo da suspeita que Pinter tão bem criou nas suas primeiras peças. E não será da morte que este casal da classe média, instalado, banal, está mesmo a falar?

segunda-feira, 24 de março de 2014

Quarta, 26, estreamos A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd. No Teatro da Politécnica. E inauguramos a exposição do M.A.S. (uma surpresa). E A 20 de NOVEMBRO de Lars Norén, daqui a dias estará em Vila Real (27 de Março) e Bragança (29 de Março).

A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd 

Tradução
 
Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281


SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.


E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo

Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd

O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78

 M.A.S. expõe pela primeira vez com um conjunto de obras recentes de fotografia e escultura, num diálogo de dimensionalidade. Aqui, cor, forma e percepção variam entre a bi e a tridimensionalidade.

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo





Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16

Em Vila Real, Teatro de Vila Real, a 27 de Março
Em Bragança, Teatro Municipal de Bragança, a 29 de Março
(Vinte e Sete Festival Internacional de Teatro)

Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio

Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio

Durante os meus 18 anos de existência
aprendique só podemos ser felizesse nos diluirmos na multidão anónimase nos adaptarmos à sociedadecomo uns idiotasMas eu não podianão o queria fazer
Lars Norén, A 20 DE NOVEMBRO

segunda-feira, 17 de março de 2014

A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén volta a andar por aí. Agora vai a Beja (5ª, 20 de Março), daqui a dias (27 e 29 de Março) estará em Bragança e Vila Real. Em Maio, Leiria e Évora. Enquanto, em Lisboa, continuamos a ensaiar O REGRESSO A CASA de Harold Pinter e para a semana estreamos (na 4ª, 26) A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd.

 

Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Beja, Pax Julia - Teatro Municipal, a 20 de Março

(FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo)

Em Vila Real, Teatro de Vila Real, a 27 de Março
Em Bragança, Teatro Municipal de Bragança, a 29 de Março
(Vinte e Sete Festival Internacional de Teatro)

Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio

Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Durante os meus 18 anos de existência
aprendique só podemos ser felizesse nos diluirmos na multidão anónimase nos adaptarmos à sociedadecomo uns idiotasMas eu não podianão o queria fazer
Lars Norén, A 20 DE NOVEMBRO



 Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Teatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16

No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00

ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.

No Porto, Teatro Nacional S. João, de 12 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00

MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa
Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo
O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).



  Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa

No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.

E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo
Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd
O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78.