quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

COMUNICADO | 9 ANOS DEPOIS a partir da Ilíada



COMUNICADO

Devido às obras no Jardim Botânico, a alameda de entrada do Teatro da Politécnica encontra-se fechada ao público entre 2ª 5 e domingo 11, pelo que fomos obrigados a adiar a estreia de

9 ANOS DEPOIS, um espectáculo dos AUÉÉÉU que os Artistas Unidos acolhem nesse teatro. A estreia passa a ser na 3ª feira, 13 de Fevereiro pelas 19h ficando o espectáculo em cena até sábado, 17. Do facto pedimos as nossas desculpas.

AUÉÉÉU
Artistas Unidos



9 ANOS DEPOIS a partir da Ilíada Com Beatriz Brás, Vânia Geraz, Sérgio Coragem, Jean Louis Silva, Joana Manaças, Filipe Velez, Miguel Cunha, João Santos, Frederico Barata e Tiago Velez Artista plástica Rosana Pereira Apoio ao desenho de luz Manel Abrantes Cartaz Filipe Andrade Produção AUÉÉÉU Apoio Fundação GDA M16

No Teatro da Politécnica de 13 a 17 de Fevereiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Partindo da relação dos homens com os deuses, deuses que observam do alto do Olimpo, concentrámo-nos na ideia de ver e de «fazer ver». Contemplar ou ser objecto de contemplação.
As perguntas de uma rádio disfuncional transformam-se em imagens projectadas de um «Mundo-Poema», num único take de cinema composto por detours de filmes. Mas no teatro tudo está exposto: ação e paixão tornam-se pouco discerníveis e já não se sabe quem vê e quem é visto, quem pinta e quem é pintado.

Fotografia © Alípio Padilha

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Prossegue O GRANDE DIA DA BATALHA de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo no Teatro Nacional D.Maria II. E começamos a andar por aí com MORRO COMO PAÍS de Dimítris Dimitriádis: na 6ª, 2 de Fevereiro estamos no Teatro da Rainha (Caldas). E na 2ª 5, pelas 18.30 vamos ler poemas de Alberto de Lacerda na Biblioteca da Imprensa Nacional. A partir de 7 de Fevereiro no Teatro da Politécnica estará em cena 9 ANOS DEPOIS a partir da ILÍADA dos AUÉÉÉU. E na 4ª 7 de Fevereiro, pelas 19h00, O BORRÃO e CONSULTÓRIO de Augusto Sobral, na Antena 2, Teatro Sem Fios.


O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo CarvalhoJosé Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês Pereira, João Pedro Mamede, Pedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo Egito, João Estima, Diana Narciso, Rita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês GiganteCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha

Fotografia © Jorge Gonçalves


MORRO COMO PAÍS de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Isabel Muñoz Cardoso e Jorge Silva Melo A classificar pela CCE


Nas Caldas da Rainha, no Teatro da Rainha, na 6ª 2 de Fevereiro, pelas 21h30

MORRO COMO PAÍS fala da morte de um território devastado pela guerra civil,pela corrupção política e pela subversão moral. Ampla discussão sobre temas como as violações dos direitos humanos, as ditaduras militares e civis.
Curto texto que, numa apoteose orgástica da palavra, nos dá a ler a morte física e espiritual de um país vencido (a Grécia da "ditadura dos coronéis"), figuração trágica (numa espécie de amálgama de todas as perversões e subversões) de uma outra morte muito mais radical, a de todos os valores da Humanidade e do próprio Homem.
Fotografia © Jorge Gonçalves



A VOZ DOS POETAS
INCM/AU

E na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.

2ª 5 de Fevereiro, 18h30: Alberto de Lacerda por Jorge Silva Melo e Nuno Gonçalo Rodrigues

Próxima sessão
2ª 2 de Abril, 18h30: Adolfo Casais Monteiro por Jorge Silva Melo e Luís Lucas


9 ANOS DEPOIS a partir da Ilíada Com Beatriz Brás, Vânia Geraz, Sérgio Coragem, Jean Louis Silva, Joana Manaças, Filipe Velez, Miguel Cunha, João Santos, Frederico Barata e Tiago Velez Artista plástica Rosana Pereira Apoio ao desenho de luz Manel Abrantes Cartaz Filipe Andrade Produção AUÉÉÉU Apoio Fundação GDA M16

No Teatro da Politécnica de 7 a 17 de Fevereiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00


Partindo da relação dos homens com os deuses, deuses que observam do alto do
Olimpo, concentrámo-nos na ideia de ver e de «fazer ver». Contemplar ou ser objecto de contemplação.

As perguntas de uma rádio disfuncional transformam-se em imagens projectadas de um «Mundo-Poema», num único take de cinema composto por detours de filmes. Mas no teatro tudo está exposto: ação e paixão tornam-se pouco discerníveis e já não se sabe quem vê e quem é visto, quem pinta e quem é pintado.


Fotografia © Alípio Padilha




O BORRÃO de Augusto Sobral Com António Simão, Pedro Carraca e Rogério Vieira

CONSULTÓRIO de Augusto Sobral Com Andreia Bento, Isabel Muñoz Cardoso, Pedro Carraca e Rogério Vieira
No Teatro Sem Fios, Antena 2, 7 de Fevereiro às 19h00
Duas peças em 1 acto de Augusto Sobral que, em 1961, romperam com o teatro que se fazia em Portugal. Quem é quem? Quem queremos ver no lugar do outro? Quem somos? Quem querem que sejamos? Um teatro irónico sobre o pesadelo da identidade e da burocracia.

Fotografia ©
 Jorge Gonçalves

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

E na próxima 5ª feira, 25 de Janeiro, pelas 21h30, Jorge Silva Melo lê MÁRIO DIONÍSIO na Casa da Cultura de Setúbal. No TNDMII continua O GRANDE DIA DA BATALHA de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo. E no Teatro da Politécnica últimos dias de DÉDALO de Miguel Graça. Só até sábado 27 de Janeiro.



EM VOZ ALTA
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Na Casa da Cultura de Setúbal, 5ª 25 de Janeiro às 21h30
Leitura de Terceira Idade de Mário Dionísio por Jorge Silva Melo
Gostamos de ler os poetas, os que desbravam os sentidos desta vida. Sim, vamos começar com "Terceira Idade", livro maior de autor esquecido, Mário Dionísio, poeta, ficcionista, ensaista, autor imprescindível.

Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Jorge Silva Melo


Fotografia © Jorge Gonçalves




O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André LoubetGonçalo CarvalhoJosé Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês Pereira, João Pedro Mamede, Pedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo Egito, João Estima, Diana Narciso, Rita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês GiganteCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz Cardoso Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha


Fotografia © Jorge Gonçalves





DÉDALO de Miguel Graça Com David Esteves e Pedro Caeiro Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção Criação David Esteves, Miguel Graça e Pedro Caeiro M16

No Teatro da Politécnica de 17 a 27 de Janeiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00



Como se constrói uma casa? É esta a pergunta que dois actores e um autor ausente tentam responder. A casa é uma metáfora para a família, para o amor e para o auto-conhecimento, e as três personagens vivem a impossibilidade de alcançarem cada uma dessas três coisas em diferentes momentos da vida.
Dédalo é a segunda parte de uma trilogia de Miguel Graça que se iniciou em 2016 com Minotauro e terminará em 2018 com Ariadne. Os textos têm em comum, para além da relação com as figuras mitológicas, a ilusão de que não existe uma realidade efabulada, sendo o dispositivo dramático do aqui e agora o motor da acção, o que leva a uma (aparente) ausência de personagens e a uma mistura entre realidade e ficção.


Fotografia © Alípio Padilha

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

E na 2ª feira, pelas 18h30, temos o lançamento do livrinho de Teatro nº110, A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ e Outras Peças de Ricardo Neves-Neves. Esta semana continuamos com O GRANDE DIA DA BATALHA de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo no Teatro Nacional D. Maria II. E em cena no Teatro da Politécnica continua DÉDALO de Miguel Graça, só até sábado 27 de Janeiro.



LANÇAMENTO LIVRINHO DE TEATRO Nº110
A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ E OUTRAS PEÇAS de Ricardo Neves-Neves


No Teatro da Politécnica, dia 22 de Janeiro, pelas 18h30.

Lançamento do livrinho nº110, A Batalha de Não Sei Quê e outras peças, de Ricardo Neves-Neves. Com leitura por Andreia Bento, Pedro Carraca, Rafael Gomes e José Leite.







O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo Carvalho, José Neves, Simon FrankelRicardo Aibéo, Inês Pereira, João Pedro Mamede, Pedro BaptistaTiago Matias, Gonçalo EgitoJoão Estima, Diana Narciso, Rita DelgadoMiguel Galamba e Sara Inês GiganteCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII A classificar pela CCE

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueeses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha


Fotografia © Jorge Gonçalves



DÉDALO de Miguel Graça Com David Esteves e Pedro Caeiro Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção Criação David Esteves, Miguel Graça e Pedro Caeiro M/16

No Teatro da Politécnica de 17 a 27 de Janeiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00

Como se constrói uma casa? É esta a pergunta que dois actores e um autor ausente tentam responder. A casa é uma metáfora para a família, para o amor e para o auto-conhecimento, e as três personagens vivem a impossibilidade de alcançarem cada uma dessas três coisas em diferentes momentos da vida.
Dédalo é a segunda parte de uma trilogia de Miguel Graça que se iniciou em 2016 com Minotauro e terminará em 2018 com Ariadne. Os textos têm em comum, para além da relação com as figuras mitológicas, a ilusão de que não existe uma realidade efabulada, sendo o dispositivo dramático do aqui e agora o motor da acção, o que leva a uma (aparente) ausência de personagens e a uma mistura entre realidade e ficção.

Fotografia © Alípio Padilha

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

É já nesta 5ª dia 18 que estreamos O GRANDE DIA DA BATALHA de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo no Teatro Nacional D.Maria II. E no Teatro da Politécnica temos DÉDALO de Miguel Graça na 4ª 17. Há ainda, na 2ª 22 o lançamento do Livrinho de Teatro número 110, A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ e outras peças de Ricardo Neves- Neves. E estão prestes a fechar as assinaturas para os Livrinhos de Teatro 2018. São 10 livros = 50€. Já assinou?


O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula MoraRúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André LoubetGonçalo Carvalho, José Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês Pereira, João Pedro MamedePedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo Egito, João Estima, Diana NarcisoRita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês GiganteCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII A classificar pela CCE

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueeses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha

Fotografia © Jorge Gonçalves



DÉDALO de Miguel Graça Com David Esteves e Pedro Caeiro Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção Criação David Esteves, Miguel Graça e Pedro Caeiro M/16

No Teatro da Politécnica de 17 a 27 de Janeiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00

Como se constrói uma casa? É esta a pergunta que dois actores e um autor ausente tentam responder. A casa é uma metáfora para a família, para o amor e para o auto-conhecimento, e as três personagens vivem a impossibilidade de alcançarem cada uma dessas três coisas em diferentes momentos da vida.
Dédalo é a segunda parte de uma trilogia de Miguel Graça que se iniciou em 2016 com Minotauro e terminará em 2018 com Ariadne. Os textos têm em comum, para além da relação com as figuras mitológicas, a ilusão de que não existe uma realidade efabulada, sendo o dispositivo dramático do aqui e agora o motor da acção, o que leva a uma (aparente) ausência de personagens e a uma mistura entre realidade e ficção.




LANÇAMENTO LIVRINHO DE TEATRO Nº110
A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ E OUTRAS PEÇAS de Ricardo Neves-Neves


No Teatro da Politécnica, dia 22 de Janeiro, pelas 18h30.

Lançamento do livrinho nº110, A Batalha de Não Sei Quê e outras peças, de Ricardo Neves-Neves. Com leitura por Andreia Bento, Pedro Carraca, António Simão e José Leite.




Vamos continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10 volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.
Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19

Janeiro
Nº 111 - Claudio Tolcachir - A Omissão da Família Coleman/ Terceiro Corpo
Nº 112 - Daniel Veronese - Mulheres Sonharam Cavalos/ De Carro
Nº 113 - Matías Del Federico - Em Terapia/ Somos Childfree
Nº 114– Owen McCafferty – Sem Alarde

Fevereiro
Nº 115 - Marguerite Duras - O Teatro da Amante Inglesa

Setembro
Nº 116 - Pascal Rambert - inédito
Nº 117 - Dimítris Dimitriádis -  A Circularidade do Quadrado
Nº 118 - Jean Cocteau - Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças 

Novembro
Nº 119 - Juan Mayorga- O Crítico/ Reikiavik/ O Cartógrafo
Nº 120 - André Murraças - Orlando, Ouve e outras peças

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

O GRANDE DIA DA BATALHA de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo estreia quinta 18 de Janeiro no Teatro Nacional D.Maria II. E é já para a semana que recebemos DÉDALO de Miguel Graça no Teatro da Politécnica. A partir de 4ª 17. E também no Teatro da Politécnica, na 2ª 22 de Janeiro haverá o lançamento do Livrinho de Teatro nº 110, A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ e Outras Peças de Ricardo Neves-Neves. E a partir de 5ª 25 de Janeiro começamos com Mário Dionísio lido por Jorge Silva Melo um programa de leituras de poesia na Casa da Cultura em Setúbal. E ainda vai a tempo de assinar os Livrinhos de Teatro 2018. São 10 livros = 50 euros.


O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo Carvalho, José Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês PereiraJoão Pedro MamedePedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo EgitoJoão Estima, Diana Narciso, Rita DelgadoMiguel Galamba e Sara Inês GiganteCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII A classificar pela CCE

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueeses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha




DÉDALO de Miguel Graça Com David Esteves e Pedro Caeiro Desenho de Luz Daniel Worm d’Assumpção Criação David Esteves, Miguel Graça e Pedro Caeiro M/16
No Teatro da Politécnica de 17 a 27 de Janeiro

3ª e 4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00
Como se constrói uma casa? É esta a pergunta que dois actores e um autor ausente tentam responder. A casa é uma metáfora para a família, para o amor e para o auto-conhecimento, e as três personagens vivem a impossibilidade de alcançarem cada uma dessas três coisas em diferentes momentos da vida.
Dédalo é a segunda parte de uma trilogia de Miguel Graça que se iniciou em 2016 com Minotauro e terminará em 2018 com Ariadne. Os textos têm em comum, para além da relação com as figuras mitológicas, a ilusão de que não existe uma realidade efabulada, sendo o dispositivo dramático do aqui e agora o motor da acção, o que leva a uma (aparente) ausência de personagens e a uma mistura entre realidade e ficção.






LANÇAMENTO LIVRINHO DE TEATRO Nº110
A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ E OUTRAS PEÇAS de Ricardo Neves-Neves


No Teatro da Politécnica, dia 22 de Janeiro, pelas 18h30.

Lançamento do livrinho nº110, A Batalha de Não Sei Quê e outras peças, de Ricardo Neves-Neves. Com leitura por Andreia Bento, Pedro Carraca, António Simão e José Leite.



EM VOZ ALTA - os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Na Casa da Cultura, em Setúbal, dia 25 de Janeiro, pelas 21h30Entrada gratuita

Eu gosto de ler em voz alta, gosto de ouvir poesia lida pelos atores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta. Gosto de ir lendo lentamente, palavra após palavra. Gosto de ler os meus poetas, os que desbravam os sentidos desta vida. Sim, vamos começar com "Terceira Idade", livro maior de autor esquecido, Mário Dionísio.
Jorge Silva Melo 




Vamos continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10 volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.
Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19

Janeiro
Nº 111 - Claudio Tolcachir - A Omissão da Família Coleman/ Terceiro Corpo
Nº 112 - Daniel Veronese - Mulheres Sonharam Cavalos/ De Carro
Nº 113 - Matías Del Federico - Em Terapia/ Somos Childfree
Nº 114– Owen McCafferty – Sem Alarde
Fevereiro
Nº 115 - Marguerite Duras - O Teatro da Amante Inglesa

Setembro
Nº 116 - Pascal Rambert - inédito
Nº 117 - Dimítris Dimitriádis -  A Circularidade do Quadrado
Nº 118 - Jean Cocteau - Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças 
Novembro
Nº 118 - Juan Mayorga- O Crítico/ Reikiavik/ O Cartógrafo
Nº 119 - André Murraças - 50.Orlando, Ouve e outras peças