segunda-feira, 26 de setembro de 2011

E no TEATRO DA POLITÉCNICA vamos mostrar ÂNGELO DE SOUSA Ainda as esculturas (inauguração: 19 de Outubro pelas 21h00).

ÂNGELO DE SOUSA Ainda as esculturas

No Teatro da Politécnica de 19 de Outubro a 17 de Dezembro
4ª a Sáb das 15h00 às 21h00 (e depois dos espectáculos)

Mal entrámos no Teatro da Politécnica, com as janelas abrindo-se para o jardim, pensámos em como era bom aqui mostrar as esculturas de Ângelo de Sousa e alguns desenhos. Com a ajuda do Miguel Sousa, da ensaísta e amiga Filomena Serra, do amigo e galerista Manuel Ulisses e a colaboração da Fundação Gulbenkian, aqui estarão, à luz do dia, algumas peças que têm a liberdade aérea de quem sobre si dizia, citando Jan van Eyck: "alls ich kann / foi como se pôde fazer."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Que bom, chegamos a Almada com NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset, na quinta-feira 22.

NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

No Teatro Municipal de Almada, de 22 de Setembro a 2 de Outubro
5ª a Sáb às 21h30 | Dom às 16h00

PERDICAN Somos muitas vezes traídos no amor, muitas vezes magoados e muitas vezes infelizes; mas amamos, e quando chegamos à beira da cova, voltamo-nos para olhar para trás, e pensamos: Sofri muitas vezes, enganei-me algumas vezes, mas amei.

Alfred de Musset, Não se Brinca com o Amor

1834. Musset tem vinte e quatro anos. E é quando se lança numa busca inquieta de si-mesmo e dos outros: o que se passa com as nossas paixões, com os nossos sentimentos, com o amor, com a liberdade, com a verdade e com a mentira? Como é que chegámos a este ponto? Paradoxalmente, é quando Musset se volta mais para si mesmo, e no meio da desordem dolorosa dos seus pensamentos que descobre uma realidade mais vasta, como se a paisagem mental se alargasse. E aqui temos o tema do adeus, como um leitmotiv, e sobre o qual fará mil variações: adeus à vida passada, à adolescência, à mulher amada, adeus ao amor, a si-mesmo, adeus.

Jean Jourdheuil

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

E pronto, estreamos NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset no Teatro Viriato, Viseu, já na sexta-feira 16.

NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

Estreia no Teatro Viriato (Viseu) a 16 e 17 de Setembro

PERDICAN Somos muitas vezes traídos no amor, muitas vezes magoados e muitas vezes infelizes; mas amamos, e quando chegamos à beira da cova, voltamo-nos para olhar para trás, e pensamos: Sofri muitas vezes, enganei-me algumas vezes, mas amei.

Alfred de Musset, Não se Brinca com o Amor

1834. Musset tem vinte e quatro anos. E é quando se lança numa busca inquieta de si-mesmo e dos outros: o que se passa com as nossas paixões, com os nossos sentimentos, com o amor, com a liberdade, com a verdade e com a mentira? Como é que chegámos a este ponto? Paradoxalmente, é quando Musset se volta mais para si mesmo, e no meio da desordem dolorosa dos seus pensamentos que descobre uma realidade mais vasta, como se a paisagem mental se alargasse. E aqui temos o tema do adeus, como um leitmotiv, u e sobre o qual fará mil variações: adeus à vida passada, à adolescência, à mulher amada, adeus ao amor, a si-mesmo, adeus.

Jean Jourdheuil

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

NOVA TEMPORADA, VIDA NOVA.

2011-12

A 16 de Setembro estreamos em Viseu, no Teatro Viriato, NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset e durante um mês andaremos por Almada, Coimbra, Guimarães. Para, a 19 de Outubro pelas 19h00, abrirmos as portas do novo Teatro da Politécnica, com essa peça impossível (só representada 70 anos depois de escrita) e a exposição de esculturas de Ângelo de Sousa. E ainda faremos mais até ao começo do ano, BRILHARETES de Antonio Tarantino chega a Lisboa e estará nos Primeiros Sintomas de 23 a 31 de Outubro. E finalmente, no Teatro da Politécnica, estreamos (30 de Novembro, 19h00) A FARSA DA RUA W de Enda Walsh que começámos a ensaiar faz agora 3 anos (e tivemos de interromper quando nos puseram fora do Convento das Mónicas, ainda não percebemos para quê, que aquilo está vazio e triste). E, depois do Ano Novo e até do Dia dos Reis, faremos HERODIADES de Giovanni Testori (11 de Janeiro), e depois, e depois... DIAS DE VINHO E ROSAS de Owen McCaferty e O RAPAZ DA ÚLTIMA FILA de Juan Mayorga. Enquanto, em Guimarães e no Teatro Nacional D. Maria II fazermos outra peça impossível, a mais do que enigmática A MORTE DE DANTON de Georg Büchner, que bom estarmos vivos.