segunda-feira, 28 de junho de 2021

Continua a carreira de A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis. Até sábado, 17 de Julho, no Teatro da Politécnica. De 3ª a sábado às 19h00. E não se esqueça de ir passando na nossa livraria on-line!

 


A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Hugo Tourita, Antónia TerrinhaInês Pereira, Pedro Caeiro, Nuno Pardal, Simon Frankel, Bruno Vicente, Nuno Gonçalo Rodrigues e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16

No Teatro da Politécnica de 23 de Junho a 17 de Julho
3ª a Sáb. às 19h00

Queremos sempre algo que não existe. Nunca nos satisfazemos com o que é. É esse o nosso erro, mas não há como evitá-lo. Está na nossa natureza. Deitamos as nossas vidas fora assim, mas não há outra maneira de as tornar nossas.

Dimítris Dimitriádis, A Circularidade do Quadrado

A Circularidade que o dramaturgo dedica “àqueles que vivem” é uma equação erótica de paixão e desespero que apresenta onze pessoas de diferentes géneros, gerações e preferências sexuais que partilham uma necessidade irresistível: ser amadas. A Circularidade do Quadrado expressa a inevitabilidade da nossa existência quando empurra os seus heróis para o limite, colocando-os a incendiar-se e matar-se mutuamente apenas para ressuscitá-los um pouco depois com uma única e partilhada esperança: que talvez desta vez encontrem o amor.

Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves



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Anna Christie de Eugene O'Neill
Paixoneta / A Dança de Arthur Schnitzler

terça-feira, 22 de junho de 2021

E chegamos ao Teatro da Politécnica com A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis. E nesta 5ª, 24, estaremos na Casa da Cultura de Setúbal. Manuel Wiborg e Jorge Silva Melo lêem Fernando Assis Pacheco.

 


A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Hugo TouritaAntónia Terrinha, Inês Pereira, Pedro Caeiro, Nuno Pardal, Simon Frankel, Bruno VicenteNuno Gonçalo Rodrigues e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16

No Teatro da Politécnica de 23 de Junho a 17 de Julho
3ª a Sáb. às 19h00

Queremos sempre algo que não existe. Nunca nos satisfazemos com o que é. É esse o nosso erro, mas não há como evitá-lo. Está na nossa natureza. Deitamos as nossas vidas fora assim, mas não há outra maneira de as tornar nossas.

Dimítris Dimitriádis, A Circularidade do Quadrado

A Circularidade que o dramaturgo dedica “àqueles que vivem” é uma equação erótica de paixão e desespero que apresenta onze pessoas de diferentes géneros, gerações e preferências sexuais que partilham uma necessidade irresistível: ser amadas. A Circularidade do Quadrado expressa a inevitabilidade da nossa existência quando empurra os seus heróis para o limite, colocando-os a incendiar-se e matar-se mutuamente apenas para ressuscitá-los um pouco depois com uma única e partilhada esperança: que talvez desta vez encontrem o amor.

Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves




EM VOZ ALTA os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos


Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.

Na Casa da Cultura, em Setúbal:
5ª feira, 24 de Junho - Fernando Assis Pacheco, por
 Manuel Wiborg Jorge Silva Melo.

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Estreamos! A CIRCULARIDADE DO QUADRADO estará a partir de 5ª 17 no CCB e a partir de 4ª 23 no Teatro da Politécnica. E, na próxima semana, teremos nova sessão de EM VOZ ALTA, na Casa da Cultura de Setúbal, Manuel Wiborg e Jorge Silva Melo lêem Fernando Assis Pacheco.


A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Hugo Tourita, Antónia Terrinha, Inês Pereira, Pedro Caeiro, Nuno Pardal, Simon Frankel, Bruno Vicente, Nuno Gonçalo Rodrigues e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16

No CCB – Centro Cultural de Belém de 17 a 20 Junho
5ª a Sáb. às 19h00 | Dom. às 16h00

No Teatro da Politécnica de 23 de Junho a 17 de Julho
3ª a Sáb. às 19h00

Queremos sempre algo que não existe. Nunca nos satisfazemos com o que é. É esse o nosso erro, mas não há como evitá-lo. Está na nossa natureza. Deitamos as nossas vidas fora assim, mas não há outra maneira de as tornar nossas.

Dimítris Dimitriádis, A Circularidade do Quadrado

A Circularidade que o dramaturgo dedica “àqueles que vivem” é uma equação erótica de paixão e desespero que apresenta onze pessoas de diferentes géneros, gerações e preferências sexuais que partilham uma necessidade irresistível: ser amadas. A Circularidade do Quadrado expressa a inevitabilidade da nossa existência quando empurra os seus heróis para o limite, colocando-os a incendiar-se e matar-se mutuamente apenas para ressuscitá-los um pouco depois com uma única e partilhada esperança: que talvez desta vez encontrem o amor.

Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves



EM VOZ ALTA os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos


Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.

Na Casa da Cultura, em Setúbal:
5ª feira, 24 de Junho - Fernando Assis Pacheco, por 
Manuel Wiborg Jorge Silva Melo.


segunda-feira, 7 de junho de 2021

E é já para a semana que estreamos A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis! Na 5ª 17 de Junho no CCB e na 4ª 23 no Teatro da Politécnica. E nesta 4ª, 9 de Junho, terminamos o ciclo Luís Quintais EM VOZ ALTA. Disponível no site e redes sociais da Fundação Dom Luís I.

 


A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Hugo Tourita, Antónia TerrinhaInês Pereira, Pedro Caeiro, Nuno Pardal, Simon Frankel, Bruno Vicente, Nuno Gonçalo Rodrigues Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16

No CCB – Centro Cultural de Belém de 17 a 20 Junho
5ª a Sáb. às 19h00 | Dom. às 16h00

No Teatro da Politécnica de 23 de Junho a 17 de Julho
3ª a Sáb. às 19h00

Queremos sempre algo que não existe. Nunca nos satisfazemos com o que é. É esse o nosso erro, mas não há como evitá-lo. Está na nossa natureza. Deitamos as nossas vidas fora assim, mas não há outra maneira de as tornar nossas.

Dimítris Dimitriádis, A Circularidade do Quadrado

A Circularidade que o dramaturgo dedica “àqueles que vivem” é uma equação erótica de paixão e desespero que apresenta onze pessoas de diferentes géneros, gerações e preferências sexuais que partilham uma necessidade irresistível: ser amadas. A Circularidade do Quadrado expressa a inevitabilidade da nossa existência quando empurra os seus heróis para o limite, colocando-os a incendiar-se e matar-se mutuamente apenas para ressuscitá-los um pouco depois com uma única e partilhada esperança: que talvez desta vez encontrem o amor.

Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves



EM VOZ ALTA os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos


Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.

Os Artistas Unidos contnuam as leituras EM VOZ ALTA, os Nossos Poetas em parceria com a Fundação D. Luís I e a Câmara Municipal de Cascais. Os actores 
Catarina Wallenstein, João Meireles, Lia GamaLuís Lucas, Manuel Wiborg, Rúben Gomes e Jorge Silva Melo lêem poetas portugueses Em Voz Alta.

Com um novo formato, os recitais serão disponibilizados às quartas-feiras e domingos, através das páginas de Facebook do Bairro dos Museus e da Fundação D. Luís e do canal de Youtube da Fundação D. Luís I.

De 15 de Maio a 9 de Junho - Luís Quintais

São pequenos spots de poucos minutos com poemas do respetivo Autor e também de poetas que lhe estão próximos. Pois um poeta existe com aquilo que leu e aquilo que se lhe seguiu. Será assim que, em torno destes poetas, ouviremos os Artistas Unidos ler Camões, Camilo Pessanha, Nemésio, Mário Dionísio, Afonso Duarte, O'Neill, Mario Cesariny, Nuno Júdice, Garrett, Antero, Herberto, Manuel António Pina, Gastão Cruz...