terça-feira, 26 de dezembro de 2017

E daqui a dias, na 5ª 18 de Janeiro estreamos O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo, no Teatro Nacional D. Maria II. E ainda pode fazer a sua assinatura dos Livrinhos de Teatro 2018: 10 livros = 50 euros.



O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo Carvalho, José Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês PereiraJoão Pedro Mamede, Pedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo Egito, João Estima, Diana Narciso, Rita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês Gigante, Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII A classificar pela CCE

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha




Vamos continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10 volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.

Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19

Janeiro
Nº 111 - Claudio Tolcachir - A Omissão da Família Coleman/ Terceiro Corpo
Nº 112 - Daniel Veronese - Mulheres Sonharam Cavalos/ De Carro
Nº 113 - Matías Del Federico - Em Terapia/ Somos Childfree
Nº 114– Owen McCafferty – Sem Alarde

Março
Nº 115 - Marguerite Duras - O Teatro da Amante Inglesa

Setembro
Nº 116 - Pascal Rambert - título a indicar
Nº 117 - Dimítris Dimitriádis -  A Circularidade do Quadrado
Nº 118 - Jean Cocteau - Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças 

Novembro
Nº 118 - Juan Mayorga- O Crítico/ Reikiavik/ O Cartógrafo
Nº 119 - André Murraças - título a indicar

Informações: abento@artistasunidos.pt

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

E está quase aí o Natal. Porque não oferecer uma Assinatura dos Livrinhos de Teatro? E vamos preparando O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki e Jorge Silva Melo, que estreia daqui a um mês, 18 de Janeiro, no TNDMII.




Vamos continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10 volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.

Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.


Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120  1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19


JANEIRO
Nº 111 – Claudio Tolcachir – A Omissão da Família Coleman/ Terceiro Corpo
Nº 112 – Daniel Veronese – Mulheres Sonharam Cavalos/ De Carro
Nº 113 – Matías Del Federico – Em Terapia/ Somos Childfree
Nº 114 – Owen McCafferty – Sem Alarde

MARÇO
Nº 115 – Marguerite Duras – O Teatro da Amante Inglesa

SETEMBRO
Nº 116 – Dimítris Dimitriádis –  A Circularidade do Quadrado
Nº 117 – Jean Cocteau – Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças

NOVEMBRO
Nº 118 – Juan Mayorga – O Cartógrafo
Nº 119 – título a indicar
Nº 120 – título a indicar


Informações: abento@artistasunidos.pt



O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo Carvalho, José Neves, Simon Frankel, Ricardo Aibéo, Inês Pereira, João Pedro Mamede, Pedro Baptista, Tiago Matias, Gonçalo Egito, João Estima, Diana Narciso, Rita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês Gigante, Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz CardosoEncenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII A classificar pela CCE

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro

4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha". E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha



segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

É já na 4ª 13 que estreia A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão. Até sábado 16 no Teatro da Politécnica. E daqui a um mesito estreamos O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o Albergue Nocturno de Máximo Gorki. A partir de 18 de Janeiro no TNDMII.


A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão Criação e Interpretação Eduardo Breda e Maria Leite Desenho de Luz Jorge Rosado Artwork Lulu Wolf Fotografia Arlindo Costa Direcção Eduardo Breda Apoio Fundação GDA, Projecto Ruínas, Primeiros Sintomas, Largo Residências

No Teatro da Politécnica de 13 a 16 de Dezembro
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

“O drama não tem personagens nem gestos, nem regras, nem leis. Não tem acção. Passa-se no silêncio, despercebido.”
Húmus, Raúl Brandão


A Vila é frágil, aqui não se aplicam leis, nem de espaço nem de tempo. Descrevê-la implica assumir um compromisso entre informações que se contradizem. Os habitantes da Vila não têm cara, estão em permanente mutação, tal como a sua paisagem. Chegamos juntos à Vila e tentamos cartografá-la. Seria um risco demasiado grande estar sozinho neste lugar.



O GRANDE DIA DA BATALHA variações sobre o ALBERGUE NOCTURNO de Máximo Gorki

Com Vânia Rodrigues, Paula Mora, Rúben Gomes, Hugo Tourita, Figueira Cid, André Loubet, Gonçalo Carvalho, José Neves, Simon Frankel, Ricardo AibéoInês PereiraJoão Pedro MamedePedro BaptistaTiago Matias, Gonçalo EgitoJoão Estima, Diana Narciso, Rita Delgado, Miguel Galamba e Sara Inês Gigante Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Apoio Musical Rui Rebelo Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues Isabel Muñoz Cardoso Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos Coprodução TNDMII

No Teatro Nacional D. Maria II de 18 de Janeiro a 25 de Fevereiro
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h | Dom. às 16h

São  "os tristes, os vis, os oprimidos", escreveu Gomes Leal quando ouvia "os passos da Canalha" anunciando "O grande dia da Batalha".  E que foi feito deles, abandonados pela industrialização, abandonados pela pós-industrialização, morrendo de drogas como outrora de tuberculose? Usámo-los para comprar a boa consciência dos nossos salões burgueeses? E agora espantamo-nos ao vê-lo engrossar, como na Alemanha de 1933, as milícias de miseráveis que querem "restaurar a ordem", voltar atrás? "Pois foi, diz JSM, enxertei a minha perplexidade neste texto maior de Gorki, o que em 1901, assim abriu as cenas ao mundo colectivo, o que inventou o plano geral no teatro, o que fez soprar sobre os miseráveis um vento cálido de Primavera."

Luca Todos somos precisos para se fazer um mundo.
Jorge Silva Melo, O Grande Dia da Batalha

Fotografia © Jorge Gonçalves


segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

E vamos a Ponte de Lima com JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams que ali termina na 6ª 8 de Dezembro. Mas no Teatro da Politécnica vamos ter A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão de 4ª 13 a 6ª 16 de Dezembro.




JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Munoz Cardoso, João Pedro Mamede, Guilherme Gomes e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo

Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes, a 8 de Dezembro.

4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00



TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...
Tennessee Williams, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo




A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão Criação e Interpretação Eduardo Breda e Maria Leite Desenho de Luz Jorge Rosado Artwork Lulu Wolf Fotografia Arlindo Costa Direcção Eduardo Breda Apoio Fundação GDA, Projecto Ruínas, Primeiros Sintomas, Largo Residências

No Teatro da Politécnica de 13 a 16 de Dezembro

“O drama não tem personagens nem gestos, nem regras, nem leis. Não tem acção. Passa-se no silêncio, despercebido.”
Húmus, Raúl Brandão

A Vila é frágil, aqui não se aplicam leis, nem de espaço nem de tempo. Descrevê-la implica assumir um compromisso entre informações que se contradizem. Os habitantes da Vila não têm cara, estão em permanente mutação, tal como a sua paisagem. Chegamos juntos à Vila e tentamos cartografá-la. Seria um risco demasiado grande estar sozinho neste lugar.