segunda-feira, 28 de maio de 2012

Estreia esta 4ª30 PENÉLOPE de Enda Walsh na Politécnica. E terminamos na 6ª1 de Junho a promoção na Livraria Online dos Livrinhos de Teatro. No Palácio Fronteira leitura na 3ª5 de Junho de OS CAPRICHOS DA MARIANNE de Alfred de Musset. Sessão de entrada livre, mediante reserva.

PENÉLOPE de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Joana Barros, João Vaz, José Neves(*), Pedro Carraca, Pedro Luzindro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16
(*) Gentilmente cedido pelo TNDM II

No Teatro da Politécnica de 30 de Maio a 30 de Junho
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
Entrada livre (no limite dos lugares disponíveis) na 4ªf30, 5ªf31 e 6ªf1 de Junho.
 
Quinn Estivéssemos nós sentados na Mongólia a tiritar no meio de um rebanho de iaques e eu a agarrar esta salsicha… Havia de olhar cada um de vocês nos olhos e sorrir… “Meus senhores, é uma salsicha quente! A derradeira salsicha, aquecida! E agora o que acham disto, rapazes?”
Fitz Temos inveja. E frio.

Enda Walsh, Penélope

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (62).

LIVRARIA ONLINE
 

6 Packs Promocionais nos Livrinhos de Teatro:

Jean Genet

Copi

Jean-Luc Lagarce

Juan Mayorga

Antonio Tarantino

Jon Fosse

OS CAPRICHOS DA MARIANNE de Alfred Musset

Tradução Ana Campos Com Américo Silva, Vânia Rodrigues, Rúben Gomes, Elmano Sancho, António Simão, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Pedro Carraca, Tiago Nogueira, Pedro Luzindro

No Palácio Fronteira (Largo de São Domingos de Benfica, 1 - Portão principal) a 5 de Junho às 21h30 (Abertura das portas às 21h00), leitura gravada pela Antena 2, transmissão em Setembro no TEATRO SEM FIOS.

ENTRADA LIVRE NA MEDIDA DOS LUGARES DISPONÍVEIS
Reservas | 213916750 (dias úteis 10h às 18h).

Neste ano que começámos com o maravilhoso Alfred de Musset, vamos ao Palácio Fronteira ler OS CAPRICHOS DA MARIANNE, na tradução de Ana Campos. A mesma inquietação que conhecemos com o NÃO SE BRINCA COM O AMOR, os mesmos enganos, tanto desencontro. E a personagem sublime de Octave, esse que Jean Renoir copiou e a quem deu carne e voz, na sua obra-prima, A REGRA DO JOGO. Quase o mesmo elenco. E com esta leitura encerramos (será mesmo verdade?) a nossa passagem pelo universo delicado e venenoso de Musset. Nas salas do Palácio, com tantas lembranças.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

E ACAMARRADOS chega à Politécnica na 4ª feira, 23, para uma curta série de espectáculos. Já reservou? Olhe que já não enviamos convites. E há pouquíssimos lugares, que a sala é minúscula.

ACAMARRADOS de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Carla Galvão e António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Coordenação da Produção Pedro Carraca e António Simão M16

No Teatro da Politécnica de 23 Maio a 9 de Junho
4ªf às 21h00 | 5ªf a Sáb às 19h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
Entrada livre (no limite dos lugares disponíveis) na 4ªf23.

Em Acamarrados o pai construiu paredes e mais paredes dentro de casa, até a filha estar numa caminha; pôs paredes à volta, e entrou, também ele, para a cama. E a história é: por que raio é que ele fez isso? E em termos da linguagem ou da estrutura da peça, isso precisa de ser filtrado pela cabeça dele, pela loucura dele. As frases… Se estivermos numa sala grande, eu posso continuar a falar sem parar, mas num espaço mais pequeno, se houver uma parede, tenho uma imagem visual das falas que voltam para trás. Por isso as frases têm de ser mais curtas, tem de haver mais staccato. Este tipo de coisas. Eu penso muito nos efeitos que o ambiente vai ter na linguagem, na psicologia das personagens, na estrutura da peça.

Enda Walsh

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (37).

sexta-feira, 18 de maio de 2012

ENDA WALSH daqui a pouco no Teatro da Politécnica. Depois do Porto, onde estivemos em Maio, chegamos a Lisboa com duas peças do grande escritor irlandês que é Enda Walsh. A partir de 23, estamos com ACAMARRADOS, a 30 estreamos PENÉLOPE. Gosta de teatro? Reserve já. Não gosta? Reserve também.

ACAMARRADOS de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Carla Galvão e António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Coordenação da Produção Pedro Carraca e António Simão M16

No Teatro da Politécnica de 23 Maio a 9 de Junho
4ªf às 21h00 | 5ªf a Sáb às 19h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
Entrada livre (no limite dos lugares disponíveis) na 4ªf23.

Em Acamarrados o pai construiu paredes e mais paredes dentro de casa, até a filha estar numa caminha; pôs paredes à volta, e entrou, também ele, para a cama. E a história é: por que raio é que ele fez isso? E em termos da linguagem ou da estrutura da peça, isso precisa de ser filtrado pela cabeça dele, pela loucura dele. As frases… Se estivermos numa sala grande, eu posso continuar a falar sem parar, mas num espaço mais pequeno, se houver uma parede, tenho uma imagem visual das falas que voltam para trás. Por isso as frases têm de ser mais curtas, tem de haver mais staccato. Este tipo de coisas. Eu penso muito nos efeitos que o ambiente vai ter na linguagem, na psicologia das personagens, na estrutura da peça.

Enda Walsh

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (37).

PENÉLOPE de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Joana Barros, João Vaz, José Neves(*), Pedro Carraca, Pedro Luzindro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16
(*) Gentilmente cedido pelo TNDM II

No Teatro da Politécnica de 30 de Maio a 30 de Junho
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
Entrada livre (no limite dos lugares disponíveis) na 4ªf30, 5ªf31 e 6ªf1 de Junho.
 
Quinn Estivéssemos nós sentados na Mongólia a tiritar no meio de um rebanho de iaques e eu a agarrar esta salsicha… Havia de olhar cada um de vocês nos olhos e sorrir… “Meus senhores, é uma salsicha quente! A derradeira salsicha, aquecida! E agora o que acham disto, rapazes?”
Fitz Temos inveja. E frio.

Enda Walsh, Penélope

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (62).

segunda-feira, 14 de maio de 2012

No sábado 19, Dia Internacional dos Museus no Auditório Museu Berardo, primeira projecção de NIKIAS SKAPINAKIS (continuando) 2012. E ACAMARRADOS está, a partir de 23 de Maio no Teatro da Politécnica. E logo a seguir, em 30 de Maio, estreamos PENÉLOPE, duas peças de Enda Walsh com que terminamos esta nossa primeira temporada no teatrinho da Politécnica.


Imagem José Luís Carvalhosa Assistente de Imagem Lisa Persson /Paulo Menezes/César Casaca Som Armanda Carvalho/ Quintino Bastos Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos/Fundação Berardo (23 min)
Agradecimentos Galeria Fernando Santos /Digital Azul /Cinemateca Portuguesa

Por ocasião da exposição antológica NIKIAS SKAPINAKIS: PRESENTE E PASSADO apresentada pela Fundação Berardo desde Março de 2012, Jorge Silva Melo realizou um documentário com o título provisório NIKIAS SKAPINAKIS (continuando) 2012 em que prolonga e actualiza aquilo que fez com o Pintor no filme NIKIAS SKAPINAKIS: O TEATRO DOS OUTROS (2007).

Uma primeira projecção no Dia Internacional dos Museus, sáb 19 de Maio, no Auditório Museu Berardo às 15h30
Com a presença da Professora Raquel Henriques da Silva e Jorge Silva Melo

Entrada livre | Sem marcação prévia | Sujeito ao número de lugares disponíveis no auditório


Tradução Joana Frazão Com Carla Galvão e António Simão Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Coordenação da Produção Pedro Carraca e António Simão M16

No Teatro da Politécnica de 23 Maio a 9 de Junho
4ªf às 21h00 | 5ªf a Sáb às 19h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)

Em Acamarrados o pai construiu paredes e mais paredes dentro de casa, até a filha estar numa caminha; pôs paredes à volta, e entrou, também ele, para a cama. E a história é: por que raio é que ele fez isso? E em termos da linguagem ou da estrutura da peça, isso precisa de ser filtrado pela cabeça dele, pela loucura dele. As frases… Se estivermos numa sala grande, eu posso continuar a falar sem parar, mas num espaço mais pequeno, se houver uma parede, tenho uma imagem visual das falas que voltam para trás. Por isso as frases têm de ser mais curtas, tem de haver mais staccato. Este tipo de coisas. Eu penso muito nos efeitos que o ambiente vai ter na linguagem, na psicologia das personagens, na estrutura da peça.


O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (37).

PENÉLOPE de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Joana Barros, João Vaz, José Neves(*), Pedro Carraca, Pedro Luzindro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia João Tuna Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16
(*) Gentilmente cedido pelo TNDM II

No Teatro da Politécnica de 30 de Maio a 30 de Junho
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
 
Quinn Estivéssemos nós sentados na Mongólia a tiritar no meio de um rebanho de iaques e eu a agarrar esta salsicha… Havia de olhar cada um de vocês nos olhos e sorrir… “Meus senhores, é uma salsicha quente! A derradeira salsicha, aquecida! E agora o que acham disto, rapazes?”
Fitz Temos inveja. E frio.

Enda Walsh, Penélope

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (62).

segunda-feira, 7 de maio de 2012

E PENÉLOPE de Enda Walsh estreia 6ª feira no TeCA. E chega a Lisboa no fim do mês.

PENÉLOPE de Enda Walsh

Tradução Joana Frazão Com Joana Barros, João Vaz, José Neves(*), Pedro Carraca, Pedro Luzindro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia Jorge Gonçalves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M16
(*) Gentilmente cedido pelo TNDM II

Estreia no TeCA a 11, 12 e 13 de Maio
6ªf e Sáb às 21h30 | Dom às 16h00
Reservas | 22 340 19 10

No Teatro da Politécnica de 30 de Maio a 30 de Junho
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis 10h às 18h)
 
Quinn Estivéssemos nós sentados na Mongólia a tiritar no meio de um rebanho de iaques e eu a agarrar esta salsicha… Havia de olhar cada um de vocês nos olhos e sorrir… “Meus senhores, é uma salsicha quente! A derradeira salsicha, aquecida! E agora o que acham disto, rapazes?”
Fitz Temos inveja. E frio.

Enda Walsh, Penélope

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (62).

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Estamos com os Livrinhos de Teatro na Livraria Online em promoção e amanhã, 5ªfeira 3 projecção de ANA VIEIRA: e o que não é visto de Jorge Silva Melo na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa.

LIVRARIA ONLINE

Estamos com 6 Packs Promocionais nos Livrinhos de Teatro:

Jean Genet

Copi

Jean-Luc Lagarce

Juan Mayorga

Antonio Tarantino

Jon Fosse


CICLO “ENCONTRO COM ARTISTAS”

O Instituto de História da Arte - Estudos de Arte Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade Nova de Lisboa e os ARTISTAS UNIDOS apresentam a projecção do filme:

ANA VIEIRA E O QUE NÃO É VISTO de Jorge Silva Melo

Imagem José Luís Carvalhosa Música Original Pedro Carneiro Assistente de Imagem César Casaca e Paulo Meneses Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Misturas Tiago Matos Argumento e realização Jorge Silva Melo com a colaboração de Paulo Pires do Vale Uma produção Artistas Unidos/ RTP com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian/ ICA

5ªf 3 de Maio às 18h00, no Auditório 2, 3º Piso, TORRE B

O cineasta e a artistas serão apresentados por Filomena Serra e Giulia Lamoni, investigadoras do IHA-EAC, seguindo-se uma conversa-debate

A arte é sempre uma espécie de passagem para o mundo interior, é sempre uma membrana. Uma passagem.

Ana Vieira

É insólito o lugar de Ana Vieira (n. 1930) na arte portuguesa: trabalhando o rasto, a sombra, a passagem da luz (ou dos corpos?), o reflexo, a sobreposição, a pegada, a memória ou a planificação do futuro, a sua arte raia o invisível. E questiona o lugar da arte - e o do espectador, colocado sempre "de fora" ou com a consciência do "off". Pois não é Ana Vieira que diz " o que me interessa mais neste momento é o que não é dito e o que não é visto"?

Jorge Silva Melo