segunda-feira, 30 de maio de 2016

Última semana de JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams e da exposição GOTA A GOTA de Jorge Martins. Só até sábado 4 de Junho no Teatro da Politécnica. Em breve recebemos os SillySeason com o seu PRADO DE FUNDO. Estreia na 4ª 15 de Junho.



JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, José Mata Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h às 18h)

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo

Fotografias © Jorge Gonçalves


GOTA A GOTA de Jorge Martins

Fotografias 2014-2015


No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até final do espectáculo



PRADO DE FUNDO dos SillySeason Criação e interpretação Ana Sampaio e Maia, Cátia Tomé, Ivo Silva, Ricardo Teixeira e Rita Morais Criação e vídeo João Cristóvão Leitão Luz Sara Garrinhas Comunicação Tiago Mansilha Produção SillySeason Apoio Artistas Unidos, CCVF, O Espaço do Tempo, Rua das Gaivotas6 e Teatro Praga Projeto financiado por Direção-Geral das Artes e Fundação GDA

No Teatro da Politécnica de 15 a 25 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00

Comprei uma moldura. E só depois tirei a fotografia.
É uma questão de confiança. Pode confiar-se numa moldura, já numa fotografia…
Prado de Fundo
 
Partindo do universo d’O Cerejal, de Anton Tchekov, procuramos explorar a fotografia e o seu poder representativo apaziguador que prova desesperadamente a veracidade dos eventos vividos. Mesmo aqueles que não aconteceram. Prado de Fundo pretende questionar a infalibilidade da memória e da documentação no acto teatral. É a revelação dos cantos da fotografia que ficam escondidos pela moldura. Será algo menos real porque não o vemos?
Fotografia © Alípio Padilha


terça-feira, 24 de maio de 2016

Últimas semanas de JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams. Só até 4 de Junho no Teatro da Politécnica. Continua também a exposição de Jorge Martins: GOTA A GOTA. Hoje no São Luiz Teatro Municipal, encerramos o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS com a projecção adiada de JOAQUIM BRAVO, ÉVORA, 1935, ETC. ETC. FELICIDADES de Jorge Silva Melo, pelas 18h30 , connosco estará José Miranda Justo.



JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz CardosoJoão Pedro MamedeJosé Mata e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14
No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h às 18h)
TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo

Fotografias © Jorge Gonçalves


GOTA A GOTA de Jorge Martins

Fotografias 2014-2015


No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até final do espectáculo



Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção.
Terminamos o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS com a projecção adiada de Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades de Jorge Silva Melo, hoje, 23 de Maio, pelas 18h30, no São Luiz Teatro Municipal.

Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades Realização Jorge Silva Melo Produção Manuel João Aguas Imagem Rui Poças e Miguel Ceitil Som Pedro Caldas e António Pedro Figueiredo Montagem Vítor Alves

O facto de ter realizado em 1995 um documentário intitulado PALOLO, VER O PENSAMENTO A CORRER fez nascer a pouco e pouco o desejo de um outro documentário, de carácter mais historiográfico, sobre o grupo de artistas que, desde os finais dos anos 50, começaram a impor caminhos de grande originalidade (e heterodoxia) a partir de Évora. Falo de Joaquim Bravo, Álvaro Lapa e Palolo.

Jorge Silva Melo

Joaquim Bravo (Évora, 1935 - Lisboa, 1990) expôs pela primeira vez em 1964, inaugurando a que viria a ser uma das mais decisivas galerias portuguesas, a 111 no Campo Grande. A sua influência doutrinária e a sua enorme capacidade de entusiasmo iriam marcar no início dos anos sessenta o grupo de pintores de Évora (Lapa, Palolo) e, nos anos 80, artistas como Xana e Cabrita Reis. Na sua morte, uma comovente homenagem foi-lhe prestada por um grupo enorme e variado de artistas que ia de João Vieira a Miranda Justo. A sua obra encontra-se dispersa num grande número de colecções particulares e institucionais.

Participaram no filme António Palolo, Álvaro Lapa, Cabrita Reis, Xana, Luís Campos, Vera Gonçalves, Maria de Lurdes Bravo, Miranda Justo.


segunda-feira, 16 de maio de 2016

Continuamos com JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams, no Teatro da Politécnica. E com a exposição GOTA A GOTA de Jorge Martins. E na 2ª 23 de Maio A PALAVRA AOS ARTISTAS retoma com a sessão adiada de JOAQUIM BRAVO, ÉVORA, 1935, ETC. ETC. FELICIDADES de Jorge Silva Melo, pelas 18h30 no S. Luiz Teatro Municipal.


JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, José Mata Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14
No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h às 18h)

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo

Fotografias © Jorge Gonçalves


GOTA A GOTA de Jorge Martins

Fotografias 2014-2015

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até final do espectáculo


Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção.
Continuamos o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS com a projecção de Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades de Jorge Silva Melo, no dia 23 de Maio, pelas 18h30, no São Luiz Teatro Municipal.

Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades Realização Jorge Silva Melo Produção Manuel João Aguas Imagem Rui Poças e Miguel Ceitil Som Pedro Caldas e António Pedro Figueiredo Montagem Vítor Alves

O facto de ter realizado em 1995 um documentário intitulado PALOLO, VER O PENSAMENTO A CORRER fez nascer a pouco e pouco o desejo de um outro documentário, de carácter mais historiográfico, sobre o grupo de artistas que, desde os finais dos anos 50, começaram a impor caminhos de grande originalidade (e heterodoxia) a partir de Évora. Falo de Joaquim Bravo, Álvaro Lapa e Palolo.

Jorge Silva Melo

Joaquim Bravo (Évora, 1935 - Lisboa, 1990) expôs pela primeira vez em 1964, inaugurando a que viria a ser uma das mais decisivas galerias portuguesas, a 111 no Campo Grande. A sua influência doutrinária e a sua enorme capacidade de entusiasmo iriam marcar no início dos anos sessenta o grupo de pintores de Évora (Lapa, Palolo) e, nos anos 80, artistas como Xana e Cabrita Reis. Na sua morte, uma comovente homenagem foi-lhe prestada por um grupo enorme e variado de artistas que ia de João Vieira a Miranda Justo. A sua obra encontra-se dispersa num grande número de colecções particulares e institucionais.
Participaram no filme António Palolo, Álvaro Lapa, Cabrita Reis, Xana, Luís Campos, Vera Gonçalves, Maria de Lurdes Bravo, Miranda Justo.


segunda-feira, 9 de maio de 2016

JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams em cena no Teatro da Politécnica e uma exposição de Jorge Martins, GOTA A GOTA.


JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro MamedeJosé Mata e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h às 18h)

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.


Jorge Silva Melo

Fotografias © Jorge Gonçalves



GOTA A GOTA de Jorge Martins

Fotografias 2014-2015

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até final do espectáculo

segunda-feira, 2 de maio de 2016

E no Teatro da Politécnica está em cena JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams e uma exposição de Jorge Martins. E hoje, às 18h30 passa no São Luiz o nosso filme A ÁFRICA DE JOSÉ DE GUIMARÃES. Com a presença do artista e de Nuno Faria.


JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz CardosoJoão Pedro Mamede, José Mata e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo M14

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h às 18h)

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo

Fotografias © Jorge Gonçalves


GOTA A GOTA de Jorge Martins


Fotografias 2014-2015

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 4 de Junho3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até final do espectáculo




Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção.

Continuamos o ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS com a projecção de A África de José de Guimarães  de Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar, no dia 4 de Abril, pelas 18h30, no São Luiz Teatro Municipal.

A África de José de Guimarães de Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar Imagem José Luís Carvalhosa Assistente de Imagem César Casaca /Paulo Menezes Som Armanda Carvalho Música João Madeira Montagem Vítor Alves Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar Uma Produção Artistas Unidos / Com o apoio Guimarães 2012 -Capital Europeia da Cultura

No meio de Lisboa, em 2010, como em Roma, a exposição de arte tribal de José de Guimarães. "O artista olha com orgulho para as manchas que alguns objectos conservam, vestígios de sangue de animais. Nos relicários há ossos, pedrinhas, objectos de feitiçaria." (Ana Henriques) A Guimarães, interessam os dispositivos do primitivismo e, na sua arte, recria a gestualidade sagrada. Mas nesta Lisboa a que a África regressa por inesperada volta do colonialismo, nesta Europa cansada, o que trazem estas artes integradas na comunidade, participando nela, garantindo a fecundidade, a saúde, o esconjuro da morte, a evocação perturbada dos deuses, a fraternidade cúmplice com os animais"?
Desde os anos 90, que Guimarães constrói os seus próprios relicários, caixas com objectos do quotidiano dentro - espinhas de peixe, escovas, néons. Mas como é que as rudes peças tribais podem ter inspirado uma arte tão urbana? O que fomos, europeus, procurar nesta arte há mais de um século, que fomos encontrar nestas comunidades que para sempre mudaram a nossa percepção do mundo? E se, desde Picasso, a arte tribal passou a nossa contemporânea, que foi que nela calámos?
Nas ruas de Lisboa ou de Roma, que feitiços se fazem, que esconjuros, que madeira se talha? Para que sacrifícios correm estes homens nos subúrbios africanos?

"O Minho deu-me as cores, África o sentido do mito"

José de Guimarães

 
Próxima sessão:
23 MAI

Segunda às 18h30
JOAQUIM BRAVO
Conversa com José Miranda Justo
Joaquim Bravo, Évora, 1935, Etc Etc Felicidades de Jorge Silva Melo
(2000, 60 min, a classificar pela CCE)
Pode consultar toda a programação aqui.