terça-feira, 16 de agosto de 2011

Daqui a dois meses temos casa, o TEATRO DA POLITÉCNICA.

NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

No Teatro da Politécnica de 19 de Outubro a 19 de Novembro
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281

Começamos com um clássico, sim, quem diria? Peça escrita por um rapaz de vinte e poucos anos, Alfred de Musset, na volta de incurável desgosto de amor, Não se Brinca Com o Amor vem de 1830. Mas não foi aí que se inventou a juventude?
E “disponível, disponível é a juventude. Mesmo que seja incapaz, incompetente, estouvada, destrutiva. Mas é disponível.”, não foi o que nos disse Álvaro Lapa, no filme que fizemos sobre ele, amigo?
Não vai ser o Teatro Paulo Claro, não.
Mas será ele, o Paulo Claro, ele, o nosso logo, junto ao peito.

Jorge Silva Melo


terça-feira, 2 de agosto de 2011

E daqui a um mesito, estamos a estrear, em Viseu NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset.

NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset

Tradução de Ana Campos Com Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira Cenário e figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Andreia Bento e Joana Barros Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Co-Produção com o Teatro Viriato

Estreia no Teatro Viriato (Viseu) a 16 e 17 de Setembro
No TMA, de 22 de Setembro a 2 de Outubro
Na OMT (Coimbra), a 6 e 7 de Outubro
No CCVF (Guimarães), a 14 de Outubro
No Teatro da Politécnica, de 19 de Outubro a 19 de Novembro
No CCC (Caldas da Rainha), a 25 e 26 de Novembro
No TMG, a 27 de Janeiro
No CC Cartaxo, a 28 de Janeiro

1834. Musset tem vinte e quatro anos. E é quando se lança numa busca inquieta de si-mesmo e dos outros: o que se passa com as nossas paixões, com os nossos sentimentos, com o amor, com a liberdade, com a verdade e com a mentira? Como é que chegámos a este ponto? Paradoxalmente, é quando Musset se volta mais para si mesmo, e no meio da desordem dolorosa dos seus pensamentos que descobre uma realidade mais vasta, como se a paisagem mental se alargasse. E aqui temos o tema do adeus, como um leitmotiv, u e sobre o qual fará mil variações: adeus à vida passada, à adolescência, à mulher amada, adeus ao amor, a si-mesmo, adeus.

Jean Jourdheuil