O REGRESSO A CASA (The Homecoming) de Harold Pinter
Tradução Pedro Marques Com João Perry, Rúben Gomes, Maria João Pinho, Elmano Sancho, João Pedro Mamede e Jorge Silva Melo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Fotografias Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Teatro Nacional D. Maria II/Teatro Nacional S. João/Artistas Unidos M16
|
No Teatro Nacional D. Maria II de 3 a 27 de Abril
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.
4ª às 19h00 | 5ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 16h00
ATENÇÃO: Não se realiza sessão no Dom 20 de Abril.
No Porto, Teatro Nacional S. João, de 13 a 29 de Junho
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00
4ª a Sáb. às 21h30 | Dom às 16h00
MAX Se calhar não é má ideia ter uma mulher em casa. Se calhar até é uma coisa boa. Quem sabe? Se calhar devíamos ficar com ela.
Harold Pinter, O Regresso a Casa
Sexo, poder, luta: uma família num dia que, como tantos em Harold Pinter, começa com um homem sozinho lendo um jornal. Ameaças, jogos de animais predadores – ou de répteis venenosos? E o que é esta casa aparentemente banal, com escadas e móveis baratos? Um tempo em que passado e presente se misturam, uma casa de sonhos?
Encanta-me trabalhar o teatro exacto de Harold Pinter, os silêncios, o humor, a crueldade, encanta-me a maneira que tem de fazer falar o mais simples objecto, um copo de água, por exemplo. Encanta-me trabalhar com o João Perry, encantam-me estes actores, exactos.
Jorge Silva Melo
O Texto está editado no TEATRO I de Harold Pinter (Relógio d'Água).
A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd
Tradução Alexandra Moreira da Siva e Guillermo Heras com Andreia Bento, António Simão, João Meireles e Sílvia Filipe Audiovisual Eduardo Breda Composição musical Pino Pecorelli Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistente Joana Barros Encenação Amândio Pinheiro Uma produção Artistas Unidos/Causa
|
No Teatro da Politécnica de 26 de Março a 26 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
SÃO XAVIER: O seu marido deu-me a chave.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.
MARIA FERNANDA: A chave?
SÃO XAVIER: Sou amigo do seu marido.
E é a vez do argentino Rafael Spregelburd (actor, dramaturgo, encenador, tradutor). A MODÉSTIA faz parte da Heptalogía de H.Bosch sete obras inspiradas nos pecados mortais do pintor flamengo. Escritas ao longo de uma década, cada uma é um desafio às regras desta civilização em decomposição e uma tentativa de sabotagem do próprio teatro.
Jorge Silva Melo
Jorge Silva Melo
Em A MODÉSTIA há poucas certezas. Os actores e eu tratamos os protagonistas desta história com uma piedade inusual. E, apesar disso, embora todos abracem o Bem como fim, não poderia correr-lhes pior.
Rafael Spregelburd
Rafael Spregelburd
O texto está publicado nos Livrinhos de Teatro nº78.
A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén
Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Beja, Pax Julia - Teatro Municipal, a 20 de Março
(FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo)
Em Vila Real, Teatro de Vila Real, a 27 de Março
Em Bragança, Teatro Municipal de Bragança, a 29 de Março
(Vinte e Sete Festival Internacional de Teatro)
Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio
Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Traducão Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Beja, Pax Julia - Teatro Municipal, a 20 de Março
(FITA - Festival Internacional de Teatro do Alentejo)
Em Vila Real, Teatro de Vila Real, a 27 de Março
Em Bragança, Teatro Municipal de Bragança, a 29 de Março
(Vinte e Sete Festival Internacional de Teatro)
Em Évora, A Bruxa Teatro, a 9 e 10 de Maio
Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Durante os meus 18 anos de existência
aprendi
que só podemos ser felizes
se nos diluirmos na multidão anónima
se nos adaptarmos à sociedade
como uns idiotas
Mas eu não podia
não o queria fazer
aprendi
que só podemos ser felizes
se nos diluirmos na multidão anónima
se nos adaptarmos à sociedade
como uns idiotas
Mas eu não podia
não o queria fazer
Lars Norén, A 20 DE NOVEMBRO
Sem comentários:
Enviar um comentário