MORRO COMO PAÍS de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com Isabel Muñoz Cardoso e Jorge Silva Melo
No Teatro da Politécnica a 21 de Setembro às 19h00
(integrado no Bairro das Artes)
(integrado no Bairro das Artes)
MORRO COMO PAÍS
fala da morte de um território devastado pela guerra civil,pela
corrupção política e pela subversão moral. Ampla discussão sobre temas
como as violações dos direitos humanos, as ditaduras militares e civis.
Curto texto que, numa apoteose orgástica da palavra, nos dá a ler a morte física e espiritual de um país vencido (a Grécia da "ditadura dos coronéis"), figuração trágica (numa espécie de amálgama de todas as perversões e subversões) de uma outra morte muito mais radical, a de todos os valores da Humanidade e do próprio Homem.
Curto texto que, numa apoteose orgástica da palavra, nos dá a ler a morte física e espiritual de um país vencido (a Grécia da "ditadura dos coronéis"), figuração trágica (numa espécie de amálgama de todas as perversões e subversões) de uma outra morte muito mais radical, a de todos os valores da Humanidade e do próprio Homem.
Entrada Livre
Os bilhetes são distribuídos a partir das 17h00, por ordem de chegada.
Fotografia © Jorge Gonçalves
No Teatro da Politécnica de 13 de Setembro a 28 de Outubro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
LABIRINTO X001,
paisagem artificial num diagrama habitável, com acções e talvez línguas
até que o lugar fique estranho ou como diria Fernando Pessoa:
tentaremos a metafisica dos chocolates.
Passeamos em todos sonhos do mundo como numa confeitaria.
Passeamos em todos sonhos do mundo como numa confeitaria.
Xana, Primavera 2017
Fotografia © Jorge Gonçalves
JOGADORES de Pau Miró Tradução Joana Frazão Com Américo Silva, António Simão, João Meireles e Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Fotografia José Luís Carvalhosa Assistente de imagem Lisa Persson Som Armanda Carvalho Assistente de som Miguel Gaspar, Bernardo Theriaga e Tomé Palmeirim Montagem Miguel Aguiar e Eduardo Breda Misturas Nuno Carvalho Construções Thomas Karhel Assistente de plateau João Delgado Produção Pedro Carraca Realização Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar Produção Artistas Unidos/RTP
Na RTP2, 23 de Setembro às 22h00
Numa casa
antiga, ao redor de uma mesa, debaixo de uma lâmpada, quatro homens
jogam uma partida de cartas. Esta casa é um refúgio onde se aceitam
todos os fracassos, onde todos são permitidos. O fracasso é a regra,
não a excepção. O dinheiro desapareceu, assim como desapareceu qualquer
possibilidade de sucesso pessoal. Ao ponto de bater no fundo, as
quatro personagens decidem arriscar. O jogo torna-se perigoso.
É como se
estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera
que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o
recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E
louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única
maneira.
Pau Miró
Personagens
sem esperança, à deriva, sem trabalho, perdidos num mundo que já não é
o seu, aparentemente "normais" mas com um fundo de mistério e
turbulência que vão mostrando pouco a pouco. Jogadores trata dos
páramos da meia-idade e do vício do risco, do colocar-se em perigo: a
vertigem como forma de escape de uma realidade opaca.
Marcos Ordóñez
Fotografia © Jorge Gonçalves
Vamos
continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10
volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de
correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da
Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos
Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.
Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19
MARÇO
Nº 115 – Marguerite Duras – O Teatro da Amante Inglesa
SETEMBRO
Nº 116 – Dimítris Dimitriádis – A Circularidade do Quadrado Nº 117 – Jean Cocteau – Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças
NOVEMBRO
Nº 118 – Juan Mayorga – O Cartógrafo Nº 119 – título a indicar Nº 120 – título a indicar
Informações: abento@artistasunidos.pt e aqui.
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