VIDA DE ARTISTAS de Noël Coward
Tradução José Maria Vieira Mendes Com Nuno Pardal, Rita Brütt, Pedro Caeiro, Américo Silva, Antónia Terrinha, Tiago Matias, Raquel Montenegro, Ana Amaral, Pedro Cruzeiro, Jefferson Oliveira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Coordenação Técnica João Chicó Assistente Nuno Gonçalo Rodrigues e Noeli Kikuchi Encenação Jorge Silva
Melo Coprodução Artistas
Unidos / SLTM / TNSJ M12
Em Castelo Branco, no Cine-Teatro Avenida a 21 de Outubro
6ª às 21h30
Bilhetes | https://ticketline.sapo.pt/.../vida-de-artistas-artistas...
5ª às 21h30
Informações | 244 823 600 (18h00-22h00)
Bilhetes | https://www.teatrojlsilva.pt/evento/vida-de-artistas/
Sáb às 21h30
Informações | 252 090 210 ou cine-teatrogarrett@cm-pvarzim.pt
Bilhetes | https://bit.ly/VidadeArtistasBOL
LEO Eu amo-te. Tu amas-me. Tu amas o Otto. Eu amo o Otto. O Otto
ama-te. O Otto ama-me.
Noël Coward, Vida de Artistas
Noël Coward escreve Vida de Artistas para cumprir um pacto celebrado 11 anos antes entre o próprio e os seus dois amigos, Alfred Lunt e Lynn Fontanne. "Os Lunt", como eram conhecidos, tornaram-se o mais celebrado casal do teatro na América mas, em 1921, quando Coward os visitou em Nova Iorque, estavam a começar a viver num alojamento barato para actores em dificuldades. Coward também ainda era relativamente desconhecido, mas partilhava com Lunt e Fontanne uma fome por fama e sucesso. A produção estreou na Broadway em 1933 e, depois, em Inglaterra, com imediato sucesso crítico e comercial, apesar das suas personagens amorais e da proclamada bissexualidade. Dela disse Coward: "Gostaram e detestaram, odiaram e admiraram, não sei se realmente a amaram. São criaturas superficiais, sobre-articuladas e amorais movidas pelo impacto das suas personalidades uns sobre os outros, são traças à volta da luz, incapazes de tolerar a escuridão solitária e igualmente incapazes de partilhar a luz sem colidirem constantemente, ferindo as asas uns dos outros."
Ah, como eu gosto de Noël Coward. Como quem ‘não quer a coisa’,
com um brilho único, anda connosco há quase um século, despistando,
contrariando ideias feitas, na curva da História. Frívolo? Ou realmente
profundo? Fantasista ou realmente realista? Olha: teatral, aposto.
Jorge Silva Melo
Fotografia © Jorge Gonçalves
POE OU O CORVO de Fiama Hasse Pais Brandão
Com Inês
Pereira, Teresa Sobral, Carla Bolito e João Meireles
Direcção João
Meireles
Na Antena 2, a 25 de
Outubro de 2022 às 19h00
Não, a literatura também se vive. Sou filho de leitor, eu. Foi com essa
literatura que eu vi a morte. A da mãe dele, que eu vi num dicionário, que
morreu, e que está descrita nos poemas dele.
Fiama Hasse Pais Brandão, Poe ou o Corvo
PROXIMIDADE de Arne Lygre
Tradução Pedro Porto Fernandes Com Isabel Muñoz Cardoso, Rita Durão, Pedro Carraca e Simon Frankel Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco
Silva Luz Pedro Domingos Desenhos Operação técnica Bruno Almeida Comunicação Joana
Pajuelo Produção Tiago
da Câmara Pereira Assistente
de encenação Nuno Gonçalo Rodrigues Encenação António Simão M14
No Teatro da Politécnica de 3 Novembro a 3 Dezembro
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às 16h00 e 21h00
RESERVAS | 961960281 ou bilheteira@artistasunidos.pt
UMA ESTRANHA (…) mas, quando deixa de se estar na proximidade do outro, afinal não se criou uma relação suficientemente forte, dilui-se em nada.
Arne Lygre, Proximidade
Proximidade é o falhanço. A crise de
ELA. ELA coloca em causa relações, questiona o tempo e relembra o espaço. Os
locais onde foi feliz, onde virá a ser… Os momentos que passaram ou que ainda
virão. E os outros, serão passado, serão futuro, acabaram ou ainda chegarão?
Estaremos sempre juntos ou estaremos sempre sozinhos?
António Simão
Fotografia © Jorge Gonçalves
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