PROXIMIDADE de Arne Lygre Tradução Pedro Porto Fernandes Com Isabel Muñoz Cardoso, Rita Durão, Pedro Carraca e Simon Frankel Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco
Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Desenhos Daniel Fernandes Operação técnica Bruno
Almeida e Lucas Domingos Comunicação Joana
Pajuelo Produção Tiago
da Câmara Pereira Ponto
Duarte Romão e Silva Assistente
de encenação Nuno Gonçalo Rodrigues Encenação António Simão M14
No Teatro da Politécnica de 3 Novembro a 3 Dezembro
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb às 16h00 e 21h00
UMA ESTRANHA (…) mas, quando deixa de se estar na proximidade do outro, afinal não se criou uma relação suficientemente forte, dilui-se em nada.
Arne Lygre, Proximidade
Proximidade é o falhanço. A crise de Ela. Ela coloca em causa relações, questiona o tempo e relembra o espaço. Os locais onde foi feliz, onde virá a ser… Os momentos que passaram ou que ainda virão. E os outros, serão passado, serão futuro, acabaram ou ainda chegarão? Estaremos sempre juntos ou estaremos sempre sozinhos?
António Simão
Fotografia © Jorge Gonçalves
VIDA DE ARTISTAS de Noël Coward Tradução José Maria Vieira Mendes Com Nuno Pardal, Rita Brütt, Pedro Caeiro, Américo Silva, Antónia Terrinha, Tiago Matias, Raquel Montenegro, Ana Amaral, Pedro Cruzeiro, Jefferson Oliveira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Coordenação Técnica João Chicó Assistente Nuno Gonçalo Rodrigues e António Simão Encenação Jorge Silva
Melo Coprodução Artistas
Unidos / SLTM / TNSJ M12
Em Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva 3 de Novembro de 2022
5ª às 21h30
Informações
| 244 823
600 (18h00-22h00)
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garrett a 5 de Novembro de 2022
Sáb às 21h30
Informações | 252 090 210 ou cine-teatrogarrett@cm-pvarzim.pt
LEO Eu amo-te. Tu amas-me. Tu amas o Otto. Eu amo o Otto. O Otto
ama-te. O Otto ama-me.
Noël Coward, Vida de Artistas
Noël Coward escreve Vida
de Artistas para cumprir um pacto celebrado 11 anos antes entre o próprio e
os seus dois amigos, Alfred Lunt e Lynn Fontanne. “Os Lunt”, como eram
conhecidos, tornaram-se o mais celebrado casal do teatro na América mas, em
1921, quando Coward os visitou em Nova Iorque, estavam a começar a viver num
alojamento barato para actores em dificuldades. Coward também ainda era
relativamente desconhecido, mas partilhava com Lunt e Fontanne uma fome por
fama e sucesso. A produção estreou na Broadway em 1933 e, depois, em Inglaterra,
com imediato sucesso crítico e comercial, apesar das suas personagens amorais e
da proclamada bissexualidade. Dela disse Coward: “Gostaram e detestaram,
odiaram e admiraram, não sei se realmente a amaram. São criaturas superficiais,
sobre-articuladas e amorais movidas pelo impacto das suas personalidades uns
sobre os outros, são traças à volta da luz, incapazes de tolerar a escuridão
solitária e igualmente incapazes de partilhar a luz sem colidirem
constantemente, ferindo as asas uns dos outros.”
Ah, como eu gosto de Noël
Coward. Como quem ‘não quer a coisa’, com um brilho único, anda connosco há
quase um século, despistando, contrariando ideias feitas, na curva da História.
Frívolo? Ou realmente profundo? Fantasista ou realmente realista? Olha: teatral,
aposto.
Jorge Silva Melo
Fotografia © Jorge Gonçalves
Assinaturas Livrinhos de Teatro 2023
Vamos publicar mais 10 volumes em 2023. Não quer assinar? São 55
euros.
Enviamos quatro remessas durante o ano. Mas,
se preferir, pode levantar os seus livros no Teatro da Politécnica,
oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no
Teatro da Politécnica desse ano.
Para mais informações: asimao@artistasunidos.pt
Peças de Alex Cassal, Noël Coward, Enis Maci, Roland Dubbillard,
Pau Miró, Jardiel Poncela, Eugene O´Neill, Kieran Hurley, Ruby Thomas
e Enda Walsh.
TACO A TACO de Kieran Hurley e Gary McNair
Em Alverca, no Teatro-Estúdio Ildefonso Valério a 25 e 26 de
Novembro
6ª a Sáb às 21h00
MAX Daqui por uma hora este duelo de luta livre, tornar-se-á, tipo,
uma cena real.
Kieran Hurley e Gary McNair, Taco a Taco
O recreio é o ringue onde vítimas e bullies
se degladiam diariamente. Agora o combate final! Ouve-se o sino, e começa o
espectáculo! Uma peça hilariante, sob a forma de um combate de wrestling, sobre
violência e masculinidade e a forma como estes conceitos se inscrevem no
desenvolvimento humano.
Fotografia © Jorge Gonçalves
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