PROXIMIDADE de Arne Lygre Tradução Pedro Porto Fernandes Com Isabel Muñoz Cardoso, Rita Durão, Pedro Carraca e Simon Frankel Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Assistência de cenografia Francisco
Silva Luz Pedro Domingos Som André Pires Desenhos Daniel Fernandes Operação técnica Bruno
Almeida e Lucas Domingos Comunicação Joana
Pajuelo Produção Tiago
da Câmara Pereira Ponto
Duarte Romão e Silva Assistente
de encenação Nuno Gonçalo Rodrigues Encenação António Simão M14
BILHETES | https://artistasunidos.bol.pt
UMA ESTRANHA (…) mas, quando deixa de se estar na proximidade do outro,
afinal não se criou uma relação suficientemente forte, dilui-se em nada.
Arne Lygre, Proximidade
António Simão
TACO A TACO de Kieran Hurley e Gary
McNair Tradução Eduardo
Calheiros Com Marco
Mendonça e Tiago Dinis
Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves (com a colaboração dos
alunos do 12º I de Realização Plástica do Espectáculo da Escola Artística
António Arroio) Luz Pedro
Domingos Som André
Pires Direcção técnica
Diana Santos Assistente Inês
Pereira e Manuel Petiz Encenação
Pedro Carraca M12
Uma peça hilariante, sob a forma de um combate de wrestling, sobre violência e masculinidade e a forma como estes conceitos se inscrevem no desenvolvimento humano.
Gostamos de ler em voz
alta, de ouvir poesia lida pelos actores trabalham connosco, de poesia lida
para várias pessoas, de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das
palavras suspensas do poeta.
Em Cascais, na Casa
Sommer, às 18h00:
19 de Novembro– Ana Luísa
Amaral por Luís Lucas e João Meireles.
HOMEM DA FLOR NA BOCA de Luigi Pirandello
Com António
Simão e Pedro Caeiro
Direcção de
António Simão
Na Antena 2, a 22 de
Novembro de 2022 às 19h00
Dois estranhos encontram-se numa estação de comboio, a meio da noite. No
princípio, as suas preocupações parecem as preocupações banais do quotidiano,
mas à medida que os dois se vão conhecendo melhor, o assunto passa a ser a
vida, a morte e o próprio sentido da existência.
HOMEM DA FLOR NA BOCA Deixe-me
falar! Se a morte, meu amigo, fosse como um daqueles insectos esquisitos,
repugnantes, que pousam em cima de nós, sem darmos por isso… O senhor vai a
passar pela rua; outro transeunte de repente, fá-lo parar, e com toda a
cautela, com dois dedos estendidos, diz-lhe: – “perdoe, dá-me licença? Vossa
excelência tem a morte em cima de si” E, com tais dois dedos estendidos,
pega-lhe e atira com ela para longe… Seria magnífico! Mas a morte não é como um
desses insetos repugnantes.
Vamos publicar mais 10 volumes em 2023. Não quer assinar? São 55
euros.
Sem comentários:
Enviar um comentário