Lançamento de A MESA ESTÁ POSTA de Jorge Silva Melo
(Cotovia)
Apresentação Lia Gama, Mariana Maurício e Eduardo Calheiros Figueiredo
Com a presença de Jorge Silva Melo
No Teatro da Politécnica a 7 de Março às 18h30
(Entrada Livre)
São textos dispersos, textos que escrevi, entrevistas, coisas que disse, cinquenta anos de viver e de andar a pensar e a fazer. É uma escolha, são textos díspares em que água mole foi batendo em pedra sempre dura, mas não está cá tudo, nem pensar, há textos perdidos, outros que ficaram de lado, outros que andam por outras recolhas*. São cinquenta anos insistentes, felizes, teimosos, sempre a defender, ó monotonia!, essa coisa mais linda que é viver entre palavras, palavras de outros, antigos, modernos, tantos. São textos recuperados, corrigidos, revistos, alguns inéditos, tanta coisa sobre Teatro, pois é, foi uma vida.
Apresentação Lia Gama, Mariana Maurício e Eduardo Calheiros Figueiredo
Com a presença de Jorge Silva Melo
No Teatro da Politécnica a 7 de Março às 18h30
(Entrada Livre)
São textos dispersos, textos que escrevi, entrevistas, coisas que disse, cinquenta anos de viver e de andar a pensar e a fazer. É uma escolha, são textos díspares em que água mole foi batendo em pedra sempre dura, mas não está cá tudo, nem pensar, há textos perdidos, outros que ficaram de lado, outros que andam por outras recolhas*. São cinquenta anos insistentes, felizes, teimosos, sempre a defender, ó monotonia!, essa coisa mais linda que é viver entre palavras, palavras de outros, antigos, modernos, tantos. São textos recuperados, corrigidos, revistos, alguns inéditos, tanta coisa sobre Teatro, pois é, foi uma vida.
JSM, Dezembro de 2018
* Deixar a Vida, Cotovia, 2002 e Século Passado, Cotovia, 2008
GEMINIS
Criação, interpretação e figurinos António Torres e Sérgio Diogo Matias Música Mestre André Desenho de Luz Carolina Caramelo Fotografia e Vídeo Miguel Bartolomeu Documentação Telma João Santos Apoio Fundação GDA e Temps d´Images
No Teatro da Politécnica de 6 a 9 de Março
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Criação, interpretação e figurinos António Torres e Sérgio Diogo Matias Música Mestre André Desenho de Luz Carolina Caramelo Fotografia e Vídeo Miguel Bartolomeu Documentação Telma João Santos Apoio Fundação GDA e Temps d´Images
No Teatro da Politécnica de 6 a 9 de Março
4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Geminis é uma coreografia interseccional onde, a partir das multiplicidades transversais individuais e biográficas de dois corpos, se procuram unicidades, analogias para a construção e um novo corpo. Desenvolvem-se paradigmas de um corpo de hoje, um corpo referencial, imagético, enérgico, que engole o ar na construção de si, através do encontro e da possibilidade de infiltração no/do outro. Não enquanto projecção, antes enquanto contaminação de lugares comuns.
BALLYTURK de Enda Walsh Tradução Nuno Ventura Barbosa Com Américo Silva, António Simão e Pedro Carraca Cenografia Rita Lopes Alves e José Manuel Reis Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistente de Encenação Inês Pereira Produção João Meireles Encenação Jorge Silva Melo A Classificar pela CCE
No Teatro da Politécnica de 27 Março a 4 Maio
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
VOZ 1 Sempre senti que o meu corpo me seguia.
3 Quer dizer, como um estranho?
VOZ 1 Mais como um amigo de quem fora próximo, mas já não sou.
Ballyturk, Enda Walsh
Dois homens num armazém. Mas onde? Quem são? Que quarto é este e o que poderá estar para além das paredes? Presos numa sala, passam o tempo imaginando que ainda estão numa aldeia irlandesa.
“Enda Walsh é único, só ele sabe aliar o grotesco mais sórdido ao sublime, a tragédia à paródia, só ele pode gostar dos Karamazov e dos Três Estarolas, aliar a cerveja operária ao sonho da vida, só ele sabe encarcerar as personagens nos seus sonhos de poder, pesadelos horrivelmente cómicos, é um extraordinário escritor. É tão bom viver ao mesmo tempo que este rapaz (nasceu em 1967, que raio!) - e ele mostra-me tão bem estes tempos escuros que nos foi dado viver.”
Jorge Silva Melo
Jorge Silva Melo
NESTES ÚLTIMOS TEMPOS de Jorge Gonçalves
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 4 de Maio
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Inauguração a 27 de Março às 21h00
(Entrada Livre)
São retratos, são cenas de peças, são planos gerais, são cenas de conjunto, são momentos. Jorge Gonçalves fotografa os nossos espectáculos desde 1998. E estes são os trabalhos que temos vindo a fazer no Teatro da Politécnica que abrimos a 19 de Outubro de 2011. Sim tantos actores, tantas peças, tantos autores. Tem sido assim a nossa vida. E connosco ficam estes momentos sensíveis. Tanta gente, nestes últimos tempos. Com o coração.
DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação Jorge Silva Melo M12
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 15 de Março
Em Coimbra, no Convento de S. Francisco a 22 de Março
Catherine Diz-me uma coisa. Quer dizer, diz-me só isto, Rodolpho - ainda quererias casar comigo se afinal tivéssemos que ir viver para itália? Se tivesse que ser.
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Um drama passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são os vitoriosos, quais os derrotados? Depois de visitar com regularidade Harold Pinter (15 peças), Pirandello (2), Bertolt Brecht (3) e Tennessee Williams (4), os Artistas Unidos que dedicam particular atenção ao que se escreve agora, entregam-se desta vez ao teatro de Arthur Miller, descobrindo personagens escritos para eles. Traições, contradições, cegueira, leis antigas, leis e morte, sangue de gente pobre. Em palco, falar-se-á de emigrantes, de escolhas difíceis, dos anos 50, dos dias de hoje.
EM VOZ ALTA
os nossos poetas
Leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Cascais, na Casa Sommer, às 18h30
16 de Março - José Afonso por Lia Gama, João Meireles e Nuno Gonçalo Rodrigues
16 de Março - José Afonso por Lia Gama, João Meireles e Nuno Gonçalo Rodrigues
Sem comentários:
Enviar um comentário