DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro Municipal de Vila Real a 19 de Outubro
No Teatro Municipal de Bragança a 27 de Outubro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 3 de Novembro
No Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de Novembro
No Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019
No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de Fevereiro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de Fevereiro
Em Faro, no Teatro das Figuras a 1 de Março
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março
No Teatro Municipal de Bragança a 27 de Outubro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 3 de Novembro
No Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de Novembro
No Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019
No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de Fevereiro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de Fevereiro
Em Faro, no Teatro das Figuras a 1 de Março
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março
Catherine Diz-me uma coisa. Quer dizer, diz-me só isto, Rodolpho - ainda quererias casar comigo se afinal tivéssemos que ir viver para itália? Se tivesse que ser.
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Um drama passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são os vitoriosos, quais os derrotados? Depois de visitar com regularidade Harold Pinter (15 peças), Pirandello (2), Bertolt Brecht (3) e Tennessee Williams (4), os Artistas Unidos que dedicam particular atenção ao que se escreve agora, entregam-se desta vez ao teatro de Arthur Miller, descobrindo personagens escritos para eles. Traições, contradições, cegueira, leis antigas, leis e morte, sangue de gente pobre. Em palco, falar-se-á de emigrantes, de escolhas difíceis, dos anos 50, dos dias de hoje.
Fotografias © Jorge Gonçalves
RETRATO DE MULHER ÁRABE QUE OLHA O MAR de Davide Carnevali Tradução Tereza Bento Com Inês Pereira, João Meireles, Nuno Gonçalo Rodrigues e Margarida Correia Cenografia José Manuel Reis Figurinos Joana Sousa Som André Pires Luz Pedro Domingos Assistente Pedro Baptista Encenação Jorge Silva Melo e com telas de Pedro Chorão A classificar pela CCE
No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
RESERVAS: 961960281 | 213916750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
HOMEM É um retrato. De mim e de ti. Fi-lo há uns dias, na praia. Enquanto olhavas o mar.
RAPARIGA Desaparece daqui, estrangeiro, europeu, desaparece.
RAPARIGA Desaparece daqui, estrangeiro, europeu, desaparece.
Davide Carnevali, Retrato de Mulher Árabe Que Olha o Mar
Uma cidade sem nome, num mundo muçulmano não identificado (não é Médio Oriente, a população não é propriamente árabe; Será Norte de África? Não importa), um homem sem nome com uma profissão entre o lícito e o ilícito, europeu mas não turista, encontra o olhar de uma mulher local, jovem, talvez bonita, talvez livre, vinda de uma família de visões amplas.
Fotografia © Jorge Gonçalves
Fotografia © Jorge Gonçalves
VOLTAR A VER O JOÃO (VIEIRA)
O João pintou todas as letras de que é feita a poesia. Mostrando nos seus quadros que ler pintura é também ver poesia. É assim que volto a vê-lo todos os dias. E por isso, enquanto eu continuar a poder ver, ele continuará a ser o meu melhor amigo.
Hélder Macedo
Hélder Macedo
No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Inauguração no dia 31 de Outubro às 21h00
Entrada Livre
Entrada Livre
EM VOZ ALTAos nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Na Casa da Cultura de Setúbal, 25 de Outubro às 21h30
CARLOS DE OLIVEIRA por Luís Lucas e Jorge Silva Melo Em Cascais, na Casa Sommer, 20 de Outubro às 18h30 GASTÃO CRUZ por Luís Lucas e Jorge Silva Melo Fotografia © Jorge Gonçalves |
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