O VENTO NUM VIOLINO de Claudio Tolcachir Tradução Antónia Terrinha e Rita Bueno Maia Com Andreia Bento, Isabel Muñoz Cardoso, Margarida Correia, Pedro Baptista, Pedro Carraca e Sara Inês Gigante Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos M18
No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
CELESTE Tudo o que vejo está nos teus olhos. Olha… Olha…
Mulheres que se amam, procuram desesperadamente um filho. Mães com filhos, desesperadas por assegurar-lhes a felicidade. Filhos desorientados. E o amor que atravessa tudo.
DESENHOS de Catarina Lopes Vicente
No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro
No Teatro da Politécnica de 5 de Setembro a 13 de Outubro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Catarina Lopes Vicente mostra um conjunto de trabalhos recentes, que se caracterizam por um processo de inscrições mediadas pelo corpo, que resultam de uma relação direta e imediata entre a sua produção e o seu resultado visível. São desenhos que por um lado anunciam produção de forma, e outros que resultam da produção de gestos operativos sobre a superfície do papel. Estes constituem dois tempos do processo e anunciam tipologias de trabalho diferentes. No conjunto de desenhos onde se adivinha produção de forma, muitas vezes recorro a referentes visuais pré-existentes com origem no meu vasto arquivo pessoal. Estes são sujeitos, no decorrer o processo de construção dos desenhos, a uma espécie de tratamento de subtracção das suas características representacionais. Por outro lado, há desenhos que resultam de inúmeros gestos operativos e acções sobre a superfície do papel. Estes são agora imagens que se vão construindo a si próprias, através desses gestos operativos que ao longo da sua produção deixam adivinhar a sua visibilidade.
Apoio Fundação Calouste Gulbenkian
DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira / Sara Inês Gigante, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação Jorge Silva Melo M12
No Centro Cultural do Cartaxo a 6 de Outubro
No Teatro Municipal de Vila Real a 19 de Outubro
No Teatro Municipal de Bragança a 27 de Outubro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 3 de Novembro
No Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de Novembro
No Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019
No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de Fevereiro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de Fevereiro
Em Faro, no Teatro das Figuras a 1 de Março
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março
No Teatro Municipal de Vila Real a 19 de Outubro
No Teatro Municipal de Bragança a 27 de Outubro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 3 de Novembro
No Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de Novembro
No Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019
No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de Fevereiro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de Fevereiro
Em Faro, no Teatro das Figuras a 1 de Março
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março
Catherine Diz-me uma coisa. Quer dizer, diz-me só isto, Rodolpho - ainda quererias casar comigo se afinal tivéssemos que ir viver para itália? Se tivesse que ser.
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Um drama passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são os vitoriosos, quais os derrotados? Depois de visitar com regularidade Harold Pinter (15 peças), Pirandello (2), Bertolt Brecht (3) e Tennessee Williams (4), os Artistas Unidos que dedicam particular atenção ao que se escreve agora, entregam-se desta vez ao teatro de Arthur Miller, descobrindo personagens escritos para eles. Traições, contradições, cegueira, leis antigas, leis e morte, sangue de gente pobre. Em palco, falar-se-á de
emigrantes, de escolhas difíceis, dos anos 50, dos dias de hoje.
Fotografias © Jorge Gonçalves
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Coimbra, n'O Teatrão, 12 de Outubro às 18h30
CARLOS DE OLIVEIRA por Luís Lucas e Jorge Silva Melo
Fotografia © Jorge Gonçalves
CARLOS DE OLIVEIRA por Luís Lucas e Jorge Silva Melo
Fotografia © Jorge Gonçalves
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