SNOB NA POLITÉCNICA - Feira do Livro
Organização da Livraria Snob e Artistas Unidos
No Teatro da Politécnica de 20 a 29 de Junho
4ª, 5ª e 6ª das 17h00 às 21h00 |
4ª 27 de Junho19h | A BOCA ENORME e outras histórias de José Gomes Ferreira por Andreia Bento
5ª 28 de Junho19h | O NARIZ de Gogol por Jorge Silva Melo
6ª 29 de Junho19h | GREGUERÍAS de Gomes de la Serna por João Meireles, Andreia Bento, António Simão e Pedro Carraca
PROSOPOPEIA de Pedro Baptista Com Ana Valente, Elena Rudakova, Francisco Sousa e Mário Coelho Luz Manuel Abrantes Encenação Pedro Baptista A classificar pela CCE |
No Teatro da Politécnica de 28 a 30 de Junho
5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
prosopopeia: figura em que o orador atribui o dom da palavra, o sentimento ou a acção a seres inanimados ou irracionais, aos mortos ou aos ausentes.
Composição a quatro corpos. Pode ser uma melodia, um rizoma, um movimento, uma oratória. Uma sequência de monólogos, na qual cada corpo que se presta a ser individualmente observado, ouvido, detectado, interpretado, percepcionado, disserta sobre as mesmas ideias - como num ciclo ao qual não poderá inevitavelmente escapar.
Fotografia © Alípio Padilha
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Na Casa da Cultura de Setúbal, 28 de Junho às 18h30
ALEXANDRE O'NEILL por João Meireles, Manuel Wiborg e Pedro Carraca
Fotografia © Jorge Gonçalves
ALEXANDRE O'NEILL por João Meireles, Manuel Wiborg e Pedro Carraca
Fotografia © Jorge Gonçalves
NADA DE MIM de Arne Lygre Tradução Pedro Porto Fernandes Com Carla Bolito, Pedro Caeiro, Elisabete Pinto e Tiago Matias Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação e espaço cénico Pedro Jordão Uma produção Artistas Unidos Co-produção Teatro do Noroeste - CDV M16 |
No Teatro da Politécnica de 4 a 21 de JulhoIntegrado no Festival de Almada
4ª 4, 3ª 17, 4ª 18 às 19h00;
5ª 5 e 5ª 12 às 18h00 e às 21h00;
6ª, 6, sáb. 7, 4ª 11, 6ª 13, sáb. 14, 5ª 19, 6ª 20 e sáb. 21 às 21h00;
6ª, 6, sáb. 7, 4ª 11, 6ª 13, sáb. 14, 5ª 19, 6ª 20 e sáb. 21 às 21h00;
3ª 10 às 18h00
RESERVAS:
961960281 | 21391 67 50 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
ELE Quartos vazios. Quase sem móveis. Tu e eu.
EU Sim.
ELE É isto mesmo.
Arne Lygre, Nada de Mim
Uma mulher, um homem. Pensaram amar-se para sempre. Mas a felicidade não será a última palavra. Uma peça íntima, secreta, obsessiva, poética, crua, de Arne Lygre, o autor norueguês de quem só agora conseguimos fazer uma peça. Uma escrita singular. Uma autópsia.
Fotografia © Jorge Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário