segunda-feira, 25 de junho de 2018

No Teatro da Politécnica, continua a Feira do Livro SNOB NA POLITÉCNICA. De 4ª a 6ª das 17h00 às 21h00. E dentro de dias, na 5ª 28, estreia PROSOPOPEIA de Pedro Baptista. Até sábado 30 de Junho. Também na 5ª 28, na Casa da Cultura de Setúbal, leitura EM VOZ ALTA. João Meireles, Manuel Wiborg e Pedro Carraca lêem ALEXANDRE O’NEILL. No Teatro da Politécnica, NADA DE MIM de Arne Lygre, integrado no Festival de Almada de 4 a 21 de Julho.


SNOB NA POLITÉCNICA - Feira do Livro

Nascida em Guimarães em 2013, a Snob sempre esteve ligada ao teatro, seja com a Oficina ou a Licenciatura de Teatro da Uminho. Mudando de paradigma e tornando-se mais móvel, vem agora ao Teatro da Politécnica com uma boa selecção teatro, poesia, editores independentes, raridades e promoções, para que em vez de feira o encontro com os leitores seja uma festa.

Organização da Livraria Snob e Artistas Unidos

No Teatro da Politécnica de 20 a 29 de Junho
4ª, 5ª e 6ª das 17h00 às 21h00

4ª 27 de Junho19h | A BOCA ENORME e outras histórias de José Gomes Ferreira por Andreia Bento

5ª 28 de Junho19h | O NARIZ de Gogol por Jorge Silva Melo

6ª 29 de Junho19h | GREGUERÍAS de Gomes de la Serna por João MeirelesAndreia BentoAntónio Simão e Pedro Carraca



PROSOPOPEIA de Pedro Baptista Com Ana Valente, Elena Rudakova, Francisco Sousa e Mário Coelho Luz Manuel Abrantes Encenação Pedro Baptista A classificar pela CCE

No Teatro da Politécnica de 28 a 30 de Junho
5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

prosopopeia: figura em que o orador atribui o dom da palavra, o sentimento ou a acção a seres inanimados ou irracionais, aos mortos ou aos ausentes.
Composição a quatro corpos. Pode ser uma melodia, um rizoma, um movimento, uma oratória. Uma sequência de monólogos, na qual cada corpo que se presta a ser individualmente observado, ouvido, detectado, interpretado, percepcionado, disserta sobre as mesmas ideias - como num ciclo ao qual não poderá inevitavelmente escapar.
Fotografia © Alípio Padilha




os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos

Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Na Casa da Cultura de Setúbal, 28 de Junho às 18h30
ALEXANDRE O'NEILL
 por  João Meireles, Manuel Wiborg Pedro Carraca

Fotografia © Jorge Gonçalves



NADA DE MIM de Arne Lygre Tradução Pedro Porto Fernandes Com Carla Bolito, Pedro Caeiro, Elisabete Pinto e Tiago Matias Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação e espaço cénico Pedro Jordão Uma produção Artistas Unidos Co-produção Teatro do Noroeste - CDV M16

No Teatro da Politécnica de 4 a 21 de JulhoIntegrado no Festival de Almada
4ª 4, 3ª 17, 4ª 18 às 19h00;
5ª 5 e 5ª 12 às 18h00 e às 21h00;
6ª, 6, sáb. 7, 4ª 11, 6ª 13, sáb. 14, 5ª 19, 6ª 20 e sáb. 21 às 21h00; 
3ª 10 às 18h00

RESERVAS: 
961960281 | 21391 67 50 (dias úteis das 10h00 às 18h00)

ELE Quartos vazios. Quase sem móveis. Tu e eu.
EU Sim.
ELE É isto mesmo.

Arne Lygre, Nada de Mim

Uma mulher, um homem. Pensaram amar-se para sempre. Mas a felicidade não será a última palavra. Uma peça íntima, secreta, obsessiva, poética, crua, de Arne Lygre, o autor norueguês de quem só agora conseguimos fazer uma peça. Uma escrita singular. Uma autópsia.

Fotografia © Jorge Gonçalves






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