FERNANDO LEMOS - Como, não é retrato? de Jorge Silva Melo Com João Pedro Mamede Som Armanda Carvalho Fotografia José Luís Carvalhosa Assistente de Imagem César Casaca Misturas Nuno Carvalho Montagem Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo Produção Manuel João Águas/ Pedro Jordão Uma Produção Artistas Unidos/RTP Com o apoio da Fundação Gulbenkian |
Na Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, 13 de Junho às 15h00
Programa VIEIRA DA SILVA EM FESTA 2018
(Entrada Livre)
Começámos este filme em 2008... terminamos agora, entre Lisboa e São Paulo.
"Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, director de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos....
.....conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que me ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor." diz Fernando Lemos, artista que em 1953 deixou Lisboa rumo ao Brasil.
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Cascais, na Casa Sommer, 16 de Junho às 18h30
ALEXANDRE O'NEILL por António Simão, João Meireles e Manuel Wiborg
Fotografia © Jorge Gonçalves
ALEXANDRE O'NEILL por António Simão, João Meireles e Manuel Wiborg
Fotografia © Jorge Gonçalves
SNOB NA POLITÉCNICA - Feira do Livro
Nascida em Guimarães em 2013, a Snob sempre esteve ligada ao teatro, seja com a Oficina ou a Licenciatura de Teatro da Uminho. Mudando de paradigma e tornando-se mais móvel, vem agora ao Teatro da Politécnica com uma boa selecção teatro, poesia, editores independentes, raridades e promoções, para que em vez de feira o encontro com os leitores seja uma festa. |
Organização da Livraria Snob e Artistas Unidos
No Teatro da Politécnica de 20 a 29 de Junho
4ª, 5ª e 6ª das 17h00 às 21h00
4ª, 5ª e 6ª das 17h00 às 21h00
5ª 21 de Junho
19h | NOÉ e ILHA DO DESPORTO de Ricardo Neves-Neves por Andreia Bento e Pedro Carraca
19h | NOÉ e ILHA DO DESPORTO de Ricardo Neves-Neves por Andreia Bento e Pedro Carraca
6ª 29 de Junho
19h | GREGUERÍAS de Gomes de la Serna por João Meireles, Andreia Bento, António Simão e Pedro Carraca
19h | GREGUERÍAS de Gomes de la Serna por João Meireles, Andreia Bento, António Simão e Pedro Carraca
Leitura de DAVE QUEDA-LIVRE de Tiago Lima Com Ana Rita Monteiro, Beatriz Batarda, Bruno Ambrósio, Carolina Passos Sousa, David Esteves, Guilherme Moura, Isabel Costa, João Pedro Mamede, Miguel Loureiro e Rodolfo Major Dramaturgia e revisão Daniel Gamito Marques Direcção Tiago Lima A classificar pela CCE
No Teatro da Politécnica a 22 de Junho às 21h00
Dave está à beira do colapso. A vertigem entre algo grandioso e um fracasso, nessa lógica de competição em que ser o melhor é deixar de ser humano, e ser humano é aceitar perder e desaparecer no meio de toda a multidão.
Inspirado na obra de David Foster Wallace, Dave, Queda-Livre tem como fio condutor o universo familiar e a questão do indivíduo na condição de sujeito no mundo.
Quem somos? Qual é a nossa história? Dave vive num futuro próximo, tal como o concebeu o escritor Foster Wallace na sua obra A Piada Infinita, onde as vidas dos americanos de hoje parecem imitar as que ele criou em 1996. Hoje, a América actual parece imitar o modelo por ele elaborado. Não estaremos nós a seguir o mesmo caminho? O seu livro não previu este tempo muito diferente do que ele é realmente hoje.
Quando a era digital dava os primeiros passos, a ficção de Foster Wallace falava de um domínio do entretenimento, do prazer total, do totalitarismo do consumo, da dependência de substâncias, de gadgets, patologias mentais, da solidão, do vazio, do suicídio e de uma imensa tristeza de cada um e do colectivo.
Ilustração © Alex Gozblau
PROSOPOPEIA de Pedro Baptista Com Ana Valente, Elena Rudakova, Francisco Sousa e Mário Coelho Luz Manuel Abrantes Encenação Pedro Baptista A classificar pela CCE |
No Teatro da Politécnica de 28 a 30 de Junho
5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
prosopopeia: figura em que o orador atribui o dom da palavra, o sentimento ou a acção a seres inanimados ou irracionais, aos mortos ou aos ausentes.
Composição a quatro corpos. Pode ser uma melodia, um rizoma, um movimento, uma oratória. Uma sequência de monólogos, na qual cada corpo que se presta a ser individualmente observado, ouvido, detectado, interpretado, percepcionado, disserta sobre as mesmas ideias - como num ciclo ao qual não poderá inevitavelmente escapar.
Fotografia © Alípio Padilha
NADA DE MIM de Arne Lygre Tradução Pedro Porto Fernandes Com Carla Bolito, Pedro Caeiro, Elisabete Pinto e Tiago Matias Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação e espaço cénico Pedro Jordão Uma produção Artistas Unidos Co-produção Teatro do Noroeste - CDV M16 |
Em Viana do Castelo, no Café Concerto do Teatro Municipal Sá de Miranda a 21 de Junho às 21h30
Integrado no FITEI VIANA
RESERVAS: 258 823 259 / 967 552 988 / geral@centrodramaticodeviana.com
Integrado no FITEI VIANA
RESERVAS: 258 823 259 / 967 552 988 / geral@centrodramaticodeviana.com
No Teatro da Politécnica de 4 a 21 de JulhoIntegrado no Festival de Almada
4ª 4, 3ª 17, 4ª 18 às 19h00;
5ª 5 e 5ª 12 às 18h00 e às 21h00;
6ª, 6, sáb. 7, 4ª 11, 6ª 13, sáb. 14, 5ª 19, 6ª 20 e sáb. 21 às 21h00;
3ª 10 às 18h00
RESERVAS: 961960281 | 21391 67 50 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
ELE Quartos vazios. Quase sem móveis. Tu e eu.
EU Sim.
ELE É isto mesmo.
Arne Lygre, Nada de Mim
4ª 4, 3ª 17, 4ª 18 às 19h00;
5ª 5 e 5ª 12 às 18h00 e às 21h00;
6ª, 6, sáb. 7, 4ª 11, 6ª 13, sáb. 14, 5ª 19, 6ª 20 e sáb. 21 às 21h00;
3ª 10 às 18h00
RESERVAS: 961960281 | 21391 67 50 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
ELE Quartos vazios. Quase sem móveis. Tu e eu.
EU Sim.
ELE É isto mesmo.
Arne Lygre, Nada de Mim
Uma mulher, um homem. Pensaram amar-se para sempre. Mas a felicidade não será a última palavra. Uma peça íntima, secreta, obsessiva, poética, crua, de Arne Lygre, o autor norueguês de quem só agora conseguimos fazer uma peça. Uma escrita singular. Uma autópsia.
Fotografia © Jorge Gonçalves
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