JOGADORES de Pau Miró Tradução Joana Frazão Com Américo Silva, António Simão, João Meireles e Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Assistente João Pedro Mamede Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 23 de Setembro a 24 de Outubro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
Reservas | 961960281
PROFESSOR É fácil prever o futuro. Basta olhar para o céu. Ou para o espelho. Se te vires ao espelho, podes saber o futuro.
Pau Miró, Jogadores
É como se estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única maneira.
Pau Miró
Pau Miró, Jogadores
É como se estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única maneira.
Pau Miró
Fotografia © Jorge Gonçalves
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 25 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
ENTRADA GRATUITA
O título desta exposição é uma paródia sobre as relações entre pessoas, pares ou não, nas suas mais diversas variantes.
Foi, no final da adolescência, através da leitura de Nathalie Sarraute e Roland Barthes que se firmou o meu interesse pela palavra como manifestação da vida, da comunicação entre as pessoas. A falar dos outros, falamos de nós próprios.
Eu, tu, ele, ela, nós... E Basta! Que grande pouca-vergonha!
Sofia Areal
Foi, no final da adolescência, através da leitura de Nathalie Sarraute e Roland Barthes que se firmou o meu interesse pela palavra como manifestação da vida, da comunicação entre as pessoas. A falar dos outros, falamos de nós próprios.
Eu, tu, ele, ela, nós... E Basta! Que grande pouca-vergonha!
Sofia Areal
PARA UM FILME SOBRE A ALEGRIA de Jorge Silva Melo Imagem José Luís Carvalhosa Assistente de Imagem Paulo Menezes Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Realização Jorge Silva Melo Melo Uma Produção Artistas Unidos
Sofia Areal, pintora, é um caso singularíssimo nas
artes portuguesas. A sua pintura é expansiva, aberta, solar, vital, afirmativa
(chamou mesmo “Sim!” à sua primeira antológica), ela não recua perante noções
como “o belo” ou “a alegria”. “É uma promessa de felicidade?”, perguntei-lhe
num dia de filmagens. “Ou é mesmo a felicidade.”, respondeu.
Depois de ter feito alguns filmes sobre artistas mais
do que consagrados, nasceu esta vontade de ir filmando os gestos e o fazer de
uma artista mais nova do que eu, de lhe filmar a afirmação e as certezas, de
filmar o seu “caminho, caminhando.”
O filme (“ Sofia Areal, um filme sobre a
felicidade”), começou a ser rodado em 2011, foi interrompido por falta de
financiamentos.
Mas a Sofia Areal continua a pintar. E eu quero
filmar a sua pintura afirmativa. Que, como ela diz, “é uma questão de
sobrevivência.”
Jorge Silva Melo, Julho, 2015.
Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge, Diana Narciso, Maria Manuel, Nuno Filipe Fonseca e o Coral das Caldas da Rainha Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues (digressão) Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas UnidosApoio Creative Scotland M14
Nas Caldas da Rainha, no Centro Cultural e de Congressos, a 10 de Outubro às 21h30
Reservas | 262 094 081
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
Reservas | 262 094 081
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?
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