Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge, Diana Narciso, Maria Manuel, Nuno Filipe Fonseca e o Coral das Caldas da Rainha Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues (digressão) Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidosv Apoio Creative Scotland M14
No Teatro de Vila Real a 16 de Outubro, às 21h30
Reservas | 25932009
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
Reservas | 25932009
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?
Por ocasião da exposição Narrativa de uma Colecção – Arte Portuguesa na Colecção da Secretaria de Estado da Cultura (1960-1990), (actualmente no novo espaço do MNAC-MC na Rua Capelo), o São Luiz Teatro Municipal e o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado promovem uma mostra dos filmes realizados pelos Artistas Unidos sobre artistas cujas obras integram a colecção.
O ciclo A PALAVRA AOS ARTISTAS continua com a projecção de ANTÓNIO SENA: a mão esquiva, de Jorge Silva Melo, no dia 19 de Outubro, pelas 18h30, no Teatro Estúdio Mário Viegas.
António Sena Pintor discreto e esquivo, é autor de uma das obras mais consistentes da arte portuguesa contemporânea. Serralves realizou em 2003 uma extraordinária exposição-retrospectiva de António Sena. Eu não o conhecia pessoalmente, nunca o vira; mas conhecia-lhe grande parte da obra discreta, intensa, original. Sentados à mesma mesa na noite do jantar da inauguração surgiu a ideia de virmos a fazer um documentário sobre o seu trabalho: não um documentário exaustivo, histórico, retrospectivo, mas uma maneira de ver a transformação das formas no tempo. E fomos filmando: entre 2003 e 2009, na preparação da exposição “Books=Cahiers” que inaugurou na Fundação Vieira da Silva em Julho de 2009. O que me interessou foi filmar-lhe “a incessante mão”, a mão que escrevinha, rasura, escreve, acrescenta, pinta e apaga ou pinta e inscreve. Ou a mão que comenta, sublinha, se lembra. A mão de Maria Filomena Molder que pensa.
Incessantemente. Para “salvar a biblioteca do incêndio”, na bela formulação de João Lima Pinharanda.
Incessantemente. Para “salvar a biblioteca do incêndio”, na bela formulação de João Lima Pinharanda.
19 de Outubro, às 18h30
ANTÓNIO SENA: a mão esquiva (2009)
Conversa com Filomena Molder
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