terça-feira, 5 de julho de 2011

A partir de segunda, 11 e até sexta 15 estamos com BRILHARETES de Antonio Tarantino no FESTIVAL DE ALMADA sempre às 23h00.

BRILHARETES de Antonio Tarantino

Tradução Tereza Bento Com João de Brito e Tiago Nogueira Cenário e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistência Joana Barros Apoio à produção João Meireles Um espectáculo de João de Brito e Tiago Nogueira com a colaboração de Jorge Silva Melo Co-produção Artistas Unidos/ LAMA/ Molloy Associação Cultural M16

No Festival de Almada (Silos da Romeira) de 11 a 15 de Julho às 23 horas

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº22).

QUER SABER COMO CHEGAR AO TELHEIRO DOS SILOS DA ROMEIRA (é um lugar fantástico)?

Pode partir do Teatro Municipal de Almada, há um autocarro (lotação limitada) pelas 22.30 e que recolhe os espectadores no final do espectáculo (uma hora e pouco) deixando-os junto aos barcos ou no TMA.

Também pode, se for de barco para Cacilhas, apanhar um destes autocarros: 109 (22h40), 123 (22.05h e 22.40h) , 133 (22.15h), 192 (22.15h e 22.50h) , 196 (22.15h) e 199 (22.35h)

Desça na Cova da Piedade em frente ao Hospital Particular de Almada (são uns 8 minutos).

E há regresso depois do espectáculo pelos autocarros: 109 (1h05), 123 (00h50), 133 (01h00), 192 (1h00), 199 (00h35 e 01h05).

Mas se for de carro pela Ponte 25 de Abril, o mais simples é seguir as setas para a Cova da Piedade. O Telheiro dos Silos é à direita, pouco antes do fim da Cova da Piedade, em direcção a Cacilhas.

Se preferir ir de carro por Cacilhas, vá pela Lisnave fora, são uns 5 minutos, e há-de voltar à esquerda mal vê as placas de entrada na Cova da Piedade. Vá cedo, há lugar para estacionar, vai aqui um mapa. E se tiver dúvidas ligue para 21 273 93 60 (Teatro Municipal de Almada) ou para 96 82 33 337 ou 96 18 75 238 ou 96 90 18 257. Vai encontrar o local, vai, vai - e não vai esquecer.

O local é fantástico, esperamos estar à altura da sua verdade.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

FILMES SOBRE ANTÓNIO SENA E ANA VIEIRA NA CINEMATECA E NO CINECLUBE DE PONTA DELGADA.

ANTÓNIO SENA: A MÃO ESQUIVA de Jorge Silva Melo

Com Maria Filomena Molder e João Pinharanda Imagem José Luís Carvalhosa Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Assistente de realização Joana Frazão Produção Manuel João Aguas, João Matos Realização Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos

Na Cinemateca, Sala Luís Pina, 6ª 1 às 19h30
No 9500 CINECLUBE (Ponta Delgada), 2ª25 às 21h30

Imagem José Luís Carvalhosa Música Original Pedro Carneiro Assistente de Imagem César Casaca e Paulo Meneses Som Armanda Carvalho Montagem Vítor Alves e Miguel Aguiar Misturas Tiago Matos Argumento e realização Jorge Silva Melo com a colaboração de Paulo Pires do Vale Uma produção Artistas Unidos/ RTP com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian/ ICA

No 9500 CINECLUBE (Ponta Delgada), 2ª 4 às 21h30

segunda-feira, 27 de junho de 2011

DA REPÚBLICA E DAS GENTES de Manuel Gusmão e Jorge Silva Melo no Teatro Nacional D. Maria II, terça-feira 28 às 19h00 (entrada livre).

Nikias Skapinakis Paisagem-Bandeira Portuguesa (2009) Acrílico sobre tela (200x300cm)

Com Andreia Bento, Elsa Galvão, Natália Luíza, Sylvie Rocha, Vânia Rodrigues, Afonso Lagarto, Américo Silva, António Simão, Elmano Sancho, Estêvão Antunes, João Delgado, João Meireles, Joaquim Pedro, Jorge Silva Melo, Pedro Carraca, Pedro Luzindro, Pedro Mendes, Tiago Matias e a participação de Graça Lobo Direcção Jorge Silva Melo

No Teatro Nacional D. Maria II, 3ª28 Junho às 19h00

Uma peça em duas partes: o que foi a República, implantada em 1910? O que deixou por fazer? Que esperanças andaram pelas ruas? Que desesperanças? O que foi feito à sua sombra? Como cresceram dentro dela nuvens negras? Há tal soturnidade, há tal melancolia, anotava Cesário passeando pelo Chiado, à hora das Ave-Marias, uns anos antes do 5 de Outubro. E agora?

Sei, ou não sei?
Que há um livro; um romance,
Onde há um combóio sem
Maquinista que leva
Soldados bêbedos cantando
E, vertiginoso, entra
pelo rasgão que na noite
faz, enquanto
alucinado, uiva

O texto está publicado na colecção do Teatro Nacional D. Maria II.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Termina no próximo domingo 26, SIM SOFIA AREAL PINTURA E DESENHO (2000-2011) na Cordoaria Nacional (Torreão Nascente).

SIM SOFIA AREAL PINTURA E DESENHO (2000/2011)

Na Cordoaria Nacional (Torreão Nascente) até 26 de Junho
3ª a 6ª das 10h00 às 19h00 | Sáb e Dom das 14h00 às 19h00

Encontro no domingo 26 às 17h00, dia do encerramento da exposição SIM SOFIA AREAL PINTURA E DESENHO (2000/2011), com a realização de uma visita guiada pela artista em conjunto com a comissária, Emília Ferreira.

No final, será servido um cocktail.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Estamos em Leiria com UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens, no Teatro José Lúcio da Silva (Black Box), na quinta-feira 23.

Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Nuno Morais Encenação Jorge Silva Melo M12

Em Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva (Black Box), 5ª 23 às 22h00

Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.

Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?

Jorge Silva Melo

terça-feira, 14 de junho de 2011

E agora ensaiamos DA REPÚBLICA E DAS GENTES, um texto inédito de Manuel Gusmão e Jorge Silva Melo que será lido no TNDM II, na 3ªf 28 (projecto TEIA).

DA REPÚBLICA E DAS GENTES de Manuel Gusmão e Jorge Silva Melo

Com Andreia Bento, Elsa Galvão, Natália Luíza, Sylvie Rocha, Vânia Rodrigues, Afonso Lagarto, Américo Silva, António Simão, Elmano Sancho, Estevão Antunes, João Delgado, João Meireles, Joaquim Pedro, Jorge Silva Melo, Pedro Carraca, Pedro Luzindro, Pedro Mendes, Tiago Matias e a participação de Graça Lobo Direcção Jorge Silva Melo

No Teatro Nacional D. Maria II, 3ª28 Junho às 19h00

Uma peça em duas partes: o que foi a República, implantada em 1910? O que deixou por fazer? Que esperanças andaram pelas ruas? Que desesperanças? O que foi feito à sua sombra? Como cresceram dentro dela nuvens negras? Há tal soturnidade, há tal melancolia, anotava Cesário passeando pelo Chiado, à hora das Ave-Marias, uns anos antes do 5 de Outubro. E agora?

Sei, ou não sei?
Que há um livro; um romance,
Onde há um combóio sem
Maquinista que leva
Soldados bêbedos cantando
E, vertiginoso, entra
pelo rasgão que na noite
faz, enquanto
alucinado, uiva

O texto está publicado na colecção do Teatro Nacional D. Maria II.