segunda-feira, 7 de março de 2022

E continuamos a apresentar TACO A TACO de Kieran Hurley e Gary McNair até 2 de Abril no Teatro da Politécnica. Em breve estaremos no São Luiz Teatro Municipal com VIDA DE ARTISTAS de Noël Coward de 23 de Março a 10 de Abril. E ainda pode assinar os Livrinhos de Teatro 2022!

 


TACO A TACO de Keiran Hurley e Gary McNair Tradução Eduardo Calheiros Com Marco Mendonça e Tiago Dinis Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves (com a colaboração dos alunos do 12º I de Realização Plástica do Espectáculo da Escola Artística António Arroio) Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistente Inês Pereira e Manuel Petiz Encenação Pedro Carraca M12

No Teatro da Politécnica de 2 de Março a 2 de Abril
3ª a Sáb. às 19h00

MAX
  Daqui por uma hora este duelo de luta livre, tornar-se-á, tipo, uma cena real.
Keiran Hurley e Gary Mc Nair, Taco a Taco

O recreio é o ringue onde vítmas e bullies se degladiam diariamente. Agora o combate final! Ouve-se o sino, e começa o espectáculo!
Uma peça hilariante, sob a forma de um combate de wrestling, sobre violência e masculinidade e a forma como estes conceitos se inscrevem no desenvolvimento humano.

Fotografia ©  Jorge Gonçalves



VIDA DE ARTISTAS de Noël Coward Tradução José Maria Vieira Mendes Com Nuno Pardal, Rita Brütt, Pedro Caeiro, Américo Silva, Antónia TerrinhaTiago Matias, Raquel Montenegro, Ana Amaral, Pedro Cruzeiro, Jefferson Oliveira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Coordenação Técnica João Chicó Assistente Nuno Gonçalo Rodrigues e Noeli Kikuchi Encenação Jorge Silva Melo Coprodução Artistas Unidos / SLTM / TNSJ A Classificar pela CCE

No São Luiz Teatro Municipal de 23 de Março a 10 de Abril
4ª a Sáb às 20h00 | Dom às 17h30

Noël Coward escreve Vida de Artistas para cumprir um pacto celebrado 11 anos antes entre o próprio e os seus dois amigos, Alfred Lunt e Lynn Fontanne. “Os Lunt”, como eram conhecidos, tornaram-se o mais celebrado casal do teatro na América mas, em 1921, quando Coward os visitou em Nova Iorque, estavam a começar a viver num alojamento barato para actores em dificuldades. Coward também ainda era relativamente desconhecido, mas partilhava com Lunt e Fontanne uma fome por fama e sucesso. A produção estreou na Broadway em 1933 e, depois, em Inglaterra, com imediato sucesso crítico e comercial, apesar das suas personagens amorais e da proclamada bissexualidade. Dela disse Coward: “Gostaram e detestaram, odiaram e admiraram, não sei se realmente a amaram. São criaturas superficiais, sobre-articuladas e amorais movidas pelo impacto das suas personalidades uns sobre os outros, são traças à volta da luz, incapazes de tolerar a escuridão solitária e igualmente incapazes de partilhar a luz sem colidirem constantemente, ferindo as asas uns dos outros.” Escreve Jorge Silva Melo: “Ah, como eu gosto de Noël Coward. Como quem ‘não quer a coisa’, com um brilho único, anda connosco há quase um século, despistando, contrariando ideias feitas, na curva da História. Frívolo? Ou realmente profundo? Fantasista ou realmente realista? Olha: teatral, aposto.”

Fotografia ©  Jorge Gonçalves




Assinaturas Livrinhos de Teatro 2022

E voltamos. Em 2022, vamos publicar mais  10 volumes dos Livrinhos. Estamos a ver se conseguimos mais um para oferta aos assinantes como já fizemos com Enda Walsh e Thornton Wilder...

Não quer assinar? Não renova a assinatura?
São 55 euros pelos 10 envios (quatro remessas durante o ano). 

E, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica  desse ano.

Pode assinar
 aqui.
Mais informações:
 asimao@artistasunidos.pt 

A sair em 2022

JANEIRO
Nº 153 - Dimítris Dimitriádis – Obstrução e Outras peças
Nº 154 - Matías Feldman – Reflexos Breve Relato Dominical

MARÇO
Nº 155 -Ödön Von Horváth – O Dia do Juizo / Para Cá e Para Lá
Nº 156 - Keiran Hurley Gary McNair - Taco a Taco (oferta assinantes)
Nº 157 - Tennessee Williams – Comboio Madrugada

MAIO
Nº 158 – Silly Season - Prado de Fundo / Dols / Folle  Epoque
Nº 159 – André Murraças – Cabaret Repórter X
Nº 160 – Ricardo Neves-Neves – A Reconquista de Olivença

SETEMBRO
Nº 161 – Béla Pintér – Os nossos segredos / A rainha dos Bolos
Nº 162 – Jon Fosse – Vento Forte
Nº 163 – Arne Lygre – Proximidade

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