Fotografia © Jorge Gonçalves
QUARTOS de Enda Walsh Tradução Eduardo Calheiros Figueiredo Vozes Américo Silva e Vânia Rodrigues Cenografia Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 30 de Setembro a 7 de Novembro
3ª a 6ª às 19h00, 20h00, 21h00 | Sáb às 16h00, 17H00, 18h00, 19h00, 20h00 e 21h00
E foi então que comecei a conversar com o meu quarto – inventando histórias para ursos e bonecas – com a escuridão a ameaçar lá fora.
Enda Walsh, Quarto da Rapariga
Um homem velho sozinho, à espera, à medida que o tempo se aproxima do fim. A verdade esquecida. Morto. Completamente.
Com seis anos, uma rapariga deixa o seu quarto e família e anda. Sem parar. Até agora.
A partir de Quarto 303 de 2012, Enda Walsh tem vindo a escrever vários Quartos apresentados como instalações teatrais quer no Festival de Galway quer em Nova Iorque. Apresentamo-los agora aqui, neste pós-confinamento, A mesma palavra luxuriante, herdeira de Beckett ou Joyce, a mesma claustrofobia ( como em Acamarrados ou A Farsa da Rua W), um mundo pobre de onde não se consegue escapar, E, no entanto, há quem se tenha escapado. Um autor maior, um teatro singular.
JSM
VIDAS ÍNTIMAS de Noël Coward
Fotografia © Jorge Gonçalves
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