VARIAÇÕES SOBRE O MODELO DE KRAEPELIN de Davide Carnevali Tradução Tereza Bento Dramaturgia Maria João Rocha Afonso Com João Pedro Mamede, João Vicente e Vicente Wallenstein Realização Manuel Pureza Musica Original Pedro Leitão Cenografia Palco13 Figurinos David Ferreira Assistência de Encenação André Leitão Luz e Encenação Gonçalo Carvalho Co-produção Artistas Unidos / Palco13 Apoio IIC - Istituto Italiano di Cultura - Lisbona M16
No Teatro da Politécnica de 26 de Junho a 13 de Julho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
(5ª 4 e 6ª 5 de Julho às 19h00)
Sessão de 5ª 4 de Julho às 19h00 com presença do autor e seguida de conversa com os espectadores.
Quem sou eu? Eu sou o que as palavras dizem de mim. Eu sou a memória do que eu fui. Mas quem sou eu se não tenho palavras que me definam? Se não consigo falar de mim?
Eu sou as infinitas variações do que poderia ser. Perco-me em momentos que não sei se me pertencem ou se os vi algures num álbum de fotografias velho. E entre os fragmentos da minha história, imagens sem nome são embrulhadas, entrelaçadas, baralhadas e agora sou apenas eu. Não sei o que vivi e muito menos se o vivi, ou se me apoderei de histórias de outros. Variações Sobre o Modelo de Kraepelin é um texto sobre um homem que sofre de demência. Um homem que perde a memória, que esquece o fluxo dos anos, o nome das coisas e a sua funcionalidade. Ele perde as palavras e preenche os vazios como pode, através do fio ténue da sua imaginação.
Fotografia © Alfredo Matos
UMA TARDE COM DAVIDE CARNEVALI
No Teatro da Politécnica a 5 de Julho às 15h30
No Teatro da Politécnica a 5 de Julho às 15h30
Apoio Istituto Italiano di Cultura – Lisbona
A propósito da estreia de VARIAÇÕES SOBRE O MODELO DE KRAEPELIN de Davide Carnevali, o dramaturgo italiano irá estar no Teatro da Politécnica a 5 de Julho para orientar uma sessão de trabalho sobre o tempo e a história enquanto problemas dramatúrgicos, filosóficos e políticos. A sessão, que será falada em castelhano, tem o custo de 10€ e é destinada preferencialmente a profissionais e estudantes de Teatro, até ao limite de 20 participantes. As inscrições podem ser enviadas, juntamente com Curriculum Vitae, para Andreia Bento – abento@artistasunidos.pt. Inscrições até sexta-feira 28 de Junho.
Tempo e história: um problema dramatúrgico, filosófico e político
Porque estamos habituados a conceber o tempo como um segmento de linha que começa num ponto e termina num outro? Onde começa uma história? Como se deveria desenrolar? E quando deve acabar? Neste seminário, refaremos a tradição dramatúrgica ocidental e descobriremos que os conceitos de "tempo" e "história" são instrumentos de representação da realidade condicionados por uma precisa concepção filosófica, religiosa, política, mas também económica.
Davide Carnevali
Fotografia © Pino Montisci
Porque estamos habituados a conceber o tempo como um segmento de linha que começa num ponto e termina num outro? Onde começa uma história? Como se deveria desenrolar? E quando deve acabar? Neste seminário, refaremos a tradição dramatúrgica ocidental e descobriremos que os conceitos de "tempo" e "história" são instrumentos de representação da realidade condicionados por uma precisa concepção filosófica, religiosa, política, mas também económica.
Davide Carnevali
Fotografia © Pino Montisci
A MULHER QUE VIVEU APENAS UMA VEZ de Margarida Correia Com Anabela Ribeiro, Bárbara Bruno, Carolina Dominguez, Margarida Correia, Mário Coelho, Pedro Baptista, Rui Raposo, Teresa Machado Registo Fotográfico Francisco Carvalho e Vitorino Coragem Encenação Margarida Correia A Classificar pela CCE
No Teatro da Politécnica de 4 a 13 de Julho
No Teatro da Politécnica de 4 a 13 de Julho
5ª 4 e 6ª 5 às 21h; Sáb. 6 às 18h
5ª 11 e 6ª 12 às 19h; Sáb. 13 às 18h
10 de Maio de 1977, 78, 79, 77, Joan Crawford morre.
“Começo a perceber certas coisas”.
10 de Março, Março, Maio de 1977, Joan Crawford expira.
10 de Maio de 1977, “Que Deus abençoe a sua alma”.
10 de Março, Março, Maio de 1977, Joan Crawford expira.
10 de Maio de 1977, “Que Deus abençoe a sua alma”.
EM VOZ ALTA
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
os nossos poetas
leituras de poesia portuguesa pelos Artistas Unidos
Eu gosto de ler em voz alta, eu gosto de ouvir poesia lida pelos actores com quem trabalho, eu gosto de poesia lida para várias pessoas, eu gosto de leituras de poesia, ver gente, sentir gente à volta das palavras suspensas do poeta.
Em Setúbal, na Casa da Cultura, às 21h30:
5ª feira, 27 de Junho - Jorge de Sena por Luís Lucas e Jorge Silva Melo.
Em Setúbal, na Casa da Cultura, às 21h30:
5ª feira, 27 de Junho - Jorge de Sena por Luís Lucas e Jorge Silva Melo.
Fotografias © Jorge Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário