RETRATO DE MULHER ÁRABE QUE OLHA O MAR de Davide Carnevali Tradução Tereza Bento Com Inês Pereira, João Meireles, Nuno Gonçalo Rodrigues e Margarida Correia Cenografia José Manuel Reis Figurinos Joana Sousa Som André Pires Luz Pedro Domingos Assistente Pedro Baptista Encenação Jorge Silva Melo e com telas de Pedro Chorão M12
No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
RESERVAS: 961960281
HOMEM É um retrato. De mim e de ti. Fi-lo há uns dias, na praia. Enquanto olhavas o mar.
RAPARIGA Desaparece daqui, estrangeiro, europeu, desaparece.
RAPARIGA Desaparece daqui, estrangeiro, europeu, desaparece.
Uma cidade sem nome, num mundo muçulmano
não identificado (não é Médio Oriente, a população não é propriamente
árabe; Será Norte de África? Não importa), um homem sem nome com uma
profissão entre o lícito e o ilícito, europeu mas não turista, encontra
o olhar de uma mulher local, jovem, talvez bonita, talvez livre, vinda
de uma família de visões amplas.Fotografia © Jorge Gonçalves
VOLTAR A VER O JOÃO (VIEIRA)
O João pintou todas as letras de que é feita a poesia. Mostrando nos seus quadros que ler pintura é também ver poesia. É assim que volto a vê-lo todos os dias. E por isso, enquanto eu continuar a poder ver, ele continuará a ser o meu melhor amigo.
Hélder Macedo
No Teatro da Politécnica de 31 de Outubro a 8 de Dezembro3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Entrada Livre
Entrada Livre
Lançamento Livrinho de Teatro nº 120
50 – ORLANDO, OUVE E OUTRAS PEÇAS
de André Murraças
Leitura de 50 - ORLANDO, OUVE, de André Murraças.
Com Anabela
Brígida, André Loubet, André Murraças, André Patrício, Andreia Bento,
António Simão, Dina Santos, Fernando Ferreira, Helder Bráz, Hugo
Tourita, Inês Pereira, Isabel Milhanas Machado, João Estima, João
Meireles, Jonathan Wightman, Margarida Correia, Nuno Gonçalo Rodrigues,
Pedro Baptista, Tiago Boto, Tiago Manaia e Wagner Borges
No Teatro da Politécnica, a 27 de Novembro às 21h00
Entrada Livre
André Murraças, dramaturgo e encenador, divide-se entre textos que representa a solo e peças para diversos actores. O presente volume junta algumas dessas obras. A revista Mini Internacional considerou-o um dos mais relevantes autores da sua geração.
Entrada Livre
André Murraças, dramaturgo e encenador, divide-se entre textos que representa a solo e peças para diversos actores. O presente volume junta algumas dessas obras. A revista Mini Internacional considerou-o um dos mais relevantes autores da sua geração.
DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo Silva, Joana Bárcia, Vânia Rodrigues, António Simão, Bruno Vicente, André Loubet, Tiago Matias, Hugo Tourita, Gonçalo Carvalho, João Estima, Hélder Braz, Inês Pereira, Romeu Vala e Miguel Galamba Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Inês Pereira Encenação Jorge Silva Melo M12
No Porto, no Teatro Nacional São João de 8 a 25 de Novembro
4ª e Sáb. às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Dom. às 16h00
No Teatro Aveirense a 30 de Novembro
Na Póvoa de Varzim, no Cine-Teatro Garret, a 1 de Dezembro
No São Luiz Teatro Municipal de 10 a 27 de Janeiro de 2019
Em Faro, no Teatro das Figuras a 31 de Janeiro
No Teatro Municipal de Almada a 9 e 10 de Fevereiro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 16 de Fevereiro
Em Viana do Castelo, no Teatro Municipal Sá de Miranda a 16 de Março
Em Coimbra, no Convento de S. Francisco a 22 de Março
Catherine Diz-me
uma coisa. Quer dizer, diz-me só isto, Rodolpho - ainda quererias
casar comigo se afinal tivéssemos que ir viver para itália? Se tivesse
que ser.
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Rodolpho Quem está a perguntar. Tu ou ele?
Arthur Miller, Do Alto da Ponte
Um drama
passional, um dilema moral, uma tragédia contemporânea? Nos portos de
Nova Iorque, entre emigrantes italianos. A suspeição, o ciúme, a
delação, a traição numa altura em que arranca a caça às bruxas do
MacCarthismo. Que lei é esta que não respeita a lei de cada um? Quem são
os vitoriosos, quais os derrotados? Depois de visitar com
regularidade Harold Pinter (15 peças), Pirandello (2), Bertolt Brecht
(3) e Tennessee Williams (4), os Artistas Unidos que dedicam particular
atenção ao que se escreve agora, entregam-se desta vez ao teatro de
Arthur Miller, descobrindo personagens escritos para eles. Traições,
contradições, cegueira, leis antigas, leis e morte, sangue de gente
pobre. Em palco, falar-se-á de emigrantes, de escolhas difíceis, dos
anos 50, dos dias de hoje.
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