quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Estão abertas as inscrições para o seminário ÀS CLARAS. Inscrições até 30 de Novembro. E hoje, nas Caldas da Rainha, apresentamos FRÁGIL, de David Greig, no Teatro da Rainha. E na sexta-feira 16 de Novembro, apresentamos FERNANDO LEMOS - COMO, NÃO É RETRATO? de Jorge Silva Melo, no Cineclube do Barreiro.

ÀS CLARAS

UM SEMINÁRIO NOS ARTISTAS UNIDOS
2019 JANEIRO / FEVEREIRO E MAIO/JULHO

A vida dos teatros, a nossa vida, dia após dia, ensaio após ensaio, espectáculos que terminam carreira, espectáculos que começam, que partem em digressão, ensaios que se repetem, montagens de cenários, contas, pagamentos, preparações, discussões de repertório e elencos, relações com a imprensa, os espectadores e o ministério - o dia a dia de uma companhia de teatro ÀS CLARAS.

1º módulo: de 12 de Janeiro a 2 de Março (8 sessões)
Análise de espectáculo DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller que estará em cena no SLTM; análise dos últimos ensaios de OS ALIENS de Annie Baker com estreia marcada para 23 de Janeiro no Teatro da Politécnica; acompanhamento de ensaios do espectáculo a estrear em Março.

2º módulo - de 18 de Maio a 6 de Julho (8 sessões)
Análise de espectáculo que estará em cena no Teatro da Politécnica; acompanhamento do espectáculo A CIRCULARIDADE DO QUADRADO de Dimítris Dimitrádis a estrear em Jullho.

Sessões sábados das 11h às 13h no Teatro da Politécnica.
Quem pode participar? Quem quiser, profissionais, amadores, curiosos, quem quiser saber o que é o nosso dia a dia. A quem possa ser útil.
Os participantes de qualquer dos módulos poderão assistir a espectáculos ou ensaios durante estes períodos (12 Janeiro – 2 de Março/ 18 de Maio a 29 Junho). Os ensaios decorrem maioritariamente às tardes de 2a a 6ª das 14h às 18h.
Um calendário semanal será entregue todas as quintas-feiras.

Direcção do Seminário - Jorge Silva Melo

Máximo 12 participantes
Candidaturas mediante CV até 30 de Novembro de 2018 / selecção até 10 de Dezembro
Um módulo: 80 euros / os dois módulos 150 euros
Inscrições para Pedro Jordão - 
pjordao@artistasunidos.pt
Fotografias © Jorge Gonçalves




FRÁGIL de David Greig Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M12 
Nas Caldas da Rainha, no Teatro da Rainha a 15 de Novembro às 21h30
Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil


Frágil
 alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. De facto, a peça termina com o seu destino ainda incerto, pois não abandonou o isqueiro. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os membros da audiência podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.
Fotografias © Jorge Gonçalves




FERNANDO LEMOS – Como, não  é retrato? de Jorge Silva Melo Com João Pedro Mamede Fotografia José Luís Carvalhosa  Som  Armanda Carvalho Assistente de Imagem Paulo Menezes Montagem Miguel Aguiar Misturas de som Nuno Carvalho Realização Jorge Silva Melo Produção Manuel João Águas e Pedro Jordão Uma produção Artistas Unidos Com o apoio da Rádio Televisão Portuguesa e da Fundação Calouste Gulbenkian (75 min)

No Cineclube do Barreiro a 16 de Novembro, às 21h30

Começámos este filme em 2008... terminamos agora, entre Lisboa e São Paulo.
"Fui estudante, serralheiro, marceneiro, estofador, impressor de litografia, desenhador, publicitário, professor, pintor, fotógrafo, tocador de gaita, emigrante, exilado, director de museu, assessor de ministros, pesquisador, jornalista, poeta, júri de concursos....
.....conselheiro de pinacotecas, comissário de eventos internacionais, designer de feiras industriais, cenógrafo, pai de filhos, bolseiro, e tenho duas pátrias, uma que me fez e outra que me ajudo a fazer. Como se vê, sou mais um português à procura de coisa melhor." diz Fernando Lemos, artista que em 1953 deixou Lisboa rumo ao Brasil.

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