segunda-feira, 27 de novembro de 2017

A chegar a Estarreja com JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennenessee Williams e para a semana estaremos em Ponte de Lima. E por cá fica A VILA a partir de Húmus de Raul Brandão no Teatro da Politécnica de 13 a 16 de Dezembro. E a 3 de Dezembro na FASVS continua A ARTE EM IMAGENS com a exibição de GRAVURA: Esta mútua aprendizagem.



JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Munoz Cardoso, João Pedro MamedeJosé Mata/Guilherme Gomes Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Produção João Meireles Assistência de Encenação António Simão Encenação Jorge Silva Melo


Em Estarreja, no Cine-Teatro de Estarreja a 2 de Dezembro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 8 de Dezembro
TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.

Jorge Silva Melo



A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão Criação e Interpretação Eduardo Breda e Maria Leite Desenho de Luz Jorge Rosado Artwork Lulu Wolf Fotografia Arlindo Costa Direcção Eduardo Breda Apoio Fundação GDA, Projecto Ruínas, Primeiros Sintomas, Largo Residências

No Teatro da Politécnica de 13 a 16 de Dezembro

4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
“O drama não tem personagens nem gestos, nem regras, nem leis. Não tem acção. Passa-se no silêncio, despercebido.”
Húmus, Raúl Brandão
A Vila é frágil, aqui não se aplicam leis, nem de espaço nem de tempo. Descrevê-la implica assumir um compromisso entre informações que se contradizem. Os habitantes da Vila não têm cara, estão em permanente mutação, tal como a sua paisagem. Chegamos juntos à Vila e tentamos cartografá-la. Seria um risco demasiado grande estar sozinho neste lugar.




A ARTE EM IMAGENS De janeiro de 2017 a janeiro de 2018 nos primeiros domingos de cada mês, às 15h30, a Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva exibe os filmes produzidos pelos Artistas Unidos sobre artistas plásticos.
Onze filmes sobre artistas produzidos pelos Artistas Unidos, um retrato sensível das artes em Portugal na segunda metade do século XX
"Sim, tentei fazer retratos" , diz Jorge Silva Melo.


3 de Dezembro de 2017 
A GRAVURA: Esta mútua aprendizagem de Jorge Silva Melo, 2008, 80 min, M/6

Depoimentos de António Charrua, Bartolomeu Cid dos Santos, David de Almeida, Eduardo Nery, Fernando Calhau, Fernando Conduto, Ferreira da Silva, Guilherme Parente, Humberto Marçal, João Paiva, Joaquim Barata, Jorge Martins, Julião Sarmento, Júlio Pomar, Manuel Baptista, Manuel Torres, Maria Beatriz, Maria Gabriel, Maria Velez, Nikias Skapinakis, Paula Rego, Querubim Lapa, Rogério Ribeiro, Sérgio Pombo, Teresa Magalhães, Tereza Arriaga e Vitor Pomar; Imagem José Luís CarvalhosaSom Armanda Carvalho, Quintino Bastos Montagem Vitor Alves Assistente de montagem Miguel Aguiar Mistura de som Miguel Martins Correcção de cor Graça Castanheira; Pesquisa Catarina Rosendo, Maria Schiappa Assistência de realização Cátia Salgueiro, Andreia Bento, Américo Silva Apoio cenográfico José Manuel Reis, Rita Lopes Alves Assistência de imagem César Casaca, Sílvia Diogo, Paulo Menezes, Produção João Matos, Manuel João Aguas Argumento e realização Jorge Silva Melo Um filme encomendado e financiado pela Caixa Geral de Depósitos.


Em 20 de Julho de 1956, um grupo de artistas funda a Cooperativa de Gravadores Portugueses, a Gravura que ainda funciona.
Um documentário sobre a Gravura, a cooperativa de gravadores portugueses fundada em Lisboa, em 1956, por um grupo de artistas e intelectuais. Através de quase três dezenas de depoimentos, retrata-se aqui a sua história, e as suas consequências, a sua origem nos movimentos de oposição à ditadura, numa improvisada garagem de Algés. E sobretudo, a necessidade que os artistas sentiram de aprender em conjunto, de se organizar, aprender e ensinar ao mesmo tempo. Um momento único de camaradagem, aprendizagem, intercâmbio, um momento político na História das Formas.




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