INCM/AU
E na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.
E na Biblioteca da Imprensa Nacional (Rua da Escola Politécnica) vamos ler poesias de alguns poetas editados pela INCM. Porque gostamos de dar a voz aos poetas, voz alta.
Na Biblioteca da Imprensa Nacional, 9 de Outubro de 2017, 18h30
Camilo Pessanha por Jorge Silva Melo e Lia Gama
Próxima sessão:
13 de Novembro de 2017, 18h30
Fernando Lemos por Jorge Silva Melo
Camilo Pessanha por Jorge Silva Melo e Lia Gama
Próxima sessão:
13 de Novembro de 2017, 18h30
Fernando Lemos por Jorge Silva Melo
A VERTIGEM DOS ANIMAIS ANTES DO ABATE de Dimítris Dimitriádis Tradução José António Costa Ideias Com João Meireles, Inês Pereira, Américo Silva, Vânia Rodrigues, André Loubet, Pedro Baptista, Pedro Carraca, João Pedro Mamede e Nuno Gonçalo Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Isabel Muñoz Cardoso Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 13 de Setembro a 28 de Outubro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Milítsa Já te disse – não somos boas para nada – sempre inquietas, sempre vazias – suplicamos, queixamo-nos – não somos feitas para nada, só para o mal – fomos nós que destruímos o Paraíso.
Dimítris Dimitriádis, A Vertigem dos Animais Antes do Abate
Tudo cai, tudo está a ruir, a morte anda por aí neste texto seminal de um grande poeta de Salónica, Grécia. Riso, gritos, paixões, lágrimas, abraços, esperma. “O nosso dever”, diz Dimitriádis, "é voltar a fazer entrar personagens nos palcos que Beckett esvaziou para sempre”. Pois, paradoxal, vertiginoso.
Fotografia © Jorge Gonçalves
Labirinto X001 é o titulo da instalação artística de XANA com utilização de diversos aparelhos electrónicos e objectos industriais.
A estrutura da instalação será realizada com cerca de 1200 caixas contentoras de plástico, numa organização modular que surge na sequência da construção do Arco do Triunfo, Barcelona (2009) e das Assembleias realizadas na Fundação Gulbenkian e Museu do Chiado - MNAC (2012).
Esta nova "arquitectura" estabelece corredores múltiplos, com percursos opcionais, envolvendo o público numa vivência multisensorial, onde surgirão diversas surpresas, algumas sonoras.
Este será o primeiro de uma série de “labirintos”, a construir, tendo como tema os três valores que Xana tem vindo a discorrer: Amor, Liberdade e Sabedoria.
No Teatro da Politécnica de 13 de Setembro a 28 de Outubro
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
LABIRINTO X001, paisagem artificial num diagrama habitável,
com sons, cores, padrões (e até palavras) até que o lugar fique estranho
ou como diria Fernando Pessoa: tentaremos a metafisica dos chocolates.
Com muitas caixas de pandora e fios de Ariadne.
Com liberdade livre para construir… perder-se, ou encontrar o Minotauro?
Amar para transcender, imaginar para prosseguir, preparados para lutar ou dançar.
Passeamos em todos os sonhos do mundo como numa confeitaria
Xana, 2017
Fotografia © Jorge Gonçalves
EU FUI MEXER NAS COISAS TODAS de Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar Texto de Jorge Silva Melo a partir do depoimento de Maria Manuela Almeida Com Rita Brütt e a voz de Isabel Muñoz Cardoso Montagem de Miguel Aguiar a partir dos filmes de Maria Manuela Gomes de Sousa Produção Pedro Jordão/Artistas Unidos Agradecimentos Maria Manuela Almeida Organização - CML - Arquivo Municipal de Lisboa - Videoteca em parceria com Alkantara - A.C.
No Palácio do Machadinho de 13 a 15 de Outubro
(Rua do Machadinho, 20)
6ª às 22h30 e 23h00 | Sáb. às 21h30 e 22h00 | Dom. às 20h00 e 20h30
Entrada livre na medida dos lugares disponíveis
Uma casa na Madragoa, E as memórias de uma senhora que terá agora 70 anos, Maria Manuela de Sousa: “quando eu era miúda, via a máquina de filmar e etc..., mas não me interessava minimamente ver. A minha mãe morreu...”. Que mundo era este em que uma senhora filma incessantemente? Vemos Veneza, a Suíça, Angola, Sesimbra, o casamento tardio do pai, a chegada de uma tia de Moçambique.. Na penumbra, a sala enche-se de vozes, e sempre esta pergunta: “Quem era? Quem era a sua mãe?” E a filha lembra-se. Lembra-se de “ter cá vindo a casa um artista brasileiro, o Ivon Curi. E que houve um jantar, lembro-me dessas fotografias, mas é assim o único acontecimento em que me lembro de estar.” Ivon Curi. Quem não se lembra? “Ela só quer/ só pensa em namorar”, cantava ele.
Fotografia © Jorge Gonçalves
Vamos continuar com os Livrinhos de Teatro. Em 2018, queremos editar 10 volumes. Enviaremos 3 a 4 remessas durante o ano. Sem portes de correio. Mas, se preferir levantar os seus livros no Teatro da Politécnica, oferecemos-lhe 1 bilhete para qualquer espectáculo dos Artistas Unidos no Teatro da Politécnica em 2018.
Quanto tem de pagar? 50 euros no acto da assinatura.
Por cheque para Rua Campo de Ourique, 120 – 1250-062 Lisboa ou por transferência bancária IBAN PT50 0007 0018 00257 880006 19
JANEIRO
Nº 111 – Claudio Tolcachir – A Omissão da Família Coleman/ Terceiro Corpo Nº 112 – Daniel Veronese – Mulheres Sonharam Cavalos/ De Carro Nº 113 – Matías Del Federico – Em Terapia/ Somos Childfree Nº 114 – Owen McCafferty – Sem Alarde
MARÇO
Nº 115 – Marguerite Duras – O Teatro da Amante Inglesa
SETEMBRO
Nº 116 – Dimítris Dimitriádis – A Circularidade do Quadrado Nº 117 – Jean Cocteau – Os Pais Terríveis/ A Águia das Duas Cabeças
NOVEMBRO
Nº 118 – Juan Mayorga – O Cartógrafo Nº 119 – título a indicar Nº 120 – título a indicar |
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