segunda-feira, 30 de outubro de 2017

É já no sábado 4, que voltamos à Guarda com JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams. Que, a partir de 8 de Novembro e apenas para 10 representações, estará no Teatro da Politécnica. E é já na 6ª feira 3 de Novembro que recebemos OS MORTOS NÃO BEBEM CHÁ a partir de Daniil Harms, pela Cena Múltipla. E hoje estaremos na Biblioteca da Imprensa Nacional a ler excertos de peças de TRILOGIA DO OLHAR de José Gardeazabal, pelas 18h30.


JARDIM ZOOLÓGICO DE VIDRO de Tennessee Williams Tradução José Miguel Silva Com Isabel Muñoz Cardoso, João Pedro Mamede, Guilherme Gomes e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Encenação Jorge Silva Melo M14
Na Guarda, no Teatro Municipal da Guarda a 4 de Novembro

No Teatro da Politécnica de 8 a 18 de Novembro

4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Em Estarreja, no Cine-Teatro de Estarreja a 2 de Dezembro
Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 8 de Dezembro

TOM Hoje em dia o mundo é atravessado por relâmpagos que o iluminam! Apaga as velas, Laura - e adeus...

Tennessee Williams
, Jardim Zoológico de Vidro

Derrotados, sim, abandonados, sem hipótese, deixados para trás, com a electricidade cortada e contas por pagar, vencidos: mas estes são os invencíveis, esses sonhadores que Tennessee Williams cantou.
Jorge Silva Melo


Fotografia © Jorge Gonçalves


OS MORTOS NÃO BEBEM CHÁ de Daniil Harms Com Beatriz Soares, Carina Henriques, Diana Lima, Francisca Silva, João Pinto, Leonor Vilar, Ricardo Jacob e Sofia Almeida Cenário e Figurinos Catarina Pé Curto com os intérpretes Voz Pedro d’Orey Luz Francis Seleck Fotografia Catarina Pé Curto Encenação Francis Seleck Produção Cena Múltipla – Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada

No Teatro da Politécnica a 3 e 4 de Novembro
6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

Impotentes perante uma realidade que as procura destruir e precipitadas num mundo às avessas, as personagens vivem o seu extraordinário quotidiano sem sentido, retidas numa armadilha que põe à mostra os lados mais secretos da consciência humana.
Numa sucessão de pequenas histórias absurdas, surrealistas, recheadas de humor negro, tragicamente cómicas e próximas do “non-sense”, o pequeno mundo de Daniil Harms atravessa situações sem saída, perturbado por uma inesperada razão louca, em luta contra o sentido, numa sensação de pesadelo iminente que se torna realidade.
 
Fotografia © Catarina Pé Curto 




Sem comentários:

Enviar um comentário