MARCHA INVENCÍVEL um espectáculo d'Os Possessos Com Ana Valente, Catarina Rôlo Salgueiro, Frederico Serpa, Inês Laranjeira, Isabel Costa, Mia Tomé, Miguel Cunha, Nádia Yracema, Nuno Gonçalo Rodrigues, Rafael Gomes e Vicente Wallenstein Música Inês Laranjeira, Marco Mendonça e Vicente Wallenstein Cenografia e Figurinos Gonçalo Quirino Luz Francis Seleck Colaboração Daniel Carvalho, Daniel Gamito Marques, Maria Jorge, Marco Mendonça, Leonor Buescu e Tiago Ferreira Texto e Encenação João Pedro Mamede M16
No Teatro da Politécnica de 14 a 29 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
No Teatro da Politécnica de 14 a 29 de Abril
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Depois da chegada do estranho à Sala 34, este deve ser apresentado a Susana. Então o melhor a fazer será intensificar a influência sobre os seus sonhos, de modo a controlar a expectativa inerente ao beijo entre os dois. Na eventualidade de se materializar, de se perigarem os corpos, devemos evacuar imediatamente o Edifício. É esta a expressa opinião do Conselho de Sábios Desconhecidos, aguardando uma resposta sua, em nome de todo o Edifício, para avançar com a proposta de intervenção em anexo.
Um espectáculo d' Os Possessos (Rapsódia Batman, II - A Mentira) para uma idade sem nome e um tempo invencível, em que o sonho se torna insónia e despertar é desiludir-se.
Fotografia © Alípio Padilha
Fotografia © Alípio Padilha
SÉRGIO POMBO AGORA
No Teatro da Politécnica de 18 de Abril a 3 de Junho
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
A pintura de Sérgio Pombo – pintura, desenho, com figuras ou sem, a pintura que nele tudo é pintura, irredutivelmente pintura – é tão brilhantemente viva que ofusca, é tão desassombrada que nos assalta o equilíbrio, sofre, “o dia em que nasci morra e pereça”, dizia Job, amaldiçoa-nos – mas promete-nos o humano, o humano presente, o humano simplesmente, a vida de hoje, esta, sufocantemente bela na sua crueza rápida, na sua imensa solidão.
Com a rapidez das estrelas cadentes no céu de todas as noites, Sérgio Pombo, persegue a beleza, promete-nos que ela aí vem, está a chegar, voluptuosa.
Jorge Silva Melo~~
Jorge Silva Melo~~
O Cinema de Annie Baker Tradução Francisco Frazão Com António Simão, Bruno Huca, Rita Cabaço e Pedro Gabriel Marques Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Assistência de Encenação Diana Santos e Bernardo Alves Encenação Pedro Carraca Apoio Cinemas NOS M12
No Pequeno Auditório da Culturgest de 19 a 23 de Abril
No Teatro da Politécnica de 3 de Maio a 3 de Junho
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Num cinema esquecido de província, três empregados mal pagos varrem pipocas nos corredores vazios e cuidam de um dos últimos projectores de 35mm. Um tributo ao poder do cinema e um doloroso retrato de três pessoas no trabalho.
Nós, os espectadores, somos o ecrã onde é projectado o filme. A luz do projector irradia por sobre as nossas cabeças.
Fotografias © Jorge Gonçalves
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