A NOITE DA IGUANA de Tennessee Williams Tradução Dulce Fernandes Com Nuno Lopes, Maria João Luís, Isabel Muñoz Cardoso, Joana Bárcia, Pedro Carraca, Tiago Matias, João Meireles, Vânia Rodrigues, Pedro Gabriel Marques, Catarina Wallenstein, Américo Silva, João Delgado, Bruno Xavier, Ana Amaral Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Vídeo João Cachulo Coordenação Técnica João Cachulo Produção João Meireles Assistência de Encenação Nuno Gonçalo Rodrigues e Bernardo Alves Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/SLTM/TNSJ
No Teatro Nacional de São João de 9 a 26 de Fevereiro de 2017
No Teatro Aveirense a 4 de Março de 2017
Em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite de 25 e 26 de Março de 2017
No Cine-Teatro Louletano a 31 de Março de 2017
HANNAH Fui ver a iguana.
HANNAH Fui ver a iguana.
SHANNON Foi? E o que achou?
Tennessee Williams, A Noite da Iguana
Uma modesta pensão junto ao mar, na costa do Pacífico. Um ex-pastor no limiar de um colapso nervoso. Uma viúva, Maxine, é quem se ocupa do hotel. E surge uma pintora amadora que tenta vender os seus quadros, enquanto passeia o seu avô moribundo de hotel em hotel, sem dinheiro. E uma iguana presa que se vai soltar naquela noite.
Fotografia © Jorge Gonçalves
A ESTUPIDEZ de Rafael Spregelburd Tradução Alexandra Moreira da Silva e Guillermo Heras Com Andreia Bento, António Simão, David Esteves, Guilherme Gomes e Rita Cabaço e as vozes de Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Pedro Mamede, Pedro Carraca e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Coordenação Técnica João Chicó Operação Diana Santos Construções Thomas Kahrel Assistência de Encenação Maria Jorge Encenação João Pedro Mamede M16
No Teatro da Politécnica de 11 de Janeiro a 25 de Fevereiro3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961 960 281 | 213 916 750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
No Teatro da Politécnica de 11 de Janeiro a 25 de Fevereiro3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961 960 281 | 213 916 750 (dias úteis das 10h00 às 18h00)
RICHARD Vamos pôr as coisas noutros termos. O valor desta pintura reside fundamentalmente no facto de pouco restar daquilo que ela foi. É como o ouro, como o petróleo, como os recursos naturais: o preço aumenta em função do seu lento – mas persistente – desaparecimento.
Rafael Spregelburd, A Estupidez
O segredo do universo está prestes a ser revelado. Eis a peça-catástrofe de Rafael Spregelburd para um tempo estúpido, em que ninguém se ouve. Pode a razão adaptar-se? Ou devemos conservá-la pura, como a própria catástrofe? Para lá do que é visível (a deficiência de Ivy permanecerá um mistério) existe nesta farsa um princípio de organização e sustentação do real que é extra-humano, uma vez que a vertigem e a velocidade do presente já não são uma coisa que o homem possa controlar. Bem-vindos a Las Vegas.
O segredo do universo está prestes a ser revelado. Eis a peça-catástrofe de Rafael Spregelburd para um tempo estúpido, em que ninguém se ouve. Pode a razão adaptar-se? Ou devemos conservá-la pura, como a própria catástrofe? Para lá do que é visível (a deficiência de Ivy permanecerá um mistério) existe nesta farsa um princípio de organização e sustentação do real que é extra-humano, uma vez que a vertigem e a velocidade do presente já não são uma coisa que o homem possa controlar. Bem-vindos a Las Vegas.
Fotografia © Jorge Gonçalves
VOCÊS QUE HABITAM O TEMPO de Valère Novarina Tradução Angela Leite Lopes Com Ana Vilela da Costa, Anastasiya Kozubovskaya, Daniel Barros, Daniela Rosado, Laura Morais da Silva e Mariana GomesMúsica Paula Leal e Amora Pêra Cenografia Doris Rollemberg Figurinos Nívea Faso Luz Binho SchaeferEncenação Antonio Guedes
No Teatro da Politécnica de 2 a 11 de Março de 2017
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Não há propriamente um enredo. A peça procura sugerir uma reflexão sobre a travessia do tempo. A morte está no horizonte, mas isso significa apenas que é preciso não parar de falar porque, retomando a última fala do texto, “se a gente pára de falar, a luz pára e desfalece (E o teatro apaga-se.)”
Fotografia © Alexandre Vaz
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