O SOM E A FÚRIA a partir de William Faulkner
Adaptação Alexandre Sarrazola Com Filipe Araújo, João Cabral, Ruben Chama, Catarina Correia, Margarida Costa, Inês Pedruco e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Figurinos Carlos Coxo Movimento Daniel Cardoso Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo e Maria Carneiro Direcção Artística Pedro Alves Uma produção teatromosca M14
Adaptação Alexandre Sarrazola Com Filipe Araújo, João Cabral, Ruben Chama, Catarina Correia, Margarida Costa, Inês Pedruco e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Figurinos Carlos Coxo Movimento Daniel Cardoso Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo e Maria Carneiro Direcção Artística Pedro Alves Uma produção teatromosca M14
No Teatro da Politécnica de 10 a 12 de Setembro
Às 21h00
Reservas | 961960281
Às 21h00
Reservas | 961960281
Dilsey ia calada, sem um trejeito, deixando as lágrimas seguirem o seu curso cavado e sinuoso, caminhando de cabeça levantada, sem qualquer esforço sequer para as limpar – vi o começo e o fim, disse, vi o começo e agora vejo o fim.
Wiliam Faulkner, O Som e a Fúria
Wiliam Faulkner, O Som e a Fúria
O Som e a Fúria desfia, através de Benjy, Quentin e Jason, a ruína da família Compson, antigos aristocratas do sul dos Estados Unidos. Cada um deles centra a sua narração na relação (verdadeira ou imaginada) com Caddy, a única filha da família. E é esta viagem pela verdade de cada um dos irmãos, isolados, presos no passado, que nos dá conta da desintegração da família e da sua reputação.
Fotografias © Catarina Lobo
Fotografias © Catarina Lobo
JOGADORES de Pau Miró Tradução Joana Frazão Com Américo Silva, António Simão, João Meireles e Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Coordenação Técnica João Chicó Assistente João Pedro Mamede Encenação Jorge Silva Melo M12
No Teatro da Politécnica de 23 de Setembro a 24 de Outubro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
Reservas | 961960281
Em Coimbra, no Teatrão, de 28 a 30 de Outubro às 21h30
PROFESSOR É fácil prever o futuro. Basta olhar para o céu. Ou para o espelho. Se te vires ao espelho, podes saber o futuro.
Pau Miró, Jogadores
É como se estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única maneira.
Pau Miró
Personagens sem esperança, à deriva, sem trabalho, perdidos num mundo que já não é o seu, aparentemente "normais" mas com um fundo de mistério e turbulência que vão mostrando pouco a pouco. Jogadores trata dos páramos da meia-idade e do vício do risco, do colocar-se em perigo: a vertigem como forma de escape de uma realidade opaca.
Marcos Ordóñez
Pau Miró, Jogadores
É como se estas personagens se tivessem esquecido do texto e estivessem à espera que voltasse. Perderam o pulsar do mundo, e só têm uma maneira de o recuperar, talvez demasiado arriscada, seguramente demasiado perigosa. E louca. E também desesperada. Ao fim e ao cabo, no entanto, a única maneira.
Pau Miró
Personagens sem esperança, à deriva, sem trabalho, perdidos num mundo que já não é o seu, aparentemente "normais" mas com um fundo de mistério e turbulência que vão mostrando pouco a pouco. Jogadores trata dos páramos da meia-idade e do vício do risco, do colocar-se em perigo: a vertigem como forma de escape de uma realidade opaca.
Marcos Ordóñez
Fotografia © Jorge Gonçalves
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 25 de Abril
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
ENTRADA GRATUITA
O título desta exposição é uma paródia sobre as relações entre pessoas, pares ou não, nas suas mais diversas variantes.
Foi, no final da adolescência, através da leitura de Nathalie Sarraute e Roland Barthes que se firmou o meu interesse pela palavra como manifestação da vida, da comunicação entre as pessoas. A falar dos outros, falamos de nós próprios.
Eu, tu, ele, ela, nós... E Basta! Que grande pouca-vergonha!
Sofia Areal
Foi, no final da adolescência, através da leitura de Nathalie Sarraute e Roland Barthes que se firmou o meu interesse pela palavra como manifestação da vida, da comunicação entre as pessoas. A falar dos outros, falamos de nós próprios.
Eu, tu, ele, ela, nós... E Basta! Que grande pouca-vergonha!
Sofia Areal
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