MOBY-DICK a partir de Herman Melville
Adaptação Tiago Patrício Com Pedro Mendes e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo Direcção Artística Pedro Alves Uma Produção teatromosca M12
Adaptação Tiago Patrício Com Pedro Mendes e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo Direcção Artística Pedro Alves Uma Produção teatromosca M12
No Teatro da Politécnica de 3 a 5 de SetembroÀs 21h00
Reservas | 961960281
As pequenas construções podem ser concluídas pelos arquitectos que as conceberam: mas as grandes, as verdadeiras, só podem ser terminadas pela posteridade. Deus me livre de completar seja o que for. Este livro, todo ele, não passa de um esboço. Nem isso! Não passa do esboço de um esboço. Tudo quanto faço é apresentá-lo; os outros que o leiam, se puderem.
Herman Melville, Moby-Dick
Narrativa de aventuras para alguns, epopeia metafísica para outros, Moby-Dick de Herman Melville pode ser resumida como a história de uma viagem de caça à baleia, um estudo sobre a obsessão e a vingança e como estes traços dominantes se tornam a ruína do homem. Uma obra canónica da literatura norte-americana, que marcou o início de uma trilogia que o teatromosca dedica à literatura norte-americana e que se prolongará até ao final de 2015.
Fotografias © Catarina Lobo
Reservas | 961960281
As pequenas construções podem ser concluídas pelos arquitectos que as conceberam: mas as grandes, as verdadeiras, só podem ser terminadas pela posteridade. Deus me livre de completar seja o que for. Este livro, todo ele, não passa de um esboço. Nem isso! Não passa do esboço de um esboço. Tudo quanto faço é apresentá-lo; os outros que o leiam, se puderem.
Herman Melville, Moby-Dick
Narrativa de aventuras para alguns, epopeia metafísica para outros, Moby-Dick de Herman Melville pode ser resumida como a história de uma viagem de caça à baleia, um estudo sobre a obsessão e a vingança e como estes traços dominantes se tornam a ruína do homem. Uma obra canónica da literatura norte-americana, que marcou o início de uma trilogia que o teatromosca dedica à literatura norte-americana e que se prolongará até ao final de 2015.
Fotografias © Catarina Lobo
O SOM E A FÚRIA a partir de William Faulkner
Adaptação Alexandre Sarrazola Com Filipe Araújo, João Cabral, Ruben Chama, Catarina Correia, Margarida Costa, Inês Pedruco e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Figurinos Carlos CoxoMovimento Daniel Cardoso Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo e Maria Carneiro Direcção Artística Pedro Alves Uma produção teatromosca M14
Adaptação Alexandre Sarrazola Com Filipe Araújo, João Cabral, Ruben Chama, Catarina Correia, Margarida Costa, Inês Pedruco e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Figurinos Carlos CoxoMovimento Daniel Cardoso Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo e Maria Carneiro Direcção Artística Pedro Alves Uma produção teatromosca M14
No Teatro da Politécnica de 10 a 12 de Setembro
Às 21h00
Reservas | 961960281
Dilsey ia calada, sem um trejeito, deixando as lágrimas seguirem o seu curso cavado e sinuoso, caminhando de cabeça levantada, sem qualquer esforço sequer para as limpar – vi o começo e o fim, disse, vi o começo e agora vejo o fim.
Wiliam Faulkner, O Som e a Fúria
Wiliam Faulkner, O Som e a Fúria
O Som e a Fúria desfia, através de Benjy, Quentin e Jason, a ruína da família Compson, antigos aristocratas do sul dos Estados Unidos. Cada um deles centra a sua narração na relação (verdadeira ou imaginada) com Caddy, a única filha da família. E é esta viagem pela verdade de cada um dos irmãos, isolados, presos no passado, que nos dá conta da desintegração da família e da sua reputação.
Fotografias © Catarina Lobo
Fotografias © Catarina Lobo
FRÁGIL de David Greig
Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14
Em Setúbal, no Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama, a 3 de Setembro às 22h00Reservas | 265 233 299 / 967 330 188
Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14
Em Setúbal, no Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama, a 3 de Setembro às 22h00Reservas | 265 233 299 / 967 330 188
Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil
Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.
Fotografias © Jorge Gonçalves
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