segunda-feira, 20 de julho de 2015

E vamos entrar em férias. Regressamos na Festa de Teatro de Setúbal com OS ACONTECIMENTOS (30 de Agosto no Luísa Todi) e FRÁGIL de David Greig (3 de Setembro na Escola Secundária Sebastião da Gama). E o Teatro da Politécnica reabre com MOBY-DICK do teatromosca a 3 de Setembro.



Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro: Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Nuno Filipe Fonseca, Rita Liberal, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de Lisboa Mariana Camacho e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland M14
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi, a 30 de Agosto às 22h00

Reservas | 265 522 127

O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveuOs Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?

Fotografias ©Jorge Gonçalves


FRÁGIL de David Greig

Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14

Em Setúbal, no Auditório da Escola Secundária Sebastião da Gama, a 3 de Setembro às 22h00
 
Reservas | 265 233 299 / 967 330 188

Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil

Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.

Fotografias ©Jorge Gonçalves


MOBY-DICK a partir de Herman Melville

Adaptação Tiago Patrício Com Pedro Mendes e Ruben Jacinto Cenografia Pedro Silva Direcção Técnica Carlos Arroja Assistência de Direcção Mário Trigo Direcção Artística Pedro Alves Uma Produção teatromosca M12

No Teatro da Politécnica de 3 a 5 de Setembro
Às 21h00
Reservas | 961960281

As pequenas construções podem ser concluídas pelos arquitectos que as conceberam: mas as grandes, as verdadeiras, só podem ser terminadas pela posteridade. Deus me livre de completar seja o que for. Este livro, todo ele, não passa de um esboço. Nem isso! Não passa do esboço de um esboço. Tudo quanto faço é apresentá-lo; os outros que o leiam, se puderem.
Herman Melville, Moby-Dick

Narrativa de aventuras para alguns, epopeia metafísica para outros, Moby-Dick de Herman Melville pode ser resumida como a história de uma viagem de caça à baleia, um estudo sobre a obsessão e a vingança e como estes traços dominantes se tornam a ruína do homem. Uma obra canónica da literatura norte-americana, que marcou o início de uma trilogia que o teatromosca dedica à literatura norte-americana e que se prolongará até ao final de 2015.

Fotografias ©Catarina Lobo

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