segunda-feira, 6 de julho de 2015

E a partir de 8 de Julho voltam ao Teatro da Politécnica OS ACONTECIMENTOS (integrado no Festival de Almada) e FRÁGIL de David Greig. Atenção aos horários. Até 17 de Julho.


Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro: Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Joana Reis, Lara Matos, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Miguel Galamba, Nuno Filipe Fonseca, Rafael Neto, Rita Liberal, Sofia Fialho, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de Lisboa Mariana Camacho, Margarida Soares e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland M14

No Teatro da Politécnica de 8 a 17 de Julho 
(Integrado no Festival de Almada)
Às 19h00: a 8, 9, 10, 15, 16 e 17 de Julho
Às 16h00: a 11 e 14 de Julho
Reservas | 961960281

O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?

A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?

Fotografias ©Jorge Gonçalves

FRÁGIL de David Greig

Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14

No Teatro da Politécnica de 9 a 17 de Julho
 

3ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00
Reservas | 961960281

Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil

Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.

Fotografias ©Jorge Gonçalves

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