Com Ana Amaral, André Pardal, Catarina Rôlo Salgueiro, Francis Seleck, Guilherme Gomes, João Vicente, Marco Mendonça, Maria Jorge, Nuno Gonçalo Rodrigues e Teresa Coutinho Texto e Encenação João Pedro Mamede Cenografia Ângela Rocha Colaboração Gonçalo Quirino, Mia Tomé e Rafael Gomes Luz Francis Seleck Produção Executiva Nuno Gonçalo Rodrigues Fotografia Alípio Padilha Co-Produção Artistas Unidos M16
No Teatro da Politécnica de 27 de Março a 18 de Abril
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00
Reservas | 961960281
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb. às 21h00
Reservas | 961960281
- Quantos são?
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.
- Dois. Dois rapazes. Dois gémeos.
- Onde é que estão os outros?
- Somos só nós.
em II – A Mentira
Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.
Fotografias ©Alípio Padilha
Acabamos de chegar à cidade e rapidamente percebemos que é absolutamente necessário sintetizar a nossa experiência da forma mais rigorosa. A nossa experiência consiste em perceber que liberdade temos e que liberdade podemos inventar. E é absolutamente necessário sobreviver a esta contradição para sobreviver à guerra.
Fotografias ©Alípio Padilha
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
...como se nada de opaco alguma vez pudesse afastar-nos do sol, tudo é translúcido, transparente, o instante é supremo, luminoso, mesmo quando é cinzento o quadro, mesmo quando se obscurece o horizonte, não há nunca noite em Pedro Chorão, nunca a luz se vai...
Jorge Silva Melo
Jorge Silva Melo
Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João Luís, Rúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Isabel Muñoz Cardoso, Nuno Pardal, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques, Rui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Eugeniu Ilco, Alexandra Pato, André Loubet, Francisco Lobo Faria, João Estima, Mia Tomé, Tiago Filipe e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M12
No S. Luiz Teatro Municipal de 10 a 26 de Abril
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30
CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.
Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude
De 4ª a Sáb. às 21h00 | Dom às 17h30
CHANCE Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.
Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude
Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.
Jorge Silva Melo
Fotografias ©Jorge Gonçalves
Fotografias ©Jorge Gonçalves
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