Tradução Pedro Marques Com Andreia Bento, João Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro: Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Lara Matos, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Nuno Filipe Fonseca, Pedro Paz, Rita Liberal, Rodrigo Ribeiro, Sofia Fialho, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de Lisboa Mariana Camacho, Margarida Soares e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro Carraca Encenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland Agradecimentos S. Luiz Teatro Municipal M14
No Teatro da Politécnica de 11 Fevereiro a 14 de Março
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
E após o espectáculo de 5ªf 19 de Fevereiro, haverá conversa com os espectadores
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?
Fotografias ©Jorge Gonçalves
Voltar a ver, voltar a ver o que é sempre novo, voltar aos desenhos de Joaquim Bravo (1935/1990), "um viajante que viaja até ao fim." (Helena de Freitas).
"...a pintura é uma arte solitária, pessoal. Todos concordam com isso mas, ao mesmo tempo, querem que, quando ela sai de casa, dance o vira com toda a gente. As minhas obras não são amistosas, não piscam o olho, não são bem temperadas, (...) , não quero levar o pequeno-almoço com uma pintura." (numa entrevista a Helena de Freitas)
No Teatro da Politécnica de 11 de Fevereiro a 14 de Março
3ªf a 6ªf das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams
Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias da ESTC Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Operação de Som Flávio Martins Fotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles e João Chicó Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos / Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
No Porto, no Teatro Nacional S. João, de 5 a 22 de Fevereiro de 2015
4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb às 21h00 | Dom às 16h00
PAPÁ POLLITT (devagar): MALDITOS SEJAM TODOS OS MENTIROSOS E MENTIROSAS! FILHOS DA PUTA (...) Sim, malditos todos os que mentem, os que morrem, os que mentem, os que morrem!
Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Um casamento destruído, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo. E a doença, a morte. O que é a propriedade privada?
O texto está editado em UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO E OUTRAS PEÇAS de Tennessee Williams (Relógio d'Água).
Fotografias ©Jorge Gonçalves
O texto está editado em UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO E OUTRAS PEÇAS de Tennessee Williams (Relógio d'Água).
Fotografias ©Jorge Gonçalves
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