segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

E no Teatro da Politécnica estamos com David Greig (OS ACONTECIMENTOS está em cena e estreamos uma breve peça dele, FRÁGIL, a partir de 20, sempre às 19h). No Porto, termina no domingo 22 a carreira de GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams (no São João). E na Sala das Janelas, a exposição JOAQUIM BRAVO DE NOVO.


Tradução Pedro Marques Com Andreia BentoJoão Pedro Mamede, Maria Jorge e no coro:Alexandra Pato, Carolina Dominguez, David Cipriano, Diana Narciso, Francisco Sousa, Gonçalo Ventura, Lara Matos, Marco Mendonça, Maria Manuel Pinheiro, Mia Tomé, Nuno Filipe Fonseca, Pedro Paz, Rita Liberal, Rodrigo Ribeiro, Sofia Fialho, Tomás Varela e ainda do coro da Universidade de LisboaMariana Camacho, Margarida Soares e Nuno Baptista Música John Browne Luz Pedro DomingosCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Apoio ao movimento Afonso Costa Direcção Musical Rui Rebelo Assistência de encenação Maria Jorge Produção Executiva Andreia Bento e Pedro CarracaEncenação António Simão Uma produção Artistas Unidos Apoio Creative Scotland Agradecimentos S. Luiz Teatro Municipal M14
No Teatro da Politécnica de 11 Fevereiro a 14 de Março
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
E após o espectáculo de 5ªf 19 de Fevereiro, haverá conversa com os espectadores
O RAPAZ A fé não é fácil, bem sabes.
Os acontecimentos põem-nos à prova.
CLAIRE Posso dizer-te uma coisa em segredo?
A 22 de Julho de 2011, Anders Breivik matou 68 pessoas, a maioria adolescentes. David Greig escreveu Os Acontecimentos inspirado nestes acontecimentos. Até onde pode chegar o perdão?
Fotografias ©Jorge Gonçalves



FRÁGIL de David Greig

Tradução Pedro Marques Com Pedro Carraca Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo M14
No Teatro da Politécnica de 20 de Fevereiro a 14 de Março
5ª, 6ª e Sáb. às 19h00
Reservas | 961960281

Adoro ir ao centro. – Se alguma coisa me aborrece no sábado, no domingo ou na segunda – penso – não te preocupes – na terça vais ao centro.
David Greig, Frágil
Frágil alista os espectadores numa comunidade de participantes, colocando-os cara a cara e responsabilizando-os por uma inflexível exigência ética perante o Outro. Através de Jack, a precariedade é colocada em primeiro plano. Através do seu comprometimento coral e colectivo no espectáculo, os espectadores podem vir a assumir a necessidade de responder ao “outro vulnerável”, e tomar responsabilidade pelas suas acções e compromissos políticos, como um passo para o alcance da mudança social.
Fotografias ©Jorge Gonçalves


GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams

Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina WallensteinRúben GomesAmérico SilvaIsabel Muñoz CardosoJoão MeirelesJoão VazTiago MatiasVânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias da ESTC Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e Figurinos Rita Lopes AlvesConstrução Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Operação de Som Flávio MartinsFotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles eJoão Chicó Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos / Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12
No Porto, no Teatro Nacional S. João, de 5 a 22 de Fevereiro de 2015
4ªf às 19h00 | 5ªf a Sáb às 21h00 | Dom às 16h00
PAPÁ POLLITT (devagar): MALDITOS SEJAM TODOS OS MENTIROSOS E MENTIROSAS! FILHOS DA PUTA (...) Sim, malditos todos os que mentem, os que morrem, os que mentem, os que morrem!

Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente

Um casamento destruído, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo. E a doença, a morte. O que é a propriedade privada?

O texto está editado em UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO E OUTRAS PEÇAS de Tennessee Williams (Relógio d'Água).

Fotografias ©Jorge Gonçalves




JOAQUIM BRAVO DE NOVO

Voltar a ver, voltar a ver o que é sempre novo, voltar aos desenhos de Joaquim Bravo (1935/1990), "um viajante que viaja até ao fim." (Helena de Freitas).
"...a pintura é uma arte solitária, pessoal. Todos concordam com isso mas, ao mesmo tempo, querem que, quando ela sai de casa, dance o vira com toda a gente. As minhas obras não são amistosas, não piscam o olho, não são bem temperadas, (...) , não quero levar o pequeno-almoço com uma pintura." (numa entrevista a Helena de Freitas)
No Teatro da Politécnica de 11 de Fevereiro a 14 de Março
3ªf a 6ªf das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo

Fotografias ©Jorge Gonçalves


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