Tradução Joana Frazão Com Ana Luísa Amaral, António Simão, Íris Macedo, Isac Graça, João Pedro Mamede, Marc Xavier, Pedro Carraca, Pedro Gabriel Marques e Rita Cabaço Cenografia e Figurinos Artistas Unidos Luz Pedro Domingos Assistentes de Encenação Marc Xavier e Isac Graça Produção Executiva João Chicó Encenação Pedro Carraca M16
No Teatro da Politécnica de 12 de Novembro a 13 de Dezembro
3ª e 4ª às 19h | 5ª e 6ª às 21h | Sáb às 16h e às 21h
Reservas | 961960281
Nota: de 18 a 22 de Novembro o espectáculo realiza-se unicamente às 19h00. E promovemos um encontro com espectadores após a sessão de 5ª, 20 de Novembro.
BENNET Ficas com um ar estúpido comá merda com esse casaco.
CHADWICK Iá.
BENNET Será que acabaste de concordar comigo?
Simon Stephens, Punk Rock
A biblioteca de liceu. Sete alunos aguardam o exame para completar o ano antes da Universidade. Uma peça de hoje em dia escrita por Simon Stephens que revelámos com Um Precipício no Mar.
O texto está editado nos Livrinhos de Teatro nº 45.
O ARTISTA DO MÊS
Todos os meses, uma obra de arte estará à venda no Teatro da Politécnica. Só uma e durante só um mês… Haverá um ARTISTA DO MÊS. Em defesa do projecto ARTISTAS UNIDOS.
Todos os meses, uma obra de arte estará à venda no Teatro da Politécnica. Só uma e durante só um mês… Haverá um ARTISTA DO MÊS. Em defesa do projecto ARTISTAS UNIDOS.
“Reflexo #21”
40x56 cm
Impressão a jacto de tinta
Samuel Rama: Novembro 2014
Começamos com Samuel Rama que aqui fez uma extraordinária instalação, MEGAPARSECS. Podem pedir informações na bilheteira, por e-mail (artistasunidos@artistasunidos.pt), por telefone (213916750).
Fotografias ©Jorge Gonçalves
ZONA DE ORDENAÇÃO ABERTA de Catarina Botelho
No Teatro da Politécnica de 12 de Novembro a 13 de Dezembro
3ª a 6ª das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb das 15h00 até ao final do espectáculo
ENTRADA LIVRE
A é cidade ordenada, rica e limpa, demasiado limpa, não é nem bonita nem feia. Caminho na tentativa de pertencer às ruas e que as ruas me pertençam ao andar. Ando longe das zonas turísticas e do centro histórico. O sol quente bate-me nas costas. Ao subir uma colina, encontro um bairro constituído por blocos de habitação, uma combinação de edifícios para a classe média com habitação social, construído nas últimas décadas. O espaço público é preenchido por pátios, parques, campos de jogos e caminhos pedonais. Observo as pessoas a jogarem, conversarem, fazerem compras, de um lado para o outro nas suas rotinas diárias. É um bairro apropriado e vivido pelos seus habitantes. Continuo a andar. Encontro esquinas coloridas, monocromáticas ou de duas cores, que me parecem zonas de respiração. Invadem-me e ao mesmo tempo tenho vontade de as engolir. Esquinas, cantos, cruzamentos – lugares de encontro, visões privilegiadas no tecido urbano. Implantadas em zonas pedonais a ideia de dentro e fora confunde-se.
No Teatro da Politécnica de 12 de Novembro a 13 de Dezembro
3ª a 6ª das 17h00 até ao final do espectáculo | Sáb das 15h00 até ao final do espectáculo
ENTRADA LIVRE
A é cidade ordenada, rica e limpa, demasiado limpa, não é nem bonita nem feia. Caminho na tentativa de pertencer às ruas e que as ruas me pertençam ao andar. Ando longe das zonas turísticas e do centro histórico. O sol quente bate-me nas costas. Ao subir uma colina, encontro um bairro constituído por blocos de habitação, uma combinação de edifícios para a classe média com habitação social, construído nas últimas décadas. O espaço público é preenchido por pátios, parques, campos de jogos e caminhos pedonais. Observo as pessoas a jogarem, conversarem, fazerem compras, de um lado para o outro nas suas rotinas diárias. É um bairro apropriado e vivido pelos seus habitantes. Continuo a andar. Encontro esquinas coloridas, monocromáticas ou de duas cores, que me parecem zonas de respiração. Invadem-me e ao mesmo tempo tenho vontade de as engolir. Esquinas, cantos, cruzamentos – lugares de encontro, visões privilegiadas no tecido urbano. Implantadas em zonas pedonais a ideia de dentro e fora confunde-se.
Alguém me disse que sempre que as esquinas de edifícios sempre lhe tinham parecido proas de barcos.
Catarina Botelho
GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 15 de Novembro
Reservas | 265 522 127
Em Vila Real, no Teatro de Vila Real, a 28 de Novembro
Em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite, de 15 a 18 de Janeiro de 2015
No Porto, no Teatro Nacional S. João, de 5 a 22 de Fevereiro de 2015
Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Um casamento destruído, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo. E a doença, a morte. O que é a propriedade privada?
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