sexta-feira, 14 de novembro de 2014

E GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams está em Setúbal, no sábado, 15 (no Luísa Todi). E no domingo, pelas 16h, Jorge Silva Melo lê MORRO COMO PAÍS de Dimítris Dimitriádis na presença do Autor (em colaboração com LEFFEST). Entrada Livre.


GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams

Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias da ESTC Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Operação de Som Flávio Martins Fotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles e João Chicó Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos / Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M16

Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 15 de Novembro
Reservas 265 522 127

Em Bragança, no Teatro Municipal de Bragança, a 20 de Novembro
Em Vila Real, no Teatro de Vila Real, a 28 de Novembro
Em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite, de 15 a 18 de Janeiro de 2015
No Porto, no Teatro Nacional S. João, de 5 a 22 de Fevereiro de 2015

PAPÁ POLLITT
 (devagar e num tom violento): MALDITOS SEJAM TODOS OS MENTIROSOS E MENTIROSAS! FILHOS DA PUTA (...) Sim, todos mentirosos, todos mentirosos, todos mentirosos, moribundos mentirosos. (...) Mentirosos, moribundos, mentirosos!

Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Um casamento destruído, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo. E a doença, a morte. O que é a propriedade privada?

O texto está editado em UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO E OUTRAS PEÇAS de Tennessee Williams (Relógio d'Água).

Fotografias ©
Jorge Gonçalves

  
Leitura de Jorge Silva Melo e conversa com Dimítri Dimitriádis

Jorge Silva Melo, director artístico da companhia Artistas unidos, actor, encenador e dramaturgo, vai ler excertos de Morro Como País, do escritor e dramaturgo grego Dimítris Dimitriádis, membro do Júri da Competição do LEFFEST. Originalmente escrito como narrativa, o texto já foi encenado várias vezes e é a obra mais irónica de Dimitriádis, até porque, de certa forma, profetizou a “morte” da Grécia com a grave crise financeira dos últimos anos. À leitura seguir-se-á uma conversa entre Jorge Silva Melo e Dimitriádis, aberta ao público, na qual também estará presente José António Costa Ideias, o tradutor de Morro Como País
 
No Teatro da Politécnica, a 16 de Novembro às 16h00
Entrada Livre

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