MISTERMAN de Enda Walsh
Tradução Nuno Ventura Barbosa Encenação, interpretação e versão cénica Elmano Sancho Assistência de encenação Luciana Ribeiro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Alexandre Coelho Som Pedro Costa Apoio Vocal Natália de Matos Vozes Andreia Bento, António Simão, Filipa Duarte, João Meireles, Jorge Silva Melo, Luciana Ribeiro, Mirró Pereira, Mónica Lage, Nuno Miranda e Pedro Carraca Design gráfico Sílvia Franco Santos Co-produção Culturproject / Artistas Unidos M16
Tradução Nuno Ventura Barbosa Encenação, interpretação e versão cénica Elmano Sancho Assistência de encenação Luciana Ribeiro Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Alexandre Coelho Som Pedro Costa Apoio Vocal Natália de Matos Vozes Andreia Bento, António Simão, Filipa Duarte, João Meireles, Jorge Silva Melo, Luciana Ribeiro, Mirró Pereira, Mónica Lage, Nuno Miranda e Pedro Carraca Design gráfico Sílvia Franco Santos Co-produção Culturproject / Artistas Unidos M16
Projecto Apoiado pela DGArtes
Na Comuna – Teatro de Pesquisa
De 18 a 27 de Setembro às 21h30
"Olho para baixo, para Inishfree. Vejo a sua alma branca, pura, ser manchada pelo mau. Vejo a bondade a ser escorraçada dos rostos das pessoas. Mas o anjo bom vai fazer com que isso mude. A minha luz brilhante de bondade vai fazer o puro crescer de novo. E Deus coloca a sua mão à volta do meu ombro. E eu e Deus sorrimos e olhamos para baixo, para Inishfree.
"Vai ser um lugar tão bonito, Senhor, um lugar tão bonito"."
Enda Walsh, Misterman
De 18 a 27 de Setembro às 21h30
"Olho para baixo, para Inishfree. Vejo a sua alma branca, pura, ser manchada pelo mau. Vejo a bondade a ser escorraçada dos rostos das pessoas. Mas o anjo bom vai fazer com que isso mude. A minha luz brilhante de bondade vai fazer o puro crescer de novo. E Deus coloca a sua mão à volta do meu ombro. E eu e Deus sorrimos e olhamos para baixo, para Inishfree.
"Vai ser um lugar tão bonito, Senhor, um lugar tão bonito"."
Enda Walsh, Misterman
A CASA DE RAMALLAH de Antonio Tarantino
Tradução Alessandra Balsamo com Andreia Bento, Nídia Roque e António Simão Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Encenação Jorge Silva Melo Produção executiva João Chicó M16
Tradução Alessandra Balsamo com Andreia Bento, Nídia Roque e António Simão Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Encenação Jorge Silva Melo Produção executiva João Chicó M16
Estreia no Teatro da Politécnica a 10 de Setembro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
A MÃE Tu não estás bom da cabeça: Se eu der o explosivo à tua filha, como é que ela baixa as calças?
Antonio Tarantino, A Casa de Ramallah
"A casa de Ramallah, a que as personagens se referem, não existe, é apenas sonhada, e nunca poderia existir junto ao mar, tal como é improvável a geografia palestina e esse interregional onde decorre o drama de um casal que acompanha a filha adolescente até um suicídio político. É italianizando tudo que Tarantino nos mostra uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis, vivificadas por tiradas dignas do melhor Tarantino. É uma viagem trágica, a viagem dos pobres."
"A casa de Ramallah, a que as personagens se referem, não existe, é apenas sonhada, e nunca poderia existir junto ao mar, tal como é improvável a geografia palestina e esse interregional onde decorre o drama de um casal que acompanha a filha adolescente até um suicídio político. É italianizando tudo que Tarantino nos mostra uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis, vivificadas por tiradas dignas do melhor Tarantino. É uma viagem trágica, a viagem dos pobres."
Franco Quadri
Fotografias ©Jorge Gonçalves
GATA EM TELHADO DE ZINCO QUENTE de Tennessee Williams
Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias da ESTC Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Fotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos/ Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M16
Tradução Helena Briga Nogueira Com Catarina Wallenstein, Rúben Gomes, Américo Silva, Isabel Muñoz Cardoso, João Meireles, João Vaz, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Rafael Barreto e as estagiárias da ESTC Inês Laranjeira e Margarida Correia Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Construção Thomas Kahrel Luz Pedro Domingos Som André Pires Fotografia Jorge Gonçalves Assistência Leonor Carpinteiro Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma Produção Artistas Unidos/ Teatro Viriato / Fundação Centro Cultural de Belém / Teatro Nacional S. João, com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M16
No Teatro Viriato a 19 e 20 de Setembro às 21h30
No Centro Cultural de Belém de 25 a 30 de Setembro
De 5ª a Sáb às 21h00 | Dom às 16h00 | De 2ª a 3ª às 21h
De 5ª a Sáb às 21h00 | Dom às 16h00 | De 2ª a 3ª às 21h
Em Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva a 9 de Outubro
Em Torres Novas, no Teatro Virgínia a 11 de Outubro
Em Aveiro, no Teatro Aveirense, a 18 de Outubro
Em Coimbra, no Teatro Académico Gil Vicente a 23 de Outubro
Em Ovar, no Centro de Arte de Ovar a 25 de Outubro
Na Guarda, no Teatro Municipal da Guarda a 8 de Novembro
Em Setúbal, no Fórum Municipal Luísa Todi a 15 de Novembro
Em Bragança, no Teatro Municipal de Bragança, a 20 de Novembro
Em Guimarães, no Centro Cultural Vila Flor a 28 de Novembro
No Porto, no Teatro Nacional S. João, de 5 a 22 de Fevereiro de 2015
PAPÁ POLLITT (devagar e num tom violento): MALDITOS SEJAM TODOS OS MENTIROSOS E MENTIROSAS! FILHOS DA PUTA (...) Sim, todos mentirosos, todos mentirosos, todos mentirosos, moribundos mentirosos. (...) Mentirosos, moribundos, mentirosos!
Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Tennessee Williams, Gata em Telhado de Zinco Quente
Um casamento destruído, a ausência de filhos, mistérios e mentiras. Heranças, valores, filhos, sexo. E a doença, a morte. O que é a propriedade privada?
O texto está editado em UM ELÉCTRICO CHAMADO DESEJO E OUTRAS PEÇAS de Tennessee Williams (Relógio d'Água).
Fotografias ©Jorge Gonçalves
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