Tradução Alessandra Balsamo com Andreia Bento, Nídia Roque e António Simão Luz Pedro Domingos Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Encenação Jorge Silva Melo Produção executiva João Chicó M16
Estreia no Teatro da Politécnica a 10 de Setembro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | sáb às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
A MÃE Tu não estás bom da cabeça: Se eu der o explosivo à tua filha, como é que ela baixa as calças?
Antonio Tarantino, A Casa de Ramallah
"A casa de Ramallah, a que as personagens se referem, não existe, é apenas sonhada, e nunca poderia existir junto ao mar, tal como é improvável a geografia palestina e esse interregional onde decorre o drama de um casal que acompanha a filha adolescente até um suicídio político. É italianizando tudo que Tarantino nos mostra uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis, vivificadas por tiradas dignas do melhor Tarantino. É uma viagem trágica, a viagem dos pobres."
"A casa de Ramallah, a que as personagens se referem, não existe, é apenas sonhada, e nunca poderia existir junto ao mar, tal como é improvável a geografia palestina e esse interregional onde decorre o drama de um casal que acompanha a filha adolescente até um suicídio político. É italianizando tudo que Tarantino nos mostra uma realidade surpreendente mas credível dentro da qual vibra um desespero tanto mais real quanto vibram por todo o lado as verdades possíveis, vivificadas por tiradas dignas do melhor Tarantino. É uma viagem trágica, a viagem dos pobres."
Franco Quadri
Fotografias ©Jorge Gonçalves
21 ARTISTAS PLÁSTICOS NO TEATRO DA POLITÉCNICA
Pela cultura, pelos Artistas Unidos, 21 artistas plásticos no Teatro da Politécnica.
Pela cultura, pelos Artistas Unidos, 21 artistas plásticos no Teatro da Politécnica.
Alberto Carneiro, Ana Vieira, António Sena, Catarina Lopes Vicente, Daniel Fernandes, Eduardo F.M., Ivo, João Gabriel Pereira, Jorge Martins, Jorge Pinheiro, Manuel Casimiro, M.A.S., Miguel Ribeiro, Nikias Skapinakis, Pedro Chorão, Pedro Proença, Rafael Faria, Samuel Rama, Sérgio Pombo, Sofia Areal, Xana
Coordenação Sofia Areal
UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens
Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Jorge Gonçalves Encenação Jorge Silva Melo M12
No Sobral de Monte Agraço, Cine-Teatro do Sobral de Monte Agraço, a 6 de Setembro às 21h30
Reservas | 261 948 321
Em Abrantes, Cine-Teatro S. Pedro, a 12 de Setembro às 21h30
Em Santarém, Teatro Sá da Bandeira, a 13 de Setembro às 21h30
Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Fotografia Jorge Gonçalves Encenação Jorge Silva Melo M12
No Sobral de Monte Agraço, Cine-Teatro do Sobral de Monte Agraço, a 6 de Setembro às 21h30
Reservas | 261 948 321
Em Abrantes, Cine-Teatro S. Pedro, a 12 de Setembro às 21h30
Em Santarém, Teatro Sá da Bandeira, a 13 de Setembro às 21h30
Lá porque não sabemos, não quer dizer que não venhamos a saber. Nós só não sabemos por agora. Mas acho que um dia saberemos. Acho que sim.Simon Stephens, Um Precipício no Mar
Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?
Jorge Silva Melo
Monólogo perfeito de quarenta e poucos minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?
Jorge Silva Melo
Fotografias ©Jorge Gonçalves
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