A 20 DE NOVEMBRO de Lars Norén
Tradução Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Reservas | 244 839 680
Tradução Francis Seleck Com João Pedro Mamede Direcção Francis Seleck Produção Cena Múltipla/Associação Cultural O Mundo do Espectáculo Apoio Câmara Municipal de Almada Fotografias Jorge Gonçalves Agradecimentos Catarina Pé Curto e André Pais M16
Em Leiria, no Teatro Miguel Franco, a 16 de Maio
Reservas | 244 839 680
Durante os meus 18 anos de existência
aprendi
que só podemos ser felizes
se nos diluirmos na multidão anónima
se nos adaptarmos à sociedade
como uns idiotas
Mas eu não podia
não o queria fazer
aprendi
que só podemos ser felizes
se nos diluirmos na multidão anónima
se nos adaptarmos à sociedade
como uns idiotas
Mas eu não podia
não o queria fazer
Na 6ª, 16 de Maio, às 18h - Campo Mártires da Pátria
Franz Xaver Kroetz
Alta Áustria e outras peças
Franz Xaver Kroetz
Alta Áustria e outras peças
FRANZ XAVER KROETZ nasceu em Munique em 1946. Estuda representação na escola Max-Reinhardt de onde sai “por falta de técnica”. Trabalha em alguns teatros regionais. Em 1966, escreve a sua primeira peça, Die Nacht der weißen Segel (que virá a ser Das Nest). Adapta Shakespeare e Goncharov. A partir do encontro com Fassbinder, cuja equipa integra no final dos anos 60, irá descobrir o teatro realista e regional de Marieluise Fleißer, a grande influência do novo realismo alemão. Escreve sem cessar e, a partir da estreia tumultuosa de Heimarbeit no Kammerspiele de Munique, passa a ser um dos autores mais representados na Alemanha Federal e em França. É militante do Partido Comunista alemão entre 1972 e 1980. Em 1972, o enorme triunfo de Alta Áustria afirma o “teatro do quotidiano”, um pequeno realismo atento à vida e à língua pobre de operários e camponeses que terá epígonos um pouco por todo o mundo. As suas peças são dirigidas por encenadores como Peter Stein, Jacques Lassale, Alain Olivier, muitas vezes por si próprio e adaptadas ao cinema (nomeadamente por Fassbinder) e televisão. É autor de mais de quarenta peças e guiões para televisão. Em 1995 é-lhe atribuído o prémio Brecht e rompe com a editora Suhrkamp que o editara desde o início. Em Portugal, foi revelado pelo Teatro da Cornucópia nos anos 70.
Apresentação por Jorge Silva Melo e Miguel Ramos, seguida da projecção do filme Música Para Si de Solveig Nordlund, com a presença da realizadora.
Livro editado nos Livrinhos de Teatro (nº 79). Edição apoiada pelo Goethe-Institut Portugal.
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