No Museu Vieira da Silva, Sáb. 18 de
Maio, pelas 16h00 (entrada livre)
“É um dos livros mais curiosos que jamais li.
Aparentemente seria um livro de poesia, mas poderia ser também um ensaio, um
diário, o esboço de um romance, a memória de uma vida, o avesso do grande livro
de ensaio que Mário Dionísio concluiu pouco tempo antes, A Paleta e O Mundo.
É por isso que é tudo: poesia. E é tão bonita a sua relação com a demorada
arte de pintar. É um dos grandes livros de poesia do século XX, li-o desde a
primeira hora, aluno que eu era de Mário Dionísio (1916-1993), quando o livro
saiu, em 1965.”
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