segunda-feira, 3 de julho de 2017

E esta 6ª feira, pelas 19h, estamos na Fundação Calouste Gulbenkian, para a leitura de alguns “Papéis da Prisão” de Luandino Vieira a que chamámos TENHO TRINTA ANOS, ESTOU NA CADEIA HÁ QUATRO.


TENHO TRINTA ANOS, ESTOU NA CADEIA HÁ QUATRO alguns "Papéis da Prisão" de Luandino Vieira Com António Simão, Daniel MartinhoJoão Meireles, João Pedro Mamede, Jorge Silva MeloNuno Gonçalo Rodrigues e Pedro Carraca Assistência de encenação Andreia Bento Encenação Jorge Silva Melo
No Jardim de Verão da Fundação Calouste Gulbenkian, 7 de Julho às 19h00

“Deve ser este o famoso Tarrafal, que reabriu quando mandaram para cá os angolanos”, escreve Luandino Vieira em 13 de Agosto de 1964, quando é enfiado no campo de concentração, vindo da Luanda onde desafiara a ditadura. “Parece um sonho vir cá parar.”

São notas, emoções, reflexões, factos, apontamentos, “bocados de nós próprios”, uma voz que teima em reter o tempo.

Fotografia © Jorge Gonçalves


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