quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

E enquanto, no São João, no Porto, apresentamos DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams, continua no Teatro da Politécnica a carreira de QUARTETO de Heiner Müller.



DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE de Tennessee Williams Tradução José Agostinho Baptista Com Maria João LuísRúben Gomes, Américo Silva, Catarina Wallenstein, Eugeniu Ilco, Isabel Muñoz CardosoNuno PardalPedro Carraca, Pedro Gabriel MarquesRui Rebelo, Simon Frankel, Tiago Matias, Vânia Rodrigues, Alexandra Pato, Francisco Lobo Faria, João Delgado, João Estima, Mauro Hermínio, Mia Tomé, Nuno Gonçalo Rodrigues e a participação de João Vaz Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistência de encenação Leonor Carpinteiro e Nuno Gonçalo Rodrigues Produção Executiva João Meireles Encenação Jorge Silva Melo Uma produção Artistas Unidos/S. Luiz Teatro Municipal/Teatro Nacional S. João M14

No Teatro Nacional S. João de 14 a 31 de Janeiro de 2016

No S. Luiz Teatro Municipal de 4 a 14 de Fevereiro de 2016
 
CHANCE - Eu não peço piedade, só peço compreensão – nem sequer isso – não. Apenas o reconhecimento de mim em ti, e do inimigo, o tempo, em todos nós.


Tennessee Williams, Doce Pássaro da Juventude
 
Uma actriz enfrenta o desastre de uma vida, longe dos doces anos da sua juventude. Um rapaz, Chance Wayne, de regresso à terra de onde partiu há anos à conquista do mundo. É Páscoa, mas não haverá ressurreição. Todos procuram voltar a um passado que imaginaram feliz. Enquanto decorre uma sórdida manobra política.


Jorge Silva Melo

Fotografia © Jorge Gonçalves


QUARTETO de Heiner Müller Tradução Maria Adélia Silva Melo Com Crista Alfaiate e Ivo CanelasCenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistência António SimãoEncenação Jorge Silva Melo M14

Crista Alfaiate e Ivo Canelas vestidos por
 Fuzão.
No Teatro da Politécnica de 6 de Janeiro a 13 de Fevereiro
3ª e 4ª às 19h00 | 5ª e 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00 
Valmont Acho que podia habituar-me a ser mulher, Marquesa.
Merteuil Eu gostaria de poder.
 
Quando escrevo sobre um tema, só me interessa o seu esqueleto. O que me interessou aqui foi analisar as relações entre os sexos, mostrá-las como me parece que são, destruir os preconceitos. O meu impulso fundamental é a destruição.
(...)
No fundo, é o que as crianças fazem aos brinquedos. Às vezes, querem saber o que há lá dentro. E é preciso partir a boneca. E lá dentro, há serradura. E é por isso que isto passa a ser teatro. 
Heiner Müller adaptado de uma conversa com Jean Jourdheuil e jean François Peyret

Fotografia © 
Jorge Gonçalves

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