A BATALHA DE NÃO SEI QUÊ de Ricardo Neves-Neves
Com Américo Silva, Andreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Assistência de Encenação José Leite Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M14
No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
TENENTE: E que mais viste do alto da avioneta?
AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previsto
FREIRA: Tem subidas?
Com Américo Silva, Andreia Bento, José Leite, Ricardo Neves-Neves e Vânia Rodrigues Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Espaço Sonoro Rui Rebelo Vídeo Eduardo Breda Assistência de Encenação José Leite Encenação Ricardo Neves-Neves Co-produção Artistas Unidos/Teatro do Eléctrico M14
No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 11 de Junho
3ªf e 4ªf às 19h00 | 5ªf e 6ªf às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
Reservas | 961960281
TENENTE: E que mais viste do alto da avioneta?
AVIADOR: O campo da Batalha é muito mais acidentado do que o previsto
FREIRA: Tem subidas?
Ricardo Neves-Neves, A Batalha de não sei quê
Uma farsa? Sim, senhor, temos generais, presidentes, espanholas, espias, jovens e belos tenentes, armas, tráfico, submarinos e vídeo-conferências. Acham que dava uma opereta? Dava, pois. Mas é uma farsa. Melancólica.
Jorge Silva Melo
Fotografias ©Jorge Gonçalves
VOLTAR ATRÁS E OLHAR A GRAVURA
No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 13 de Junho
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 13 de Junho
3ª a 6ª das 17h00 | Sáb. das 15h00 até ao final do espectáculo
Pedimos-lhes que olhassem o passado. Sim, pedimos à Catarina Lopes Vicente, ao Daniel Fernandes, ao João Gabriel Pereira (os estudantes da ESAD das Caldas da Rainha que fizeram a exposição FICAR DE PÉ) que fossem ver a colecção da Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses e a olhassem, a escolhessem, a mostrassem. Com os seus olhos novos.
A gravura foi fundada em Julho de 1956 por um grupo de artistas como Alice Jorge, Júlio Pomar, Cipriano Dourado, José Júlio e Rogério Ribeiro.
A sua actividade marcou a segunda metade do século XX. E aqui veremos obras de Pomar, Alice Jorge, Bartolomeu, Nikias, Senas, Almada, José Júlio, Hogan, Sá Nogueira, Conduto, Jorge Martins, Charrua, Pombo, Paula Rego, Vitor Pomar, Ana Vieira, Sarmento, Jorge Pinheiro, Maria Keil, Salem Dabbagh, Fernando Calhau, tantos.
A gravura foi fundada em Julho de 1956 por um grupo de artistas como Alice Jorge, Júlio Pomar, Cipriano Dourado, José Júlio e Rogério Ribeiro.
A sua actividade marcou a segunda metade do século XX. E aqui veremos obras de Pomar, Alice Jorge, Bartolomeu, Nikias, Senas, Almada, José Júlio, Hogan, Sá Nogueira, Conduto, Jorge Martins, Charrua, Pombo, Paula Rego, Vitor Pomar, Ana Vieira, Sarmento, Jorge Pinheiro, Maria Keil, Salem Dabbagh, Fernando Calhau, tantos.
As obras expostas pertencem às Colecções da Caixa Geral de Depósitos
(à excepção de Tamisa em Chelsea de Bartolomeu Cid, da colecção do Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian e de Mulher a Estender a Roupa de Alice Jorge, da colecção do Museu do Neo-Realismo)
(à excepção de Tamisa em Chelsea de Bartolomeu Cid, da colecção do Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian e de Mulher a Estender a Roupa de Alice Jorge, da colecção do Museu do Neo-Realismo)
Fotografias ©Jorge Gonçalves
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